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Artigos

 
  • Fecha-se o cerco

    O Globo, em 10/03/2016

    A decisão do Ministério Público de São Paulo de denunciar Lula e familiares por ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro, resultado da investigação sobre o triplex no Guarujá, é um sinal mais do que claro de que também o Ministério Público Federal que atua na Operação Lava-Jato está na fase final da investigação, que tem provas compartilhadas.

  • Semelhanças e diferenças

    O Globo, em 09/03/2016

    Continuando na análise sobre as semelhanças – e diferenças também – entre a Operação Lava-Jato, que acaba de produzir a condenação do presidente da Odebrecht, a maior empreiteira brasileira, a 19 anos de prisão, e a Operação Mãos Limpas, ocorrida na Itália nos anos 1990, a economista Cristina Pinotti, estudiosa do assunto, destaca entre as semelhanças, “além do terremoto político provocado pelas investigações, do uso intensivo das delações premiadas e das prisões cautelares como forma de desbaratar o esquema criminoso de corrupção”, também um forte apoio popular nos três primeiros anos da investigação na Itália.

  • Acirrando os ânimos

    O Globo, em 09/03/2016

    Sérgio Moro, ao ordenar a condução coercitiva do ex-presidente, acabou por inflamar os ativistas contra e a favor, estimulando a tão indesejada radicalização.

  • Déjà vu

    O Globo, em 08/03/2016

    No artigo que escreveu em 2004 para a Revista Jurídica do CEJ (Centro de Estudos Judiciários) do Conselho de Justiça Federal sobre a Operação Mãos Limpas ocorrida na Itália nos anos 1990, o juiz Sérgio Moro a classifica como “uma das mais impressionantes cruzadas judiciárias contra a corrupção política e administrativa”.

  • História de otimismo

    O Globo, em 07/03/2016

    Adolpho Bloch foi uma figura controvertida. Eram dele os maiores feitos de sua empresa, mas também algumas indelicadezas que o faziam temido por seus funcionários, cerca de cinco mil no auge da TV Manchete (década de 80).

  • Em busca da saída

    O Globo, em 06/03/2016

    Se a política não resolver a crise, a crise vai resolver a política. Mais que um jogo de palavras que o deputado Raul Jungman gosta de usar, esta é uma constatação que fica mais evidente ainda diante da iniciativa de militares de contatarem na sexta-feira autoridades civis - governadores de Estados estratégicos como Rio e São Paulo, ministros, líderes partidários - para colocarem à disposição tropas em caso de necessidade de garantir a ordem pública, conforme Ricardo Noblat noticiou em seu blog.

  • Abre-te Sésamo

    Folha de São Paulo (RJ), em 06/03/2016

    Não chegam a 4, mas talvez sejam 40. Fica faltando um Ali Babá que saiba a fórmula mágica que abrirá a caverna cheia de ouro e pedras preciosas, acrescida de um tríplex em Guarujá e um sítio em Atibaia. Em tempo de delações premiadas (premiadas por quê?) e depois da delação de Delcídio do Amaral, ex-líder do governo no Senado e uma vestal do PT, faltam duas delações que podem acontecer em breve.

  • Acima da lei

    Folha de São Paulo, em 06/03/2016

    Peço que o leitor me desculpe por voltar a falar de Luiz Inácio Lula da Silva, mas é que, nos últimos meses, ele se tornou um dos centros da problemática política que envolve a atuação do PT no governo do país.

     

  • Cartas na mesa

    Estadão, em 06/03/2016

    É preciso abrir o jogo: não se trata só de Dilma ou do PT, mas da exaustão do atual arranjo político brasileiro. E mais: o que idealizamos na Constituição de 1988, cujo valor é indiscutível, era construir uma democracia plena e um país decente, com acesso generalizado à educação pública, saúde gratuita e previdência social. Mais ainda, acesso à terra para os que nela precisassem trabalhar, bem como assistência social para os que dela necessitassem. 

  • Menos poético e romântico

    O Globo, em 05/03/2016

    Minha curiosidade por essas viagens siderais não tem nenhuma transcendência, é prosaicamente terrena: o que eu quero saber é como eles vencem o tédio.

  • Surge o chefão

    O Globo, em 05/03/2016

    A previsão de lideranças petistas de que teremos um “março sangrento”, juntamente com o discurso vazio, mas de retórica agressiva, do ex-presidente Lula assim que terminou seu depoimento na Polícia Federal, são demonstrações da irresponsabilidade com que petistas e assemelhados usam o que lhes resta de poder de convocação para tentar se manter no jogo eleitoral, mesmo às custas do sacrifício da democracia que dizem representar.

  • A gota d'água

    O Globo, em 04/03/2016

    A impossibilidade de negar com todas as letras que tenha feito a delação premiada é o indício mais forte de que o documento vazado para a revista IstoÉ corresponde ao depoimento que o senador Delcídio do Amaral teria feito à Procuradoria-Geral da República em Brasília. 

  • O continuísmo democrático de Evo Morales

    Jornal do Commercio (RJ), em 04/03/2016

    O resultado da consulta popular à aprovação de uma lei permitindo a reeleição de Evo Morales, na Bolívia, criou um confronto no aprofundamento institucional do país, entre a afirmação da sua identidade e o avanço da prática democrática no continente.

  • Como nasce um vocabulário

    Jornal do Commercio (RJ), em 04/03/2016

    Desde a gestão de Machado de Assis (1896 -1908) começou-se a insistir, pela palavra do próprio patrono da ABL, na criação do "dicionário etimológico", a ser futuramente produzido pela Academia.