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Artigos

 
  • Filantropia ganha pontos

    Tribuna de Petrópolis (RJ), em 06/11/2014

    Depois de quatro anos de intensa luta, o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, numa sábia e justa decisão da Ministra Teresa Campello, renovou o registro de entidade de assistência social requerida pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Rio de Janeiro, até dezembro de 2015. Pode assim a instituição conceder os seus Certificados de Filantropia, para tanto contando com os efeitos da Portaria nº 208, de 16 de outubro de 2014, assinada pela dra. Denise Ratman Arruda Colin.

  • O sonho da geração Y

    Folha Dirigida (RJ), em 06/11/2014

    Há uma crise de qualidade na formação dos nossos recursos humanos. Isso tem consequências graves, pois muitas empresas se queixam de que não podem alcançar maior progresso em virtude dessa deficiência, que se revela em todos os graus de ensino, especialmente no médio e no superior.

  • O Livro do Brasil

    O Globo, em 05/11/2014

    Com o fim das eleições, a presidente Dilma acena para a esfera da união e do diálogo, disposta a ouvir a sociedade civil e a superar o déficit do primeiro mandato, de uma presidente técnica, quase sem tempo para ouvir as partes contrárias e negociar. É um grande sinal da presidente, que tira importantes lições das urnas. Espera-se da oposição a mesma atitude, equilibrada, sem vitimização, livre da má leitura de que a vitória de Dilma na verdade é uma derrota sem precedentes, ao passo que a derrota de Aécio é, na verdade, uma vitória estrondosa.

  • Oposição sem trégua

    O Globo, em 05/11/2014

    Com um discurso firme e sem subterfúgios, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, marcou ontem sua volta à luta política depois da derrota para a presidente Dilma na disputa pela presidência da República, com a atitude de quem pretende assumir a liderança da oposição brasileira e não dar tréguas ao governo que, embora tendo sido eleito legitimamente, não tem crédito para contar com a boa vontade da oposição, hoje representante de quase metade dos eleitores que votaram na eleição presidencial.

  • O STF e a conjuntura

    O Globo, em 03/11/2014

    Diante da possibilidade de a presidente Dilma vir a indicar cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no seu segundo mandato, além da vaga aberta pela saída prematura do ministro Joaquim Barbosa, fica explicitada a importância do Senado na sabatina dos indicados, e ganha peso político relevante a decisão de aposentadoria antecipada quando o ministro está em dissintonia com o governo do momento. O professor da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas do Rio, Diego Werneck, especialista em STF e na Suprema Corte dos Estados Unidos, ressalta que em lugar nenhum do mundo existe concurso público para a Corte Suprema, pois esse “é um exercício de soberania política, e por isso mesmo tem que ser controlado pela cidadania”.

  • Entre o vermelho e o azul

    O Globo, em 02/11/2014

    Dizer que a presidente Dilma foi reeleita devido aos 12 milhões de votos que tirou de diferença para Aécio Neves no Nordeste do país é simplificar a explicação para sua vitória, uma simplificação que coloca o Nordeste contra o Sul, pobres contra ricos, nós contra eles, mote reducionista que, este sim, divide o país, mas foi muito usado na campanha petista, especialmente por Lula nos palanques.

  • Herança maldita

    Folha de S. Paulo, em 02/11/2014

    Como todo mundo previa, qualquer um dos dois candidatos à Presidência da República que ganhasse, ganharia por pequena vantagem. E assim foi: Dilma, 51,6%, Aécio, 48,4%. Noutras palavras, o país dividiu-se ao meio.

  • Diálogo ou novas imposturas?

    O Estadao de S. Paulo, em 02/11/2014

    Numa democracia não cabe às oposições, como ao povo em geral, senão aceitar o resultado das urnas. Mas nem por isso devemos calar sobre o como se conseguiu vencer, nem sobre o por que se perdeu. Os resultados eleitorais mostram que a aprovação ao atual governo apenas roçou um pouco acima da metade dos votos. Ainda que a vitória se desse por 80% ou 90% deles, embora o respeito à decisão devesse ser idêntico ao que se tem hoje com a escassa maioria obtida pelo lulopetismo, nem por isso os críticos deveriam calar-se.

  • Zuenir e Thiago

    Folha de S. Paulo (RJ), em 02/11/2014

    Entre as desditas da Academia Brasileira de Letras, José Cândido de Carvalho, autor de grandes sucessos ( "O Coronel e o Lobisomem"), dizia que o pior dia para os acadêmicos era aquele em que um deles morria. Ilha de cordialidade, que se transformava em amizade de infância, a ausência de um é como perda de família.

  • Golpismos

    O Globo, em 01/11/2014

    Acho que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agiu corretamente ao recusar o pedido de auditoria do sistema eleitoral feito pelo setor jurídico do PSDB, pois não há nenhum motivo realmente grave para que se duvide do resultado das urnas.

  • Bandeira branca, bandeiras verdes

    O Globo, em 01/11/2014

    Na ressaca da eleição que dividiu o país, vitoriosos e derrotados se preparam para seguir adiante. Os mais sensatos buscam diminuir as sequelas da campanha carregada de ataques que geraram contra-ataques. Lembram o respeito a quem venceu, com 54,5 milhões de votos. E também que, descontadas as abstenções, houve 58,2 milhões de eleitores (de Aécio, nulos e brancos), que tiveram todas as chances para isso mas se recusaram terminantemente a votar na ganhadora. E nem assim se dispõem a desistir do Brasil.

  • Prêmio de responsabilidade social

    Jornal do Commercio (RJ), em 31/10/2014

    Num ambiente de grande alegria, na sede da Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro, foram entregues os Prêmios de Responsabilidade Social, iniciativa do CIEE/RJ, que este ano contou com a presença de representantes de outros Estados. Explica-se a alegria: por coincidência, a data de entrega foi muito próxima de um grande feito, que foi a concessão dos Cebas (Certificados de Entidades Beneficentes de Assistência Social) por parte do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome ao CIEE do Rio de Janeiro, depois de uma luta de esclarecimentos durante cerca de quatro anos.

  • Do virtual ao real

    O Globo, em 31/10/2014

    Saindo do mundo criado pelo marqueteiro João Santana e caindo na realidade que a propaganda oficial negou, a ponto de ter conseguido fazer com que a avaliação do governo Dilma subisse durante a campanha, o PT está se especializando em derrotar o PSDB por suas propostas econômicas para, em seguida, colocá-las em prática já com o mandato garantido.

  • As oposições e o condomínio da mudança

    Jornal do Commercio (RJ), em 31/10/2014

    O desfecho do segundo turno marcou, de vez, um avanço da nossa consciência cívica, por sobre o mero vaivém político-eleitoral. De saída, pela percepção de que diferenças mínimas de vitória levam as responsabilidades inéditas para a convergência do país dividido. E, de logo, vai-se ao clamor de Aécio, de que o enfoque prospectivo derrube toda visão restauradora, senão vindicativa, da luta pelo poder.

  • Conflito pós-eleitoral

    O Globo, em 30/10/2014

    O segundo mandato da presidente Dilma, conseguido aos trancos e barrancos, nem mesmo começou e o PT já lança no ar a candidatura de Lula para 2018. O PT, fragilizado pelas urnas, precisa sinalizar à militância que existe um Lula no fim do túnel, mesmo com a perspectiva de um governo fraco, que tende a se manter no mesmo rumo por que Dilma não mudará da noite para o dia a sua maneira de ver o mundo.