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Artigos

 
  • Mão de obra qualificada

    O Imparcial (MA), em 14/11/2014

    O ensino deve ser mais atraente para despertar o interesse do jovem. Ele precisa se interessar não apenas pelo emprego, pelo dinheiro, mas deve se envolver com o ensino propriamente dito. Hoje, a educação média demonstra evasão de quase 50% porque o estudante ingressa na escola e não tem interesse pelo que é ministrado. No passado, havia poucas vagas, e nem todos conseguiam cursar o ensino médio. Hoje, as vagas sobram. Anteriormente, quem não conseguia prosseguir com os estudos, ingressava diretamente no mercado de trabalho. Havia os jovens que estudavam e os que iam trabalhar. Mas, atualmente, para quem não tem estudo, o mercado é muito estreito. Sem estudo, as pessoas encontram apenas atividades secundárias. Nosso mercado está preparado para receber pessoas qualificadas.

  • Prêmio de Responsabilidade Social

    Folha Dirigida (RJ), em 13/11/2014

    Num ambiente de grande alegria, na sede da Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro, foram entregues os Prêmios de Responsabilidade Social, iniciativa do CIEE/ RJ, que este ano contou com a presença de representantes de outros Estados. Explica-se a alegria: por coincidência, a data de entrega foi muito próxima de um grande feito, que foi a concessão dos Cebas (Certificados de Entidades Beneficentes dc Assistência Social) por parte do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome ao CIEE do Rio de Janeiro, depois de uma luta de esclarecimentos durante cerca de quatro anos.

  • ENEM e ESEM

    Jornal do Commercio (RJ), em 13/11/2014

    País foi sacudido nos dias recentes pelo noticiário ao redor do ENEM. Pena que, ao lado disso, não viessem mais ainda, a discussão, a avaliação, o reforço ao ensino médio, que é, perdoe-se o mau uso de um quase trocadilho, fundamental para a educação dos brasileiros. O ensino médio é por destino capacitador. Ilona Becskeházy observa que estamos a carecer de uma cultura de rigor escolar, onde se aceite como natural que o alunado saia de uma certa forma do conforto e se sinta desafiado para a valorização do processo educacional em si. Tem razão a renomada consultora em gestão educacional.

  • Não aprenderam nada

    O Globo, em 13/11/2014

    O que é mais chocante nesse episódio do descumprimento da meta de superávit primário, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é a postura dos principais dirigentes do governo, a começar pela própria presidente Dilma, a prenunciar que nada será alterado no segundo mandato.

  • Ecos do "Volta, Lula"

    O Globo, em 12/11/2014

    Foi no conforto de uma suíte presidencial em Doha, no St Regis Hotel, em frente ao Golfo Pérsico, uma cortesia do governo do Catar ao custo de R$ 30 mil a diária, que a presidente Dilma Rousseff digeriu as secas linhas da carta de demissão de Marta Suplicy do ministério da Cultura.

  • Einstein e eu

    Folha de S. Paulo (RJ), em 11/11/2014

    Como a bela Inês, cantada por Camões, estava eu posto em sossego quando me convidaram para integrar uma comitiva de escritores que participaria da Feira do Livro de Frankfurt, em outubro do ano passado.

  • Exemplo para o mercado

    O Globo, em 11/11/2014

    Não espanta, embora cause desconforto, a revelação do jornal inglês Financial Times de que também o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação criminal sobre a estatal brasileira Petrobras, para saber se houve pagamento de propina a funcionários da estatal ou violações à lei americana de combate à corrupção.

  • Caixinha de surpresas

    Folha de S. Paulo, em 09/11/2014

    Gostaria de deixar claro que, muito embora tenha criticado a atuação de Dilma Rousseff e do PT durante a campanha eleitoral, não torço para que seu governo fracasse, mesmo porque o que está em jogo, neste caso, é o interesse do país e, consequentemente, o interesse de todos nós.

  • Sinais ambíguos

    O Globo, em 09/11/2014

    Em cenários feitos antes da eleição, pelo cientista político Octavio Amorim Neto, da Fundação Getulio Vargas do Rio, não havia um quadro tão confuso como o que emergiu das urnas, uma mistura de cenário otimista, do ponto de vista político, e pessimista para a presidente Dilma. O cenário pessimista previa uma vitória no segundo turno por uma pequena diferença, e isso foi o que aconteceu.Mas o PT continuou sendo o maior partido na Câmara, apesar de ter perdido 18 deputados federais, manteve-se mais ou menos o que era no Senado e teve uma grande conquista nas eleições estaduais que foi o governo de Minas.

  • Um pouco de história

    Folha de S. Paulo (RJ), em 09/11/2014

    Estranhamente, as ditaduras costumam ser impostas no primeiro momento, no calor do próprio golpe que lhes dá origem. Contudo, no caso brasileiro, a ditadura foi lenta e gradual: em 1964, diversos segmentos do Estado de Direito ainda continuaram, como a liberdade de imprensa, o instituto universal do habeas corpus. Em 1965, a faixa liberal diminuiu sensivelmente com a edição do AI-2, mas ainda assim continuavam flutuando alguns pedaços esparsos de legalidade no maremoto do arbítrio. Com o AI-5, em 1968, não sobrou nada do Estado de Direito.

  • Em pé de guerra

    O Globo, em 08/11/2014

    A violência virtual que devastou as relações entre as pessoas durante a campanha eleitoral acendeu um sinal vermelho. O legado é de perplexidade. Novas aflições somaram-se ao inventário de questões sobre a democracia contemporânea: a internet está ampliando a democracia? Ou revelando suas zonas de sombra? Ou as duas coisas?

  • Ao vencedor, os problemas(2)

    O Globo, em 08/11/2014

    Fazer mais com menos, e, para tanto, ter uma gestão eficiente para atender a demanda da sociedade por mais e melhores serviços públicos, será o grande desafio dos novos governadores, eleitos ou reeleitos em outubro, que terão a atuação limitada pela restrição de recursos e precisarão inovar na gestão pública. É com este pano de fundo que a consultoria Macroplan, especializada em gestão pública e cenários futuros, organizou o estudo “Desafios dos Governos Estaduais”.

  • Francisco e a Igreja encarnada

    Jornal do Commercio (RJ), em 07/11/2014

    A rapidez da abertura de horizontes do papa Francisco encontrou a previsível reação do conservadorismo episcopal no último sínodo. Pouco mais de metade de seus membros manifestou-se contrário à acolhida nítida aos homossexuais na Igreja, bem como à comunhão aos divorciados.

  • Ver para crer

    O Globo, em 07/11/2014

    A presidente Dilma saiu ontem da propaganda eleitoral e caiu na realidade, admitindo que a inflação não está sob controle e que é preciso fazer corte nas despesas. Desceu do palanque para enfrentar a dura tarefa que tem pela frente antes mesmo de iniciar seu segundo mandato, que só não começará com cara de envelhecido se ela fizer um salto triplo carpado e apresentar uma novidade para a condução da economia.

  • Sem tranquilidade

    O Globo, em 06/11/2014

    Tendo ainda pela frente mais alguns meses do primeiro mandato, e outros quatro anos de um segundo, a presidente Dilma não conseguiu ainda sair das cordas, apesar de vitoriosa nas urnas. Para seu azar, vai terminar o ano com um crescimento pífio, talvez abaixo de 0,5%, e engatar outro ano de economia débil, faça ou não as mudanças necessárias.