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Notícia

Artigo

  • A alegria de viver

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 16/10/2007

    A presença de J. J. Veiga na literatura brasileira foi de uma espantosa limpidez. Tendo com toda a justiça e verdade sido classificado como surrealista (é aceitável dizer-se que o único outro escritor nosso capaz de merecer esse adjetivo seja o Jorge de Lima de "O anjo") ergueu J. J. Veiga sua obra com a segurança de um sereno dominador da palavra.

  • Aproveitando a confusão

    Folha de S. Paulo (SP), em 16/10/2007

    RIO DE JANEIRO - Velho filme de Jerry Lewis terminava com uma cena caótica, ninguém se entendendo com ninguém, ofensas pra lá e pra cá, gente rolando no chão aos socos e pontapés, garrafas e cadeiras voando. O personagem de Jerry se arrasta até a mocinha que pretende namorar, leva-a para o carro e explica: "De uma confusão sempre se aproveita alguma coisa".

  • Pedido de ajuda

    Um poeta foi pedir ajuda a Anaxímedes: “minha poesia quer conter os céus e a Terra. Mas meu raciocínio não consegue entendê-los”. “Nem deve. Eles foram feitos para que nós pudéssemos senti-los”, disse Anaxímedes. “Então, como poderei escrever sobre estas maravilhas?”, retrucou. “Dentro de você existe todo o Universo”, respondeu o filósofo. “Se você restringi-lo apenas às paredes do seu quarto, jamais poderá escutar a música das esferas. Mas se for capaz de ver o teto de sua casa cheio de estrelas, poderá cantar e contar toda a história da humanidade”.

  • O dinheiro e a vaidade

    O sábio Nasrudin apareceu na corte com um magnífico turbante, pedindo dinheiro para caridade. “quanto custou esta peça extraordinária que enfeita sua cabeça?”, perguntou o soberano. “Quinhentas moedas de ouro”, disse o sábio sufi. O ministro sussurrou na hora: “Só pode ser mentira. Nenhum turbante, por mais maravilhoso que seja, pode custar toda esta fortuna”.

  • Sobre a verdade

    Com a mão fechada, o mestre perguntou a Nasrudin: “O que trago aqui?”. “Como posso saber?”, respondeu Nasrudin, prontamente. “Darei algumas pistas”, disse o mestre, completando: “Tem forma e cheiro de ovo. Seu conteúdo é branco e amarelo. Se o cozinharmos, fica duro”. “Um bolo”, gritou logo Nasrudin, achando que havia acertado a resposta. O mestre abriu a mão: era realmente um ovo.

  • A árvore

    Em Bilbao, no País Basco, uma leitora vem conversar comigo: “Você sempre fala de símbolos. Quero lhe mostrar um símbolo que você nunca viu...”.

  • Elástico do pensamento

    Cada pensamento tem um elástico amarrado nele, cuja outra extremidade fica presa em nós. Assim, o que enviamos para o mundo acaba voltando com força dobrada. Ralph Emerson diz que a maior parte de nossos pensamentos é dirigida ao passado. Lembramos com perfeição dos momentos difíceis, mas esquecemos a experiência que adquirimos.