Com a mão fechada, o mestre perguntou a Nasrudin: “O que trago aqui?”. “Como posso saber?”, respondeu Nasrudin, prontamente. “Darei algumas pistas”, disse o mestre, completando: “Tem forma e cheiro de ovo. Seu conteúdo é branco e amarelo. Se o cozinharmos, fica duro”. “Um bolo”, gritou logo Nasrudin, achando que havia acertado a resposta. O mestre abriu a mão: era realmente um ovo.
“A verdade é simples. Mas quem banca o inteligente, não consegue ver. Podemos impressionar com a nossa argúcia, mas sempre ficaremos distantes de Deus”.
Extra (RJ) 8/9/2007