Ciclo de Palestras leva discussão filosófica à ABL
Publicada em 26/03/2008
Publicada em 26/03/2008
Publicada em 25/03/2008
Publicada em 25/03/2008
Publicada em 25/03/2008
Publicada em 24/03/2008
No complexo, Prefeitura da cidade pernambucana vai implantar biblioteca, cine-teatro e galerias de arte.
Publicada em 24/03/2008
Publicada em 24/03/2008
O médico, romancista e acadêmico comemora no dia 23.
O prefeito de São Paulo, o senhor Gilberto Kassab, tem feito o prodígio de estudar o problema do trânsito em São Paulo, mas não chega a uma finalidade por ser demasiado complexo esse problema que desafia os técnicos mais capazes do mundo para solucioná-lo.
Em São Paulo, busca-se valorizar o livro por intermédio de projetos como “Um Estado de leitores” e “Ler é preciso”, do Instituto Ecofuturo. Não se pode afirmar que, assim, todos os problemas que cercam o assunto estarão resolvidos, mas é um esforço elogiável. Há experiências bem sucedidas que devem ser compartilhadas com outras unidades da Federação, com vistas a uma possível generalização de políticas públicas que não devem tardar.
A moda, agora, é realizar seminários sobre Gestão da Qualidade. Nada contra essa epidemia, mas há questões básicas que precisam ser antes atacadas. Como é o caso do nefando corporativismo, que atrasa a educação brasileira.
Finalizando o período da exposição de minha coleção africana no Sesc Madureira, "África - Arte do tempo", lançaremos o livro "No Brasil ainda tem gente da minha cor?, de Zora Seljan, no dia 28 de março. Sua primeira edição foi realizada pela Prefeitura da Cidade de Salvador, Bahia, e lançada em julho de 1978, em comemoração aos "90 anos da Abolição" e aos festejos da "Independência da Bahia".
Os EUA têm hoje recursos que não tinham em 1930, como essas providências do Federal Reserve.
Não se justifica a birra chinesa contra o Tibete, que resiste e não dá mostra de renúncia aosseus deveres espirituais.
RIO DE JANEIRO - Mais uma vez o mundo se curvou diante do Brasil. Tantas e tamanhas vezes já se curvou que devia estar habituado, mas o Brasil é surpreendente, está sempre aprontando. A bola da vez não é um Santos Dumont, um Ayrton Senna, um Pelé, que em seus respectivos tempos obrigaram o mundo a dobrar a espinha diante de feitos individuais que se transformaram em façanhas coletivas.
Roubar carnes nobres seria um digno coroamento de sua trajetória; foi o que ele fez: roubou vários quilos de carne