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Artigos

 
  • Atraso ideológico

    Folha de São Paulo, em 08/11/2015

    A maneira mais fácil e também mais desonesta de contestar opiniões que divergem das nossas é tentar desacreditá-las. Tal procedimento, além de torpe, é prejudicial à elucidação de questões que muitas vezes envolvem interesses fundamentais. Isso ocorre frequentemente quando estão em jogo problemas políticos e ideológicos, o que dificulta o entendimento de problemas vitais para o país.

  • A China de dois filhos

    O Estado do Maranhão, em 08/11/2015

    Depois de duas gerações, a China flexibiliza sua política demográfica e caminha no mesmo rumo do mundo ocidental, que, por motivos outros, também caminha para famílias de dois filhos. Na China foi por motivos demográficos, no Ocidente por motivos econômicos. A verdade é que alguns demógrafos consideram que, se a China não tivesse adotado essa política, teríamos uma explosão da população mundial de consequências imprevisíveis.

  • Na Oficina

    Vianor, em 08/11/2015

    O poeta Tiago Lunardelli teve a delicadeza de preparar um questionário sobre os focos de minha secreta elipse ou, em outras palavras, sobre as obsessões que me aprisionam.

  • Momento delicado

    O Globo, em 07/11/2015

    Estamos vivendo um momento delicado da judidicialização de questões políticas fundamentais para o futuro do país. Dois fatos dos últimos dias podem indicar que nos bastidores do Judiciário arma-se uma blindagem não apenas à presidente Dilma, como ao ex-presidente Lula e sua família.

  • Um novo feminismo

    O Globo, em 07/11/2015

    Tudo indica que as mulheres estão fartas da desigualdade e da violência física ou verbal que ainda ronda seus passos

  • Explicação cega

    O Globo, em 06/11/2015

    O Brasil de hoje (ou de sempre?) está tão bizarro que o deputado Eduardo Cunha pode escapar da condenação por quebra do decoro parlamentar devido a uma engenhosa montagem financeira que protegeu seu dinheiro ilegal no exterior.

  • Sugestões para melhorar o ensino médio

    Jornal do Commercio (RJ), em 06/11/2015

    Em reunião da Academia Brasileira de Educação, o presidente, professor Carlos Alberto Serpa, desafiou os seus pares a apresentar sugestões a serem encaminhadas ao MEC, com o propósito de aperfeiçoar a educação brasileira.

  • Vontade política e representação obsoleta

    Jornal do Commercio (RJ), em 06/11/2015

    As últimas semanas mostram o cansaço da política partidária e o crescimento de uma mobilização espontânea no comando das urnas. Os resultados argentinos acentuam o desengaste dos situacionismos, em busca, ao mesmo tempo, de uma identidade mais profunda para o desempenho político. 

  • Presidencialismo de colisão

    Folha de São Paulo, em 05/11/2015

    Falamos, o tempo todo, em presidencialismo de coalizão. Promessa enganosa ou desculpa inútil. Na prática política cotidiana o que se observa é o choque, ou a mera barganha, o conflito de interesses menores ou ambições maiores. A essa contracena inóspita se deve chamar de presidencialismo de colisão, sustentado pela democracia de consumo.

  • Flagrante delito

    O Globo, em 05/11/2015

    O homem que dá as cartas na Câmara dos Deputados em Brasília, seu presidente Eduardo Cunha, visto mais uma vez ontem a distribuir o tempo de seus colegas como se nada estivesse acontecendo fora da rotina, na fria letra da lei está em estado de flagrante delito.

  • Circo armado

    O Globo, em 04/11/2015

    “Vou provar que não faltei com a verdade na CPI”, afirmou o presidente da Câmara Eduardo Cunha diante da abertura do processo de cassação de seu mandato por quebra do decoro parlamentar.

  • Terra sem mal

    O Globo, em 04/11/2015

    Parte significativa do Congresso Nacional vive uma onda de entropia e fundamentalismo. Tentou-se a redução da maioridade penal, a revogação do estatuto do desarmamento, onde se ouviram frases de hospício, como o aborto de “fetos com tendências criminosas”.

  • O parafuso assassino

    Folha de São Paulo (RJ), em 03/11/2015

     Os entendidos garantem que o avião é o meio mais seguro de transporte. Mesmo assim, tenho medo maior dos aeroportos do que dos aviões. Alguns deles são imensos shoppings onde há aviões à espera dos fregueses, como os táxis. Que geralmente não são seguros. Sempre que posso, vejo um programa na tevê sobre desastres aéreos. A cada acidente, com ou sem mortos, leio tudo nos jornais e revistas, incluindo os telejornais.