Decisão de Nunes Marques pode ser revista
A decisão do ministro Nunes Marques de amenizar a lei da Ficha Limpa é absurda porque ela já foi analisada pelo STF e declarada constitucional.
A decisão do ministro Nunes Marques de amenizar a lei da Ficha Limpa é absurda porque ela já foi analisada pelo STF e declarada constitucional.
Há muito tempo não via uma cena tão degradante quanto a que mostra o deputado Fernando Cury, da Assembléia Legislativa de São Paulo apalpando acintosamente sua colega Isa Penna em frente à mesa diretora da Casa.
Em 28 de maio de 1975 o senador Joe Biden escreveu uma pequena carta a Hannah Arendt para solicitar o envio da conferência que ela pronunciara em Boston em foro voltado para discutir o bicentenário dos Estados Unidos.
O grande Euclides da Cunha, de Os Sertões, adverte que “não é o bárbaro que nos ameaça, é a civilização que nos apavora”.
“Prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa”.
Enorme surpresa, posso mesmo dizer estupefação, teve o arquiteto Michel em uma agência dos Correios, na Vila Madalena.
É inacreditável, mas é verdade que o presidente Bolsonaro está em campanha contra a vacina da Covid 19.
A tese de que a vacinação contra a COVID-19 é uma obrigação do Estado, e uma exigência da cidadania para a proteção coletiva deve prevalecer no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que começou ontem, com o voto do ministro Ricardo Lewandowski.
Com o voto secreto, a traição vai comer solta e é quem vai decidir a sucessão na Câmara dos Deputados.
É uma felicidade poder homenagear minha tia poeta Henriqueta Lisboa por ocasião da publicação de sua Obra Completa, pela editora Peirópolis, com organização de Reinaldo Marques e Wander Melo Miranda.
O Brasil está encarando uma segunda onda da COVID-19 sob a influência quase criminosa da postura do presidente Bolsonaro, que continua não usando máscara, cumprimentando seus admiradores como se não houvesse mais pandemia, provocando aglomerações sem respeitar o distanciamento social.
A tentativa do presidente Bolsonaro - um tenente sindicalista que acabou saindo do Exército por questões disciplinares, promovido a capitão - de politizar sua relação com as Forças Armadas gerou uma nova crise interna.
O coronavírus ainda está em circulação no Brasil e nas festas do réveillon vai ser uma explosão.
Temos alimentado uma imagem do povo brasileiro que nunca correspondeu à realidade.
Na questão do plano de imunização contra a COVID 19, o ministério da Saúde tem sido de uma inépcia impressionante.