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Quebradeira, rachadinha e ruptura
‘O Brasil está quebrado, e eu não posso fazer nada’, afirmou o presidente.
‘O Brasil está quebrado, e eu não posso fazer nada’, afirmou o presidente.
Quem me lê sabe que não costumo publicar nem discutir na coluna mensagens de leitores.
Bolsonaro está se desmoralizando mais a cada dia.
Há a perspectiva de um novo atraso, esse ainda mais grave, no calendário nacional de vacinação, pois o envio do IFA ( Ingrediente Farmacêutico Ativo) para a produção na Fiocruz das doses de vacinas da AstraZeneca/Oxford ainda não foi liberado pelas autoridades da China.
A paisagem mundial ainda está dominada pelas travessuras do Trump, que culminaram num episódio a que ninguém no mundo pensava assistir depois que os ingleses começaram a estruturar o governo democrático, há oitocentos anos, passando pela Carta do Rei João, a Revolução Gloriosa e a consolidação da Independência das Colônias Americanas
Nunca esqueço meu primeiro instante de terror na infância. Foi no Colégio Progresso, na aula de Daisi Albertini. Estará ela ainda viva em Rio Claro?
O dia D da vacinação no Brasil, anunciado finalmente pelo governo, pode vir a ser D + 1, ou D + 2, vai-se saber, por um problema de logística, que é exatamente a especialidade que fez o General Eduardo Pazuello ser nomeado ministro da Saúde depois que dois médicos foram sacrificados no altar do populismo bolsonariano.
A análise do Vice-presidente, Hamilton Mourão, que para ele é definitiva, além de ser preconceituosa, é impossível de ser testada.
Como a democracia nos Estados Unidos, apesar dos últimos acontecimentos, continua sólida, a notícia saiu na edição digital do New York Times sem grande destaque.
Só agora, com o início das obras de restauração do Cristo Redentor, é que me dei conta de que temos a mesma idade — somos, ele e eu, de 1931.
Ao afirmar que a vacinação acontecerá no dia D e na hora H, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, demonstra que não tem a menor condição de estar à frente de um ministério civil.
A senadora Simonte Tebet, do MDB, seria a melhor opção para a presidência do Senado.
Penso na cosmopolítica de Isabelle Stengers.
O presidente Jair Bolsonaro tem um projeto de poder muito perigoso.