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Artigos

  • Uma escola igual para todos

    Foi a primeira aula magna da Escola de Ensino Médio do Sesc, no Rio de Janeiro. Quando Antonio Oliveira Santos anunciou a presença do Senador Cristovam Buarque, nas belíssimas instalações da Barra da Tijuca, os 176 alunos (96 mulheres e 80 homens), de idade variável entre 14 e 16 anos, prorromperam em demorados aplausos, repetidos ao final da conferência. Hoje, o nome do ex-governador do Distrito Federal é sinônimo de educação.

  • Infelizes para sempre

    Estamos em plena fase de comemoração dos 400 anos do escritor e orador Antônio Vieira, religioso que foi uma das figuras mais importantes da nossa literatura. Numa das suas expressões mais felizes, o padre Vieira condenou a excessiva importação de termos estrangeiros (isso na época em que viveu), chegando a proclamar:

  • A revisão da educação

    Em boa hora, autoridades do Ministério da Educação estão empenhadas em ouvir a sociedade a respeito do que se pretende, em termos de reforma educacional.  Está em  jogo o futuro da Lei nº 9.394/96.  Como em geral  acontece, dez anos foram suficientes para envelhecer os seus  postulados.  Exige-se uma dramática  revisão.

  • Atualidade dos sermões

    Estamos comemorando os 400 anos de nascimento do padre Antônio Vieira, figura emblemática da cultura luso-brasileira. Entre suas obras há um destaque especial para os Sermões, numerosos, que fizeram sucesso nas prédicas realizadas aqui e no exterior. Integram a personalidade corajosa do grande religioso, filósofo, político e orador, além de primoroso latinista.

  • A pior solução

    A moda, agora, é realizar seminários sobre Gestão da Qualidade. Em todos os níveis, especialmente o superior. Com gente daqui e de fora. Nada contra essa epidemia, mas sinceramente há questões básicas que precisam ser antes atacadas. Como é o caso do nefando corporativismo, que atrasa a educação brasileira.

  • A pior solução

    A moda, agora, é realizar seminários sobre Gestão da Qualidade. Nada contra essa epidemia, mas há questões básicas que precisam ser antes atacadas. Como é o caso do nefando corporativismo, que atrasa a educação brasileira.

  • Livro não é merenda

    Em São Paulo, busca-se valorizar o livro por intermédio de projetos como “Um Estado de leitores” e “Ler é preciso”, do Instituto Ecofuturo. Não se pode afirmar que, assim, todos os problemas que cercam o assunto estarão resolvidos, mas é um esforço elogiável. Há experiências bem sucedidas que devem ser compartilhadas com outras unidades da Federação, com vistas a uma possível generalização de políticas públicas que não devem tardar.

  • Os 60 anos de Israel

    Há muitas razões para que sejam comemorados condignamente os primeiros 60 anos da Independência do Estado de Israel, em que houve a mão brasileira do Chanceler Osvaldo Aranha.  Uma visita extensiva ao país, como acabamos de realizar, permite uma série de observações que, de longe, se tornam menos perceptíveis, qualquer que seja a religião do observador.  Berço do judaísmo, do islamismo e do cristianismo, sempre haverá razões e esperança de que ali se estabeleça uma paz definitiva, para benefício dos povos respectivos.

  • Geografia da fome

    O ano de 2008 é rico em centenários, efemérides que devem ser comemoradas para valorizar os nossos mitos, o que infelizmente não é um hábito nacional. Parece que estamos reagindo, como ocorre com a lembrança dos 100 anos da morte de Machado de Assis e os 200 anos da vinda da família real para o Brasil.

  • D. João VI e a cultura brasileira

    É muito difícil buscar originalidade, no trato das questões vinculadas à vinda da Corte portuguesa para o Brasil, a partir da saída de Lisboa, no dia 27 de novembro de 1807. Tudo (ou quase tudo) foi escrito a respeito, em geral com muita paixão e um sem-número de idiossincrasias contra o príncipe regente.

  • Os primeiros cursos superiores

    Ao chegar ao Brasil, contemplando o por-do-sol tropical, com Marte e Mercúrio visíveis no céu vespertino, D. João encontrou problemas cruciais. Um deles, que o emocionou mais, o absoluto atraso em matéria de educação. Havia muitos analfabetos, sobretudo entre os escravos, e nenhuma escola de nível superior. Se algum jovem abonado quisesse adquirir conhecimentos profissionais mais elevados, o destino seria a Universidade de Coimbra, onde se formaram 527 brasileiros entre 1772 e 1800.

  • A brasilidade de José Veríssimo

    José Veríssimo foi o primeiro ocupante da cadeira n° 18 da Academia Brasileira de Letras. Foi jornalista militante, crítico severo, o Severíssimo, não poupou o sempre louvado Coelho Neto, e o seu Rei Negro; elegendo como “ex-libris” a inscrição Pelo Nome, procurou segui-la, não deixando sair-lhe fácil o elogio.

  • Uma nova literatura

    Dentro ou fora de festivais literários, o Rio de Janeiro sempre recebe atrações da cena internacional, pela sua indiscutível capacidade de imantar mitos. Foi assim na década de 20, quando trouxe para o nosso convívio Albert Einstein, já famoso, e mais recentemente quando foi a vez de Mário Vargas Llosa, um dos maiores escritores contemporâneos.

  • A confusão é geral

    Há frases de Machado de Assis que ficaram para sempre na memória dos bons leitores brasileiros. Uma delas é “ao vencedor, as batatas”. A outra, “a confusão é geral”. Parece que, no Governo, há uma acentuada preferência por esta última.

  • Vai faltar batata

    Há frases de Machado de Assis que ficaram para sempre na memória dos bons leitores brasileiros. Uma delas é "ao vencedor, as batatas". A outra, "a confusão é geral". Parece que, no Governo, há uma acentuada preferência por esta última.