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  • A seleção dos melhores

    Até que ponto a escolha dos melhores de uma sociedade pode ser feita sem que se utilize o voto popular direto? O Congresso de um país representa a média de seus cidadãos ou a escolha é afetada pelo dinheiro das campanhas políticas, cada vez mais caras, e pela influência de grupos de pressão, que podem representar corporações e até mesmo interesses ilegais organizados? Qual é a melhor maneira de fazer com que a meritocracia prevaleça na escolha dos representantes do povo?

  • Chapa de oposição

    A definição de que a chapa PSB e Rede é uma resposta ao autoritarismo do governo petista, que tentou inviabilizá-la de todas as maneiras, é uma postura de combate do ex-governador Eduardo Campos e mostra bem a linha de atuação que ele e a ex-senadora Marina Silva terão durante a campanha eleitoral.

  • CPI necessária

    O depoimento da presidente da Petrobras Graça Foster serviu para reforçar a necessidade da CPI pedida pela oposição, em vez de desanuviar o ambiente político, como pretendia o Palácio do Planalto. Ela confirmou que um mau negócio foi autorizado pelo Conselho da empresa sem que seus membros tivessem os dados completos para analisar.

  • Versões contraditórias

    O governo petista não tem sido feliz nas duas frentes em que luta para se livrar de crises políticas à beira da eleição presidencial. O ainda deputado federal André Vargas, ex-diretor de Comunicação do PT, desistiu de renunciar, mas continua sob pressão partidária para fazê-lo. É provável que acabe capitulando. E cada vez que uma nova versão sobre a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, vem a público, fica mais claro que é preciso investigá-la em profundidade.

  • Mudança de ventos

    Há dois pontos novos a se destacar nesta pesquisa Ibope divulgada ontem. O mais relevante para a disputa presidencial é que pela primeira vez a soma de “nulos e brancos” com “não sabe” empata com as intenções de votos da presidente Dilma, que continua líder e vencendo no primeiro turno, ou fica em segundo lugar.

  • Desinteresse

    As pesquisas eleitorais que estão sendo divulgadas recentemente refletem ambiente político bem diverso daquele com que se depararão os candidatos a partir de julho, quando os partidos já terão definido oficialmente seus escolhidos e começarão os debates na televisão e a propaganda eleitoral, em agosto.

  • Estilos em confronto

    Ao que tudo indica teremos na campanha eleitoral para presidente da República este ano uma disputa de estilos de fazer política que testará até que ponto chega a desilusão do eleitor, e se está mesmo superada a maneira de se aproximar do cidadão através de máquinas eleitorais tradicionais.

  • Símbolo atingido

    A Petrobras continua no centro do debate político desde que a presidente Dilma Rousseff cometeu o “sincericídio” de admitir que a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, foi um mau negócio feito com base em relatório “técnica e juridicamente falho”.

  • Problemas às pencas

    Nos últimos dias o PT anda às voltas com problemas que afetam sua imagem, faltando poucos meses para a eleição presidencial. Alguns deles poderiam ser evitados, outros não. Cada notícia sobre os atrasos das obras para a Copa, especialmente os estádios de futebol, é mais um ponto negativo na avaliação da capacidade de gestão do governo. Poderia ter sido evitado se o governo, desde que foi anunciada a decisão da Fifa, em 2007, tivesse trabalhado com seriedade.

  • Feitiço contra o feiticeiro

    Graças a um erro estratégico da presidente Dilma o governismo de maneira geral, abrangendo mesmo aqueles que não gostariam de ter que apoiar a reeleição da presidente, está tendo dificuldades para enfrentar os problemas políticos decorrentes do “mau negócio” que a Petrobras realizou comprando a refinaria de Pasadena nos Estados Unidos.

  • Feitiço contra o feiticeiro

    Graças a um erro estratégico da presidente Dilma o governismo de maneira geral, abrangendo mesmo aqueles que não gostariam de ter que apoiar a reeleição da presidente, está tendo dificuldades para enfrentar os problemas políticos decorrentes do “mau negócio” que a Petrobras realizou comprando a refinaria de Pasadena nos Estados Unidos.

  • Defesa da democracia

    A decisão liminar da ministra Rosa Weber tem uma importância que vai muito além da própria CPI da Petrobras, que ela autorizou a funcionar com o foco restrito à estatal, como queriam as oposições. O mais relevante mesmo é a defesa da democracia embutida em seu voto, especialmente do “pluralismo político como fundamento do estado democrático de direito”, previsto na Constituição.

  • Sim às UPPs

    O governo do Estado do Rio está mais uma vez enfrentando um conjunto de problemas que se retroalimentam no que é o seu projeto mais importante, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nas favelas cariocas.

  • Urbanização de favelas

    O governador Pezão está disposto a ser criativo no combate ao tráfico, que desafia as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) na tentativa de inviabilizar o principal projeto de segurança pública do governo do Rio. Enquanto discute projeto que permitiria uma reurbanização mais rápida de locais estratégicos nas comunidades onde atuam as UPPs, sem a necessidade de remoção dos moradores, pretende fazer convênios com o programa do governo federal Minha Casa,Minha Vida para os casos em que a remoção seja necessária para os projetos de urbanização, como ampliação de ruas e aberturas de passagens em becos e ruelas das favelas.

  • Paulo Henrique Amorim condenado

    Recebo do advogado Paulo Freitas uma excelente notícia: o juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior, do Foro Central Criminal Barra Funda, do Juizado Especial Criminal de São Paulo, proferiu em 10 de abril sentença condenando Paulo Henrique Amorim, pelo crime de injúria, ao pagamento de 10 (dez) salários mínimos em favor de instituição pública ou privada de destinação social a ser definida.