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Artigos

 
  • Luva de pelica

    O Globo, em 29/10/2014

    A decisão da Corte de Apelação de Bolonha, na Itália, de não extraditar o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, foragido depois de condenado a 12 anos e 7 meses no processo do mensalão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato, foi um tapa de luva de pelica ( ainda se usa isso?) no governo brasileiro, que em 2009 recusou-se a extraditar o ex-terrorista italiano Cesare Battisti, que estava foragido há 26 anos, foi um dos chefes da organização de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo) e condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos.

  • Ao vencedor, os problemas

    O Globo, em 28/10/2014

    Só saberemos quais são as verdadeiras intenções da presidente Dilma reeleita quando ela anunciar os integrantes de seu futuro ministério, especialmente o ministro da Fazenda e o da negociação política. A presidente e o PT saem das urnas enfraquecidos, com menos votos que jamais conseguiram, tanto para a presidência da República quanto para o Congresso.

  • Cristo ou Barrabás

    Folha de S. Paulo (RJ), em 26/10/2014

    Dia de eleição é fogo. O lugar comum estabeleceu que o voto é a expressão máxima da democracia, daí que é considerado um dever cívico. A consulta ao povo é mais ou menos como as antigas giletes: têm dois lados.

  • A boca está fechando

    O Globo, em 26/10/2014

    No jargão dos institutos de pesquisa, os gráficos de pontuação formam o desenho da boca de um jacaré. Quando os índices de um candidato são maiores que os do adversário, o desenho é de uma boca de jacaré se abrindo, e geralmente essa tendência se mantém ao longo da disputa. A boca do jacaré se abrindo é sinal de vitória.

  • Confronto inédito

    O Globo, em 25/10/2014

    Mesmo que não se confirmem os boatos de que pesquisas não divulgadas mostram resultados muito mais próximos de um empate técnico do que uma vitória folgada da presidente Dilma – hoje saem as últimas pesquisas do Ibope e do Datafolha –, nunca uma eleição brasileira nos últimos tempos teve tanta disputa quanto esta, que entra no fim de semana decisivo sem um vencedor claramente identificado.

  • Tendências e denúncias

    O Globo, em 24/10/2014

    As duas pesquisas divulgadas ontem, que colocam pela primeira vez acima da margem de erro a distância entre a presidente Dilma e o candidato do PSDB Aécio Neves, têm resultados parecidos, mas chegam a ele com, medidas completamente distintas, o que pode fazer toda a diferença.

  • Para mudar o software

    O Globo, em 24/10/2014

    No século XVIII, o relógio tornou-se paradigma de organização do Estado, tomando o lugar de metáforas mais singelas do poder político, como a do pastor ou a do timoneiro. Representava a ideia de uma máquina apta a organizar a vida da comunidade política com as virtudes da regularidade, cabendo ao governante apenas zelar pelo seu contínuo funcionamento.

  • Depois do país de Lula

    Jornal do Commercio (RJ), em 24/10/2014

    Mal percebemos, por vezes, o contraponto entre a forca das eleições genuinamente democráticas e o amadurecimento irreversível de uma consciência cívica, como deparamos neste segundo turno eleitoral.

  • Filantropia ganha pontos

    Jornal do Commercio (RJ), em 24/10/2014

    Depois de quatro anos de intensa luta, o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, numa sábia e justa decisão da ministra Teresa Campello, renovou o registro de entidade de assistência social requerida pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Rio de Janeiro, até dezembro de 2015. Pode assim a instituição conceder os seus Certificados de Filantropia, para tanto contando com os efeitos da Portaria n° 208, de 16 de outubro de 2014, assinada pela dra. Denise Ratman Arruda Colin.

  • Menor do que entrou

    O Globo, em 23/10/2014

    O ex-presidente Lula tem tido uma atuação ambígua nessa eleição. De vez em quando desaparece, dando margem a boatos de que estaria doente ou teria brigado com a presidente Dilma. De repente, eis que Lula surge cheio de gás num palanque no interior do Pará ou no Rio, fazendo discursos, mais que exaltados, delirantes, em defesa do PT e da reeleição de Dilma. Do jeito que ataca seus adversários, atirando para tudo quanto é lado, não parece estar muito certo da vitória.

  • Dos jogos feitos ao anticlímax

    O Globo, em 23/10/2014

    Os confrontos da mídia no segundo turno mostram a exaustão do debate e a ausência de toda carta na manga, de revelações ou trunfos guardados. Mais ainda, o bate-boca se confina a uma temática cansada. Nada se diz sobre a política externa, as reformas política ou tributária, nem sobre a redistribuição de renda nacional. Repete-se, sim, a discussão da paternidade do Bolsa Família, iniciativa que ganha unanimidade eleitoral.

  • Margem de erro

    O Globo, em 22/10/2014

    Tudo indica que a margem de erro das pesquisas eleitorais vai perseguir os cidadãos até o dia da eleição, domingo que vem. Nada está definido, a tendência de alta da presidente Dilma ainda tem que ser confirmada por novas pesquisas que serão feitas diariamente até sábado, o último dia possível de publicá-las, (hoje aliás deve estar saindo uma nova do Datafolha), e os candidatos estão lutando por territórios, especialmente dois: Rio de Janeiro e Minas Gerais.

  • A razão de cada um

    Folha de S. Paulo (RJ), em 21/10/2014

    Não citarei Dilma Rousseff nem Aécio Neves eles que se entendam no próximo domingo (26), quando disputarão a Presidência da República. Vou mesmo de Charles Dickens e Jonathan Swift. O primeiro fundou um clube com o nome de um de seus personagens, o Clube Pickwick, que tinha centenas de sócios.

  • Voto a voto

    O Globo, em 21/10/2014

    A virada na eleição presidencial constatada pelo Datafolha na pesquisa divulgada ontem ainda não é definitiva a favor da presidente Dilma, mas sinaliza uma tendência que pode ganhar velocidade até o próximo domingo, dia da eleição. Mesmo essa tendência, porém, precisa ser ainda confirmada, e as próximas pesquisas, quase diárias e de institutos diferentes, marcarão a evolução do eleitorado nesses últimos dias de campanha.