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Artigos

 
  • Arte como alquimia

    Folha de São Paulo, em 19/04/2015

    Outro dia, me deparei com uma senhora que veio a meu encontro para dizer-me: "Fiquei muito feliz ao ouvi-lo dizer que a arte transforma o sofrimento em alegria". Falou isso e me abraçou.

  • Condor: uma busca inútil

    Folha de S. Paulo (RJ), em 19/04/2015

    O editor do segundo caderno encomendara ao repórter uma pesquisa sobre os golfinhos da baía de Guanabara, golfinhos que constam do escudo oficial da cidade do Rio de Janeiro, mas ausentes, há mais de um século, das águas que a cercam. 

  • O cerco das pressões

    O Globo, em 18/04/2015

    Mais delações, mais revelações, mais prisões, o cerco das pressões contra o governo está se fechando. Além da prisão do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, pela Operação Lava-Jato, há a CPI do BNDES na Câmara, para cuja criação a oposição já obteve o número necessário, sem falar na decisão do Tribunal de Contas da União considerando que as manobras para melhorar as contas públicas, as chamadas “pedaladas”, feriram a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que pode constituir crime de responsabilidade da presidente Dilma. 

  • Disputa perigosa

    O Globo, em 18/04/2015

    A disputa corporativa entre a Polícia Federal e o Ministério Público é exemplar do baixo índice de republicanismo que nossas instituições possuem. Nesses casos, como sempre, quem sai ganhando são os bandidos, enquanto os supostos “mocinhos” brigam entre si para ver quem recebe os louros de uma ação que tem o apoio da sociedade, mas pode ir por água abaixo devido a esse tipo de mesquinharia.

  • As Nações e o califado islâmico

    Jornal do Commercio (RJ), em 17/04/2015

    Os últimos dias aceleraram internacionalmente as interrogações sobre a amplitude do conflito com o Isis e a radicalização que ele impõe ao confronto com o Ocidente. E, de saída, pelo propósito de ruptura radical com a civilização como a entendemos, erradicando a memória das coletividades e derrubando, por completo, os monumentos representativos da cultura assíria e babilônica. 

  • Decisão do TCU agrava crise

    O Globo, em 16/04/2015

    A prisão do tesoureiro do PT João Vaccari Neto na operação Lava-Jato aproxima perigosamente os desvios de dinheiro da Petrobras das campanhas presidenciais petistas, ao mesmo tempo em que os dirigentes dos movimentos anti-Dilma ajustaram suas reivindicações à realidade e agora pedem a investigação sobre a atuação da hoje presidente, tanto no Conselho de Administração da Petrobras quanto no exercício do governo, deixando que o impeachment seja uma conseqüência das investigações, não o objetivo primordial.

  • Got, a semente

    Diário da Manhã (GO), em 15/04/2015

    Lembro de uma visita feita pelo professor Gildásio Amado, na época diretor do Departamento de Ensino Secundário do MEC, à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Distrito Federal (o Rio ainda era a capital da República).  Ele iria falar a alunos e professores da FFCL a respeito da experiência que acontecia, no MEC, de criação dos Ginásios Orientados para o Trabalho(GOT).

  • E se a CGU prevaricou?

    O Globo, em 15/04/2015

    Surgiu o mais forte indício até agora de que um órgão do governo pode ter abdicado de sua função para proteger a presidente Dilma, fato que deve ser investigado pela oposição na CPI da Petrobras: o executivo da empresa holandesa SBM Jonathan Taylor acusou a Controladoria Geral da União (CGU) de ter retardado a investigação de corrupção na Petrobras para não atrapalhar a reeleição de Dilma.

  • A retificação que não houve

    O Globo, em 14/04/2015

    A suposta retificação da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, negando que houvesse sobrepreço nas licitações da estatal, deixou em polvorosa os petistas, sobretudo os “grandes blogueiros” que o presidente do PT um dia identificou como militantes petistas nas redes sociais.

  • Basta? Fora?

    Folha de S. Paulo (RJ), em 14/04/2015

    Na manifestação do último domingo (12), em São Paulo, vi em algumas faixas, verdes e amarelas, amarradas na testa de duas jovens, duas palavras terríveis: "Basta!" e "Fora!"

  • Um mundo perigoso e instável

    Estado de São Paulo, em 06/04/2015

    Do pós-2.ª Guerra Mundial à queda do Muro de Berlim, o mundo configurado pela "guerra fria" era perigoso, mas relativamente estável. A relativa estabilidade derivava de certas normas formais e informais da bipolaridade razoavelmente aceitas. É o que explica a conhecida formulação de Raymond Aron sobre a dinâmica da ordem mundial nesse período: paz impossível/guerra improvável.

     

  • A feb e os canibais

    O Globo, em 01/04/2015

    Há quase setenta anos terminava o flagelo da Segunda Guerra, com um número impensável de crimes contra a humanidade. Basta recorrer aos livros de Primo Levi ou de Imre Kertész para alcançar o horror dos campos de extermínio.  

  • O grande gesto

    Folha de S. Paulo (RJ), em 17/03/2015

    Na última reunião com seu ministério, em 23 de agosto de 1954, na crise mais dramática da vida nacional, Getúlio Vargas reuniu seus ministros e pediu que cada um manifestasse sua opinião sobre o que deveria fazer para superar a cólera dos militares que exigiam a sua renúncia e até mesmo sua prisão. Atribuíam ao presidente a responsabilidade pelo atentado que matou um oficial da Aeronáutica.

  • O dólar e a semântica

    Folha de S. Paulo (RJ), em 15/03/2015

    Foi em Portugal. Meu destino era Viena, Munique, Paris e Roma. Um amigo possuía um cheque em escudos (moeda portuguesa) e não pudera receber o equivalente em cruzeiros: a operação era proibida pelo nosso Banco Central.

     

  • Saber ou não saber, eis a questão

    Folha de S. Paulo (RJ), em 10/03/2015

    Os escândalos da Petrobras e do mensalão foram gerados no mesmo ventre e quase com os mesmos pais. No segundo caso foi necessária a competência da jornalista Renata Lo Prete, que publicou na Folha a denúncia do ex-deputado Roberto Jefferson sobre a compra de votos no Congresso, com a finalidade de lubrificar a até então maior prova da corrupção instalada no governo petista: a fantástica base aliada.