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Artigos

 
  • Toffoli quer apagar a fotografia da Lava-Jato

    O Globo, em 25/09/2023

    A decisão do ministro Dias Toffoli de retirar o juiz Appio do julgamento do TRF-4 foi coerente com a medida anterior, em relação à Odebrecht. Ele está numa campanha para acabar com a Lava-Jato e punir os procuradores e o juiz Sergio Moro. Ao anular as provas, ajuda a soltar todos os envolvidos.

  • O que faltava

    O Globo, em 24/09/2023

    O “modelo chinês” não seria simplesmente um “capitalismo de Estado”, mas uma organização social que lida com valores específicos, que não leva em conta “valores universais” como liberdade, direitos humanos, democracia, mas com o que chamam de “valores fundamentais”, como estabilidade, harmonia e desenvolvimento.

  • Daquelas coincidências

    Folha de São Paulo, em 23/09/2023

    Algumas dessas histórias são, talvez, politicamente incorretas. No dia 16 de julho de 1945, os EUA cometeram o primeiro teste nuclear, no deserto de Nevada. Um membro da tribo local, os paiutes, comunicando-se por sinais de fumaça com um colega da montanha vizinha, viu subir ao longe o cogumelo atômico e exclamou: "Era isso o que eu queria dizer!!!".

  • Se arrependimento matasse...

    Jornal do Commercio de Pernambuco, em 22/09/2023

    Voltamos, ao Brasil, depois dessa última decisão monocrática do ministro Toffoli de anular todos os julgamentos do Petrolão. Pensei escrever artigo com título em homenagem ao livro de Ruben Fonseca, "A Grande Arte da Corrupção". Ou alguma variável como "A Corrupção Venceu", "Viva a Corrupção", "Ah! Que Delícia de Corrupção" (mais um ponto de ironia que ainda não foi inventado). Para examinar os argumentos desse advogado do PT que virou ministro pelas mãos do hoje Presidente da República, a quem serviu como Advogado Geral da União. E do silêncio cúmplice de seus 10 colegas no Supremo que estão calados e, aparentemente, muitos satisfeitos.

  • Volta por cima

    O Globo, em 21/09/2023

    Não há dúvida de que o Brasil voltou ao cenário internacional, e no papel de protagonista. Não apenas porque a questão climática nos dá vantagens competitivas formidáveis que estamos sabendo usar, mas também pela importância geopolítica reconhecida pelos Estados Unidos, refletida no acordo firmado entre os dois países sobre a proteção do trabalhador neste mundo cada vez mais digitalizado.

  • O novíssimo Brasil

    Folha de São Paulo, em 21/09/2023

    Os antigos capitães da indústria, do comércio e da política, com seus nomes e sobrenomes pomposos, foram substituídos pelos influencers, rappers, funkeiros, musas fitness, MCs e outras modernas especialidades.

  • Politicagem vai definir ministérios e ministros

    O Globo, em 20/09/2023

    Acho que criar o ministério da Segurança Pública é o caminho mais acertado porque é um tema nacional e urgente para ser tratado. Não para distribuir cargos entre os partidos, e sim para colocar um especialista, pessoa que entenda a questão e possa encaminhar soluções.

  • Tinha de ser

    Folha de São Paulo, em 20/09/2023

    Elis & Tom: Só Tinha de Ser com Você' pode ser o melhor documentário já produzido no Brasil

  • Incoerências

    O Globo, em 19/09/2023

    O governo petista busca um “engavetador” para chamar de seu. O PGR é o único que pode abrir processo contra o presidente da República, por isso mesmo um posto fundamental e delicado para qualquer presidente

  • Sem rumo

    O Globo, em 17/09/2023

    A recente pesquisa Datafolha que mostrou a manutenção da polarização eleitoral entre petistas e bolsonaristas já no final do primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula não surpreende porque, mesmo diante de uma aparente tranquilidade na economia, não aconteceu nada de novo no país além da disputa entre Lula e Bolsonaro.

  • Mais um Jack na praça

    Folha de São Paulo, em 17/09/2023

    Estava demorando. Sarah Box Horton, tataraneta de um policial que participou da caçada a Jack, o Estripador —talvez o mais cruel serial killer da história, se você não contar Bolsonaro—, na Londres de 1888, anunciou ter descoberto a identidade do assassino. Segundo vovô, era Hyam Hyams, um fabricante de charutos que circulava pelas cenas dos crimes.

  • A dona de si mesma

    Folha de São Paulo, em 16/09/2023

    Quando o nazismo caiu e Hitler se suicidou, Estados Unidos, Inglaterra, França e Rússia esfacelaram a Alemanha. Dividiram-na em protetorados. Não era mais nação. Ou país. Era escombro. Quem assumiu a tarefa de sua reconstrução, de seu autônomo retorno como país à comunidade da Europa e até viabilizou o proibido e impensável rearmamento militar foi um novo líder eleito. Em 1949, assumiu o democrático chanceler Konrad Adenauer. Teve sucesso. Mas como?