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Artigo

  • Opinião: O papa à beira da guerra das religiões

    Jornal do Brasil (RJ), em 29/11/2006

    O repúdio popular entrevisto à visita do papa à Turquia põe em causa o temor expresso pela Comissão de Alto Nível das Nações Unidas, recém-reunida em Istambul, quanto à irrupção em nossos dias de uma crescente "guerra de religiões". É conflito brotado do inconsciente coletivo, em que explode no mundo islâmico uma percepção tardia dos limites a que chegou a dominação ocidental. E tal até uma verdadeira expropriação de sua identidade pela modernização e controle tecnológico e econômico da sua vida coletiva.

  • A necessidade do homem

    Folha de S.Paulo (SP), em 28/11/2006

    RIO DE JANEIRO - Antigamente, na geração anterior à minha, era moda cultivada entre as gentes: o indagar-se. No encontro de intelectuais com o papa, em 1981, aqui no Rio, Alceu Amoroso Lima contou que, em Veneza, em 1913, sentado no bar do hotel Danieli, teve uma dessas crises e por pouco não ia cometendo suicídio.

  • O mistério dos Orixás

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 28/11/2006

    O estudo e a análise das religiões que nos vieram da África dispõem hoje de uma vasta biblioteca. Desde que, em 1905, Nina Rodrigues publicou seu livro "Africanos no Brasil", o assunto passou a ser discutido de vários ângulos, não só em livros de pessoas que freqüentam sessões de cultos afro-brasileiros, mas também no meio acadêmico, inclusive através de estudos de idiomas - como o iorubá, o grunsi, os da região banto, entre outros.

  • De nomes e desditas

    Jornal do Commercio (RJ), em 27/11/2006

    Ludovico dos Santos viveu, até aos 30 anos, sem dar importância ao nome. Nem ao azar: tudo de ruim lhe acontecia, sufocações na primeira infância, erisipela na mocidade, mau hálito permanente, falta de dinheiro crônica, feiúra quase absoluta e absoluta burrice para aprender qualquer coisa, com exceção da nobre arte de sobreviver a tantas e tamanhas dificuldades. Aos 31 anos, descobriu que o nome (Ludovico) talvez fosse o culpado de tudo. E decidiu mudá-lo, avisando a seus inimigos (não tinha amigos) e credores (mas tinha dívidas) que, a partir de tal dia e tal hora, ele mudaria de nome e só atenderia aos que o chamassem de Castelar. Ninguém reclamou. Mas por que não adotava nome mais simples como Jorge, ou para ficar na letra "ele", Luiz? Uma semana depois de ter adotado o nome de Castelar, ele arranjou uma namorada que gostou exatamente de seu nome. Era uma professora primária, passada na vida e nas amarguras, fora casada com um despachante aduaneiro, abortara três vezes, parira outras tantas, e aos 36 anos começara a sofrer de furor uterino. Castelar apaixonou-se por ela e vice-versa. Tiveram um filho que justo se chamou Vice-Versa. Castelar chegou a prosperar na profissão, pois não tinha profissão alguma e com a mulher trabalhando por ele sobrava-lhe mais tempo para nada fazer. Um dia, Castelar encontrou a mulher com um cara chamado Ludovico. Usava argolas nas orelhas, pintava o corpo com uma resina vermelha, era cabeludo e tocava flauta. Ela se apaixonou por Ludovico - e Castelar descobriu que o culpado de suas desditas não era o Ludovico, nome que portara durante tantos anos. Decidiu mudar de nome outra vez, mas já se habituara com o Castelar. Em dúvida, ficou com os dois, ou seja, com o Castelar e o Ludovico.

  • Espírito inquieto marca obra

    Folha de S. Paulo (SP), em 25/11/2006

    No dia seguinte ao 31 de março de 1964, dirigi-me à Prefeitura de Porto Alegre. Como muitos jovens, estava abalado com a notícia do golpe; e, como muitos, pensava em resistir, e achei que o pessoal estaria se reunindo na prefeitura.

  • O sorriso da sociedade

    Folha de S.Paulo (SP), em 26/11/2006

    RIO DE JANEIRO - Em 19 de junho de 1915, no saguão do "Jornal do Commercio", na esquina mais nobre do Rio de Janeiro (rua do Ouvidor com avenida Rio Branco), o jornalista Gilberto Amado matou o poeta Annibal Theophilo.

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