
Presente de Natal
O presente pode estar certo, mas para a pessoa errada. E vice-versa. Seja como for, o errado é você
O presente pode estar certo, mas para a pessoa errada. E vice-versa. Seja como for, o errado é você
Flavio Dino mostra que não tem nenhum tipo de amarras, nem mesmo com o governo, porque, para o governo, a melhor coisa a fazer seria liberar o dinheiro e deixar o Congresso feliz.
Com a autonomia garantida por lei aprovada no Congresso, de nada adianta Lula apertar paternalmente as mãos de Galipolo e garantir-lhe liberdade de ação. Não é uma concessão de Lula essa liberdade, mas uma conquista do Banco Central brasileiro que garante sua independência.
Não. A tecnologia é muito rápida e suas grandes novidades são logo condenadas à pré-história
Em 2023, o Bota fez campanha arrebatadora. Perdeu fôlego na reta final, mas em 2024 conquistou o inédito título continental e o nacional, que não ganhava há quase 30 anos
Escutamos, vemos e lemos muita coisa sem saber quem foram os seus verdadeiros criadores
Justino Martins sugeria a Clarice Lispector perguntas a fazer aos seus entrevistados para a Manchete
Se alguém colaborou para que os militares entrassem na ilegalidade na volta ao poder, esse alguém foi Bolsonaro, a que poucos resistiram ou reagiram quando ele apresentou seus planos autocráticos.
O bolsonarismo, com ou sem Bolsonaro, irá em frente. Já o lulismo não tem nenhum sucessor à vista
Eu soube, antes que tenha acontecido, que a invasão da Praça dos Três Poderes em Brasília vinha sendo planejada. Só não sabia quando, nem de que forma. Todo mundo, aliás, sabia que algo era organizado pela oposição.
A definição de que foi um golpe “de militares”, e não um “golpe militar” é perfeita, para que não se misture a aventura de alguns golpistas com a instituição militar, que vem se portando altivamente neste momento delicado da vida nacional.
Todas têm um patrimônio tipográfico em suas fachadas, que só percebemos quando elas são destruídas
Anos depois daquela entrevista, tive um sonho. Juscelino veio, me pegou pelas mãos, me conduziu a Brasília. JK chorava. “Por que, presidente?” E ele: “Porque não foi essa Brasília que eu e milhares de candangos idealizamos. E não sei o que fazer”
Tom Jobim, John Lennon, Chico Buarque ainda influenciam as novas gerações? E elas querem ser influenciadas?
A ausência forçada de Lula mostra mais que nunca a fragilidade do governo do PT, sem solidez para negociar; não tem ninguém que seja identificado como poderoso a ponto de fechar um acordo.