Eu, pecador, me confesso
Se o cronista tivesse todos os pecados e defeitos do mundo (estou mais ou menos próximo a tão honrosa posição), eu deixaria para a final o jogo de hoje, entre Brasil e Alemanha. Semana passada, previ uma final entre a Bósnia e Gana. Não deu. Se fosse ganhar a vida como pitonisa ou profeta, estaria morando em Belo Horizonte, embaixo do viaduto que caiu, sem a participação do Zuñiga, o colombiano que derrubou Neymar.