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Artigos

 
  • Lembrança de Marcantonio

    Jornal do Commercio (PE), em 16/11/2007

    A importância de Marcantonio Vilaça para as artes plásticas brasileiras é muito expressiva. Como galerista que foi, ninguém o suplantou, na década de 90, projetando o nome do Brasil além fronteiras. Possibilitou o reconhecimento universal dos nossos artistas, acreditando no valor da arte e da cultura.

  • Reinvenção da democracia

    Diário de Pernambuco (PE), em 16/11/2007

    A Academia Brasileira de Letras tem de Letras o conceito não exclusivista de Letras literárias para as humanidades. E de humanidades temos tratado nos 110 anos de vida, disto fala melhor ainda a presença dos humanistas na Casa. Humanistas, sociólogos, juristas, economistas, políticos e tantos mais.

  • A questão de Essequibo

    Jornal do Brasil (RJ), em 16/11/2007

    "Para que a Venezuela está se armando?". Esta é pergunta que está na cabeça de cada um de nós e constitui um enigma que ninguém responde nem entende.

  • Palavra de rei

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2007

    RIO DE JANEIRO - Até agora não me dei ao respeito de saber o motivo que obrigou o rei da Espanha a mandar Hugo Chávez calar a boca numa reunião de cúpula, dessas que a política internacional promove sistematicamente. Sei apenas, e desde pequeno, que palavra de rei não volta atrás, embora sejam muitas as exceções ao longo da história.

  • Do lado esquerdo

    Extra (RJ), em 16/11/2007

    Os antigos mestres costumavam inventar vários personagens para ajudar seus discípulos a liderarem com o lado mais sombrio e obscuro de suas personalidades. Muitas dessas histórias relacionadas com a criação de personagens terminaram se transformando em famosos e conhecidos contos de fadas. O processo de criação é simples e pode se revelar muito útil: basta colocar todas as suas angústias, seus medos e também suas decepções em um ser invisível, que fica, simbolicamente, do seu lado esquerdo. Esse ser invisível vai funcionar como o grande vilão de sua vida, sempre sugerindo atitudes que você não gostaria nem pensaria em tomar de maneira nenhuma – mas termina tomando. Uma vez criado esse tal personagem, fica muito menos difícil não obedecer seus conselhos e, portanto, privilegiar o lado iluminado da personalidade. É um processo simples. E, justamente por isso, funciona bem.

  • Os sinais de Deus

    Extra (RJ), em 15/11/2007

    Certa vez caminhava com meu mestre e ele dizia: “Olha ali uma bromélia!”. Mas os meus olhos não estavam nem um pouco acostumados ao milagre das coisas pequenas. Tudo que via diante de mim era uma grande confusão de plantas juntas. E nada mais além disso. Aos poucos, com meu mestre, aprendi a educar a minha vista e buscar a planta que eu quero ver. E o mesmo também se passa e acontece com os Sinais de Deus. Só um olho muito bem treinado consegue enxergá-los. “O tolo não vê a mesma árvore que o sábio vê”, falava William Blake.

  • Chávez, da alternativa ao grotesco

    Jornal do Brasil (RJ), em 14/11/2007

    As palavras impacientes do rei Juan Carlos falaram por um sentimento internacional generalizado quando à escalada do ego de Chávez, confundido com a busca da alternativa ao modelo neocapitalista vindo no bojo da hegemonia americana. É só atentar hoje ao coração da América Andina e justamente diante dos governos do Equador ou da Bolívia para se sentir o empenho de procura da diferença dentro do confronto com a dominação americana e a realpolitk com que continuará nos próximos anos.

  • Vida, asas e raízes

    Extra (RJ), em 14/11/2007

    “Bendito aquele que consegue dar aos seus filhos asas e raízes”, diz um provérbio. Precisamos das raízes: existe um lugar no mundo onde nascemos, aprendemos uma língua. Em um dado momento, passamos a ser responsáveis por este lugar. Precisamos das asas que nos mostram os horizontes sem fim da imaginação, nos levam até nossos sonhos, nos conduzem a lugares distantes. São as asas que nos permitem conhecer as raízes de nossos semelhantes. E aprender com eles.

  • A força do hábito

    Folha de S. Paulo (SP), em 13/11/2007

    RIO DE JANEIRO - Já lembrei dois episódios sobre as conseqüências de se falar muito sobre determinada coisa. O primeiro é trecho do "Tartarin de Tarrascon", romance de Alphonse Daudet. Tartarin ameaçava ir caçar leões na África, comprou equipamento especial, armas, tenda de campanha, mapas, marcou várias datas para a partida.

  • "Exu" terá leitura dramatizada no Flamengo

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 13/11/2007

    A peça de Zora Seljan, "Exu, o cavaleiro da encruzilhada", será lida no contexto da Exposição de Arte Africana que se encontra no Arte Sesc (Rua Marquês de Abrantes, 99 - Flamengo) no decorrer do seminário a se realizar no auditório: dia 21 de novembro das 18h às 18h45, conferência "Alma da África" e, das 19h às 19h45, conferência "Um rio chamado Atlântico", de Alberto da Costa e Silva.

  • Veto e insegurança jurídica

    Jornal do Brasil (RJ), em 12/11/2007

    A explicação consiste na grande quantidade de medidas provisórias editadas pelo Executivo NO CONJUNTO de reformas institucionais que o país reclama, deve-se inserir, além das mudanças em nosso modelo político (leia-se sistema partidário e eleitoral), o revigoramento da Federação, hoje fragilizada pela enorme concentração de poderes no governo federal.

  • A Glória de "O Quinze"

    Jornal do Commercio (RJ), em 12/11/2007

    Se viva fosse, a escritora Rachel de Queiroz, a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras, faria 97 anos em 17 de novembro. Nascida em Fortaleza, faleceu no Rio aos 93 anos de idade, em 4 de novembro de 2003.

  • Diferenças no pensar

    Extra (RJ), em 12/11/2007

    O professor coreano Tae-Chang Kim analisa bem ao fundo as diferenças entre o pensamento ocidental e oriental. “Ambas as civilizações têm uma regra de ouro. No Ocidente, vocês dizem: ‘Farei para meu próximo aquilo que gostaria de fazer para mim. Isto significa que aquele que ama, é quem estabelece as condições em que o amor pode se manifestar”. A regra de ouro do Oriente parece quase igual: ‘Não farei ao meu próximo aquilo que não desejo que ele faça comigo. Mas ela parte do que a outra pessoa está sentindo. Isto faz toda a diferença”.

  • Porque amamos os homens

    Revista O Globo (RJ), em 11/11/2007

    Uma amiga minha, Julia, me enviou o texto a seguir. Quando tentei entrar em contacto com ela para saber se era de sua autoria, ela viajou e não sei exatamente quando volta.