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Artigos

 
  • Nossa Carta e os direitos do futuro

    Jornal do Commercio (RJ), em 21/11/2014

    Nas últimas conversações sobre o G20, na Austrália, as Nações Unidas interrogaram-se sobre um modelo universal de Constituição que definisse o estado de direito e o reconhecimento da democracia no futuro que ora se abre. Significativamente, vários dos nossos institutos da Carta de 1988 estão sendo assinalados como que importantes, à época, para virar, de vez, toda a página de um regime ditatorial. 

  • Roubalheira com método

    O Globo, em 20/11/2014

    A tese do advogado Mario Oliveira Filho, que defende o lobista Fernando Baiano, de que não se faz obra pública no Brasil sem propina para políticos é uma variação da tese genérica que as grandes empreiteiras brasileiras estavam montando para uma defesa conjunta, a de que estavam sendo extorquidas pelo governo.

  • Na trilha do dinheiro

    O Globo, em 19/11/2014

    Há pelo menos duas situações nessa operação Lava-Jato que chamam a atenção do cidadão comum, uma causando genuíno espanto, outra esperança de que o processo venha a ser bem sucedido ao seu final, seguindo os passos do mensalão, de cujo enredo o petrolão é sequência lógica. Que o diga o juiz Sérgio Moro, que assessorou a ministra Roa Weber no julgamento do mensaão.

  • Sem golpismos

    O Globo, em 18/11/2014

    As manifestações a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, sejam nas ruas, sejam de políticos oposicionistas ou de meios de comunicação, podem ser precipitadas, inconvenientes politicamente, mas nunca golpistas, como defensores do governo as rotulam na expectativa de reduzir o seu ímpeto. Nada tem a ver, pois, com pedidos de intervenção militar, esses sim vindos de uma minoria golpista. A razão da demanda existe pelo menos em tese, seria a indicação, feita pelo doleiro Alberto Yousseff, de que a campanha de 2010 foi financiada por dinheiro do petrolão. E ainda está para ser aprovada a prestação de contas da campanha deste ano, que até segunda ordem será analisada no TSE pelo ministro Gilmar Mendes.

  • Desponta a guerra justa

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2014

    A irrupção do Estado Islâmico põe em questão a amplitude e a eficácia da engrenagem internacional no combate ao terrorismo. Extrema-se agora o que se delineava, inclusive em outras bases, com a ação do Al Qaeda nesta trintena.

  • Um banco de empregos

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2014

    O esforço de intermediação desenvolvido pelo CIEE/RJ tem seu foco na chamada geração "nem nem", formada por jovens que não estudam e nem trabalham. O programa, que atende a estudantes com idades entre 17 e 24 anos incompletos, está presente no Rio de Janeiro, em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri e logo iniciará suas atividades no município de São João de Meriti.

  • O Concílio e o Kama Sutra

    Folha de S. Paulo (RJ), em 16/11/2014

    Não sou bom em números. Sei apenas que dois é maior do que um, e com esta sabedoria enfrento Euclides, Pitágoras, Descartes e as prestações de contas da Petrobras. Vamos lá. O Concílio de Trento, que deu régua e compasso para a Igreja Católica num momento confuso dos dogmas e da moral, arrolou 71 formas de pecar contra a castidade.

  • Começou a mudar?

    Folha de S. Paulo, em 16/11/2014

    Não posso adivinhar qual será o desfecho desta história que começou com a morte surpreendente de Eduardo Campos, desdobrou-se na ascensão de Marina Silva, depois com o crescimento da candidatura de Aécio Neves e concluiu com a vitória de Dilma Rousseff sobre ele, pela diferença de apenas 3 milhões de votos.

  • Corrupção sistêmica

    O Globo, em 16/11/2014

    O escândalo da Petrobras está produzindo reações curiosas no governo, alguns até mesmo engraçados, se o momento não fosse trágico. Anuncia-se que o PT pretende questionar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a escolha, por sorteio, do ministro Gilmar Mendes para relator das contas da campanha presidencial do partido em 2014. Por sorteio, ressalte-se, e a mando do presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, o mais próximo ao PT de todos os integrantes do Supremo Tribunal Federal. Nunca vi tamanha confissão de culpa.

  • A USP, aos 80

    O Estado de S. Paulo, em 16/11/2014

    A celebração dos 80 anos da Universidade de São Paulo (USP) é um bom momento para ir além das discussões de farol baixo sobre suas dificuldades e refletir na perspectiva do farol alto sobre suas realizações e o que representam para São Paulo e para o Brasil.

  • Fim de linha

    O Globo, em 15/11/2014

    O escândalo maiúsculo da Petrobras vai bater diretamente na política, por que essas empreiteiras incriminadas e esses executivos ora presos estavam ligados umbilicalmente a políticos, e foram colocados lá cada um com seu cada qual, isto é, diretores indicados diretamente por partidos políticos como PT, PP e PMDB.

  • Por uma oposição limpa

    O Globo, em 15/11/2014

    Numa democracia, as eleições não escolhem só quem vai governar. Mas também determinam quem não foi escolhido e, portanto, vai fazer oposição. É parte essencial do regime.

  • Prego no caixão da credibilidade

    O Globo, em 14/11/2014

    Tudo conspira para que a presidente Dilma não consiga se livrar tão cedo desse seu primeiro mandato, que custa a terminar. Vai ter muito mais trabalho do que imaginava para conseguir alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e estabelecer que para 2014 o superávit que valerá “é o melhor que conseguirmos fazer”, na definição do ministro Aluízio Mercadante.

  • Prego no caixão da credibilidade

    O Globo, em 14/11/2014

    Tudo conspira para que a presidente Dilma não consiga se livrar tão cedo desse seu primeiro mandato, que custa a terminar. Vai ter muito mais trabalho do que imaginava para conseguir alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e estabelecer que para 2014 o superávit que valerá “é o melhor que conseguirmos fazer”, na definição do ministro Aluízio Mercadante.