Notícia
ABL em Recesso
Publicada em 19/12/2006 (atualizada em 20/12/2006)
A partir de hoje, 20 de dezembro, a Academia Brasileira de Letras encerra suas atividades deste ano. O recesso irá durar até o dia 2 de janeiro de 2007, quando o site da instituição voltará a ser atualizado...ABL iluminada
Publicada em 19/12/2006 (atualizada em 20/12/2006)
No final do mês de dezembro, a Academia Brasileira de Letras inaugurou sua nova iluminação externa patrocinada pelo Governo do Estado e pela Light. O projeto foi da empresa francesa Citéluz que é responsável pelo brilho da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo.
Publicação
Artigo
O ocaso do Império
Jornal do Brasil (RJ), em 20/12/2006Oliveira Viana escreveu O ocaso do Império em 1925, quando a capital da República estava mergulhada em grande controvérsia decorrente da celebração do centenário de nascimento de Dom Pedro II, que jogava monarquistas e republicanos desiludidos contra os velhos republicanos.
Presidente, por quê?
Diário de Pernambuco (PE), em 20/12/2006Ao chegar à presidência da ABL, muito refleti sobre os sonhos e ferramentas que trazia para exercer um mandato à altura dos votos fraternais recebidos dos companheiros acadêmicos.
As cores dos peixes de Magé
Entramos numa sala meio escura. Um professor, que é também engenheiro, está com as mãos em dois tanques, onde é trocada a água para garantir a vida dos lindíssimos peixes ornamentais que fazem o seu balé natural. Ele não pode falar e pede silêncio. Nessa hora, os ruídos são desaconselháveis.
Resistência hipócrita
Folha de S. Paulo (SP), em 16/12/2006RIO DE JANEIRO - O Exército chileno vai expulsar de seus quadros o neto de Augusto Pinochet, que fez um discurso de despedida do avô considerado ofensivo ou restritivo aos militares que durante tantos anos garantiram a ditadura naquele país.
Livros - Jogos perigosos
Revista Veja (Brasil), em 20/12/2006Paixões violentas e narrativa impecável: este é O Quarteto de Alexandria, de Lawrence Durrell
Reale e a Academia Brasileira
O Estado de S. Paulo (SP), em 17/12/2006“A sede da alma está na memória”, dizia Santo Agostinho. Esta afirmação explica a praxe que norteia os discursos de posse na Academia Brasileira de Letras. Com efeito, cabe a um novo acadêmico, ao empossar-se, resgatar a memória e interpretar o espírito de sua cadeira analisando o significado cultural da obra e da ação daqueles que anteriormente a ocuparam. Neste contexto, a regra é o destaque a ser dado à trajetória intelectual do antecessor imediato e ao relacionamento que teve com as atividades da instituição, fundada em 1897. Foi isso o que me empenhei em fazer no último dia 1º de dezembro, ao assumir, na Casa de Machado de Assis, a cadeira 14, na sucessão de Miguel Reale.
Cultura e esporte
Folha de S. Paulo (SP), em 17/12/2006RIO DE JANEIRO - Não venho acompanhando em detalhes a saia justa entre o pessoal da cultura, notadamente do cinema e do teatro, com o pessoal do esporte. Alguns setores da sociedade acham descabida a obrigação do Estado de sustentar ou apenas apoiar iniciativas culturais e esportivas.
Quem está fazendo a diferença
Jornal de Brasília (DF), em 17/12/2006Tive a alegria de participar – com o músico Quincy Jones, o ex-presidente da Suíça Adolf Oggi, a primeira-dama da África do Sul Zanele Mbeki, e a alta comissária das Nações Unidas, Sadako Ogata – da criação e da diretoria da Fundação Schwab. Concebida por Klaus e Hilde Schwab, o objetivo é apoiar pessoas que, com idéias originais e revolucionárias, estão tentando (e conseguindo) fazer deste mundo um lugar melhor.
O Natal e o abacaxi
Folha de S. Paulo (SP), em 18/12/2006RIO DE JANEIRO - Sempre que tinha um problema difícil para resolver, Napoleão chamava um homem de nariz grande, porque, dizia o imperador, ele "sabe cheirar". Daí se conclui que o cheiro é importante não apenas para Napoleão mas para todos nós que somos marcados por determinados cheiros, pessoas e coisas que nos aconteceram.
Novos tempos, novos usos
Diário da Manhã (GO), em 17/12/2006Tenho ouvido e lido muita gente ainda reclamando do que disse o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, quando a ministra Ellen Gracie foi assaltada. Segundo o que vi nos jornais, ele disse que a culpa foi da segurança da ministra ou, ainda, que ela devia ter pedido a proteção da Polícia Federal a que tem direito. De fato, assim de primeira, a gente estranha isso, porque, afinal, parece significar que a maior parte de nós, que não é constituída de ministros ou ocupantes de cargos com prerrogativas semelhantes, é assaltada com o assentimento, ou pelo menos omissão, do poder público.
O demônio do poder
Folha de S. Paulo (SP), em 19/12/2006RIO DE JANEIRO - "Não é a fome, não é o desejo -é a sede do poder que é o demônio do homem. Dê-se-lhes tudo: saúde, alimentos, moradia, distrações -nem por isso se sentirão menos tristes nem menos infelizes; porque o demônio está de alcatéia, o demônio os espera, espera e quer ser satisfeito".