Gladiador defunto mas intacto
Há pessoas que, quando morrem, não é nem justo que não tenha nada melhor do lado de lá.
Há pessoas que, quando morrem, não é nem justo que não tenha nada melhor do lado de lá.
O recurso da defesa do governador afastado do Rio, Wilson Witzel, ao STF, não deve ser analisado antes da decisão do plenário do STJ, que tem reunião marcada para quarta-feira para avaliar a decisão do ministro Benedito Gonçalves.
Ao ler que Cristiano Zanin, o advogado do ex-presidente Lula, está cobrando do Supremo Tribunal Federal (STF) uma decisão “o mais breve possível” sobre o habeas-corpus que pede a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro nos julgamentos que condenaram Lula...
Albert Einstein adverte, lucidamente, que “é mais fácil desintegrar o átomo do que o preconceito de uma pessoa”.
“Como será amanhã? /Responda quem puder/ O que irá me acontecer/ O meu destino será/ Como Deus quiser”.
Meu companheiro do jornal O Imparcial e meu professor na Faculdade de Direito, Fernando Perdigão, grande talento e advogado, disse-me um dia que envelhecer era chegar ao cemitério, percorrer as alamedas, ler as lápides e verificar que quase todos os nomes que ali repousam foram contemporâneos, amigos ou conhecidos na paisagem da cidade.
Muito cedo, abri o computador e dei com o blog de Regina Paiva, jornalista, escritora, amiga de longo tempo, mas que não encontro há anos.
Surpreendente, devido às posições anteriores de contenção do foro privilegiado, mas nem tanto, pelas decisões recentes alinhadas ao governo Bolsonaro, o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR)...
O afastamento do governador Wilson Witzel é uma repetição impressionante da política do Rio, inclusive da cadeia sucessória: governador afastado, vice-governador e presidente da Assembleia investigados.
Duas decisões da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) dão indicações de que as decisões judiciais geradas pela Operação Lava-Jato estão a ponto de serem revistas.
Rodrigo Maia e David Alcolumbre devem conseguir mais dois anos de mandato à frente da Câmara dos Deputados e do Senado.
Nestes últimos dias, incluindo o fim de semana, Bolsonaro voltou a soltar a língua, principalmente contra a imprensa.
Discute-se no entorno do presidente se ele deve largar de lado a fantasia que usou nos meses recentes e reassumir seu verdadeiro eu, agressivo e desbocado, ou se deve continuar calado, sem se manifestar, como se fosse uma pessoa sensata que pensa antes de falar.
Duas votações ontem no STF dão a ideia de que o caminho para anular condenações da operação Lava-Jato está aberto.
O que é mais grave, torcer para que o presidente morra de Covid-19 ou ameaçar alguém fisicamente?