
Governo não sabe a dimensão da pandemia
Os dados e os fatos são contra o ex-ministro Eduardo Pazuello.
Os dados e os fatos são contra o ex-ministro Eduardo Pazuello.
A matemática perde um grande poeta.
O presidente Bolsonaro, cujos atos estrambóticos levaram o país à desmoralização internacional, é o tipo político que chega ao governo central do país como consequência de uma disfunção eventual da democracia.
Mesmo ainda sem saber de sua morte, Eva Wilma me emocionou, quando vi anteontem um vídeo em que, cerca de dois anos atrás, ela declamava de cor, sem vacilar, sentada na primeira fila da plateia, um texto de mais de dois minutos de “Antígona”, de Sófocles, no Teatro Poeira, de Andrea Beltrão e Marieta Severo.
A semana da CPI da COVID pode reservar surpresas, porque a verdade que o governo tenta encobrir já é do conhecimento de todos.
A instalação da CPI da COVID-19 trouxe à discussão, de maneira colateral, um problema brasileiro que talvez tenha no deputado Bonifácio de Andrada, de Minas Gerais, que morreu em janeiro, um exemplo radical.
Outro dia o grande médico brasileiro Dr. Dráuzio Varella disse, no Fantástico, que quem inventou o SUS era um gênio.
É formidável que uma pessoa de 90 anos, como Fernando Henrique Cardoso, continue em atividade e tenha influência no país.
Que o ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro Fabio Wajngarten mentiu na CPI da Covid, disso não há dúvida.
A investigação da CPI sobre a ação do governo na pandemia só tende a piorar e a cada momento que mais gente vai falando por lá, vemos que perdemos quase um ano com as vacinas.
O esquema de desviar verbas através de emendas do Congresso, já usado em governos anteriores, como no escândalo dos “anões do Orçamento”, se repete agora de outra maneira, demonstrando como a criatividade dos corruptos é infindável.
O esquema de desviar verbas através de emendas do Congresso, já usado pelos “anões do orçamento” e que se repete agora de outra maneira, mostra como a criatividade dos corruptos é grande.
Quando fui ver “Minha mãe é uma peça 3”, não fui com muito entusiasmo.
O formidável Tim Maia eternizou uma máxima brasileira que demonstra como, entre nós, o paradoxal acaba sendo normalizado, às vezes em decorrência de uma afabilidade presumida.