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Artigos

 
  • Desponta a guerra justa

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2014

    A irrupção do Estado Islâmico põe em questão a amplitude e a eficácia da engrenagem internacional no combate ao terrorismo. Extrema-se agora o que se delineava, inclusive em outras bases, com a ação do Al Qaeda nesta trintena.

  • Um banco de empregos

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2014

    O esforço de intermediação desenvolvido pelo CIEE/RJ tem seu foco na chamada geração "nem nem", formada por jovens que não estudam e nem trabalham. O programa, que atende a estudantes com idades entre 17 e 24 anos incompletos, está presente no Rio de Janeiro, em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri e logo iniciará suas atividades no município de São João de Meriti.

  • O Concílio e o Kama Sutra

    Folha de S. Paulo (RJ), em 16/11/2014

    Não sou bom em números. Sei apenas que dois é maior do que um, e com esta sabedoria enfrento Euclides, Pitágoras, Descartes e as prestações de contas da Petrobras. Vamos lá. O Concílio de Trento, que deu régua e compasso para a Igreja Católica num momento confuso dos dogmas e da moral, arrolou 71 formas de pecar contra a castidade.

  • Começou a mudar?

    Folha de S. Paulo, em 16/11/2014

    Não posso adivinhar qual será o desfecho desta história que começou com a morte surpreendente de Eduardo Campos, desdobrou-se na ascensão de Marina Silva, depois com o crescimento da candidatura de Aécio Neves e concluiu com a vitória de Dilma Rousseff sobre ele, pela diferença de apenas 3 milhões de votos.

  • Corrupção sistêmica

    O Globo, em 16/11/2014

    O escândalo da Petrobras está produzindo reações curiosas no governo, alguns até mesmo engraçados, se o momento não fosse trágico. Anuncia-se que o PT pretende questionar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a escolha, por sorteio, do ministro Gilmar Mendes para relator das contas da campanha presidencial do partido em 2014. Por sorteio, ressalte-se, e a mando do presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, o mais próximo ao PT de todos os integrantes do Supremo Tribunal Federal. Nunca vi tamanha confissão de culpa.

  • A USP, aos 80

    O Estado de S. Paulo, em 16/11/2014

    A celebração dos 80 anos da Universidade de São Paulo (USP) é um bom momento para ir além das discussões de farol baixo sobre suas dificuldades e refletir na perspectiva do farol alto sobre suas realizações e o que representam para São Paulo e para o Brasil.

  • Fim de linha

    O Globo, em 15/11/2014

    O escândalo maiúsculo da Petrobras vai bater diretamente na política, por que essas empreiteiras incriminadas e esses executivos ora presos estavam ligados umbilicalmente a políticos, e foram colocados lá cada um com seu cada qual, isto é, diretores indicados diretamente por partidos políticos como PT, PP e PMDB.

  • Por uma oposição limpa

    O Globo, em 15/11/2014

    Numa democracia, as eleições não escolhem só quem vai governar. Mas também determinam quem não foi escolhido e, portanto, vai fazer oposição. É parte essencial do regime.

  • Prego no caixão da credibilidade

    O Globo, em 14/11/2014

    Tudo conspira para que a presidente Dilma não consiga se livrar tão cedo desse seu primeiro mandato, que custa a terminar. Vai ter muito mais trabalho do que imaginava para conseguir alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e estabelecer que para 2014 o superávit que valerá “é o melhor que conseguirmos fazer”, na definição do ministro Aluízio Mercadante.

  • Prego no caixão da credibilidade

    O Globo, em 14/11/2014

    Tudo conspira para que a presidente Dilma não consiga se livrar tão cedo desse seu primeiro mandato, que custa a terminar. Vai ter muito mais trabalho do que imaginava para conseguir alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e estabelecer que para 2014 o superávit que valerá “é o melhor que conseguirmos fazer”, na definição do ministro Aluízio Mercadante.

  • Mão de obra qualificada

    O Imparcial (MA), em 14/11/2014

    O ensino deve ser mais atraente para despertar o interesse do jovem. Ele precisa se interessar não apenas pelo emprego, pelo dinheiro, mas deve se envolver com o ensino propriamente dito. Hoje, a educação média demonstra evasão de quase 50% porque o estudante ingressa na escola e não tem interesse pelo que é ministrado. No passado, havia poucas vagas, e nem todos conseguiam cursar o ensino médio. Hoje, as vagas sobram. Anteriormente, quem não conseguia prosseguir com os estudos, ingressava diretamente no mercado de trabalho. Havia os jovens que estudavam e os que iam trabalhar. Mas, atualmente, para quem não tem estudo, o mercado é muito estreito. Sem estudo, as pessoas encontram apenas atividades secundárias. Nosso mercado está preparado para receber pessoas qualificadas.

  • Prêmio de Responsabilidade Social

    Folha Dirigida (RJ), em 13/11/2014

    Num ambiente de grande alegria, na sede da Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro, foram entregues os Prêmios de Responsabilidade Social, iniciativa do CIEE/ RJ, que este ano contou com a presença de representantes de outros Estados. Explica-se a alegria: por coincidência, a data de entrega foi muito próxima de um grande feito, que foi a concessão dos Cebas (Certificados de Entidades Beneficentes dc Assistência Social) por parte do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome ao CIEE do Rio de Janeiro, depois de uma luta de esclarecimentos durante cerca de quatro anos.

  • ENEM e ESEM

    Jornal do Commercio (RJ), em 13/11/2014

    País foi sacudido nos dias recentes pelo noticiário ao redor do ENEM. Pena que, ao lado disso, não viessem mais ainda, a discussão, a avaliação, o reforço ao ensino médio, que é, perdoe-se o mau uso de um quase trocadilho, fundamental para a educação dos brasileiros. O ensino médio é por destino capacitador. Ilona Becskeházy observa que estamos a carecer de uma cultura de rigor escolar, onde se aceite como natural que o alunado saia de uma certa forma do conforto e se sinta desafiado para a valorização do processo educacional em si. Tem razão a renomada consultora em gestão educacional.

  • Não aprenderam nada

    O Globo, em 13/11/2014

    O que é mais chocante nesse episódio do descumprimento da meta de superávit primário, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é a postura dos principais dirigentes do governo, a começar pela própria presidente Dilma, a prenunciar que nada será alterado no segundo mandato.

  • Ecos do "Volta, Lula"

    O Globo, em 12/11/2014

    Foi no conforto de uma suíte presidencial em Doha, no St Regis Hotel, em frente ao Golfo Pérsico, uma cortesia do governo do Catar ao custo de R$ 30 mil a diária, que a presidente Dilma Rousseff digeriu as secas linhas da carta de demissão de Marta Suplicy do ministério da Cultura.