Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Artigos > Artigos

Artigos

 
  • A grande encruzilhada

    Carta Capital, em 18/02/2015

    Quando nos encontramos diante de uma encruzilhada, não nos resta senão refletir com a cabeça fria. O que nos espera no fim de cada caminho a ser escolhido? Vivemos hoje um momento em que qualquer decisão será grávida de consequências para o destino do povo brasileiro.

  • Evoé

    Folha de S. Paulo (RJ), em 15/02/2015

    Antes que o Carnaval relaxe nossas preocupações particulares e coletivas, acredito que devemos meditar sobre as vicissitudes da pátria, que são muitas e cruéis. Deus é testemunha de que não creio na eficácia dessa meditação, pois tudo continuará como antes, não tendo este escriba qualquer poder (ou vontade) de alterar as coisas.

  • Administração na liderança

    Jornal do Commercio (RJ), em 13/02/2015

    Durante muitos anos, quando se analisava o número de candidatos ao ensino superior, era comum saber que disputavam a liderança os cursos de Direito e Medicina. Administração e Pedagogia, nem pensar.

  • Enfim, o petismo de volta

    Folha de S. Paulo, em 13/02/2015

    Requer-se do novo governo Dilma Rousseff muito mais do que a melhoria de um bom desempenho ou a correção das deficiências do primeiro mandato. Impõe-se sobre os êxitos da produtividade a remoção das injustiças sociais.

  • O PT e o jejum da esquerda

    Jornal do Commercio (RJ), em 13/02/2015

    Uma das particularidades do nosso regime democrático – e reconhecida lá fora – é a de que os condenados a cumprirem prisão domiciliar podem participar plenamente do nosso debate virtual e até em linhas de ponta do nosso atual questionamento político. Não é outra a força do questionamento de José Dirceu, ao trazer a uma reflexão toda a continuidade da sua militância no PT e voltar às raízes de sua identidade.

  • Temer defende distritão

    O Globo, em 13/02/2015

    O vice-presidente da República Michel Temer telefona para entrar no debate a favor do distritão, sistema eleitoral em que os candidatos a deputado federal mais votados em cada Estado são eleitos, sem depender de coligações partidárias nem de votos na legenda. Temer alega razões “de natureza jurídica e política” para apoiar a mudança, e diz que o voto proporcional anula um preceito básico da democracia: a maioria pratica os atos de governo, respeitando a minoria.

  • Críticas ao distritão

    O Globo, em 12/02/2015

    A proposta do distritão na reforma eleitoral que a Câmara começará a debater depois do Carnaval, ao mesmo tempo em que parece ter a preferência de uma maioria que vai se consolidando entre os parlamentares, tem adversários, especialmente entre os estudiosos de sistemas eleitorais como o cientista político Jairo Nicolau, professo da UFRJ.

  • Reforma da crise

    O Globo, em 11/02/2015

    O sentimento de confronto com o PT, e o enfraquecimento do governo em meio à dupla crise econômica e política, está levando a uma tendência majoritária no Congresso de aprovação de uma reforma política que resgate a credibilidade dos parlamentares.

  • Impeachment

    Folha de S. Paulo (RJ), em 10/02/2015

    O nome é feio e o significado é mais feio ainda. No entanto, a palavra está sendo falada e escrita, com perigosa insistência, tanto no jornais como nas tevês, na internet, e repetindo Nelson Rodrigues: nos botecos e velórios.

  • O poço é mais fundo

    O Globo, em 08/02/2015

    No momento em que o impeachment da presidente Dilma tornou-se tema central do debate político brasileiro, com a própria presidente falando em ter forças para “reagir ao golpismo” e o ex-presidente Lula afirmando que os adversários querem impedir que Dilma cumpra seu mandato, uma pesquisa do Datafolha refletindo o sentimento predominante entre os cidadãos brasileiros coloca mais lenha na fogueira.

  • Salzburgo

    Folha de S. Paulo (RJ), em 08/02/2015

    São três horas de trem, saindo de Viena. A paisagem é quase alpina, arrumada, asséptica como um postal. O trem para numa cidade mais ou menos amaldiçoada pela história: Linz. Ela não tem culpa de nada. Apenas foi a cidade que Hitler amava, que considerava a "sua" cidade. Na verdade, o ditador nazista nasceu em outro canto, viveu em Viena, Munique e Berlim.

  • Já vimos esse filme

    O Globo, em 07/02/2015

    Quando a nomeação de um Aldemir Bendine para presidir a Petrobras é considerada uma ação de resistência esquerdista da presidente Dilma, e aplaudida como tal pela militância partidária; quando o tesoureiro João Vacari Neto, acusado de desviar até U$ 200 milhões para o partido e levado coercitivamente a depor na Polícia Federal, é aplaudido pelos militantes, aí vemos que o caminho do PT está definitivamente obstruído pelos interesses internos, e ele não tem qualquer capacidade (ou vontade) de se reinventar.

  • Quem calcula esse balanço?

    O Globo, em 07/02/2015

    Início de mês e de ano. O cidadão é daqueles que procuram estar sempre em dia com suas obrigações. Organizadíssimo. Mas em poucos dias vive três situações exemplares.

  • Fora de controle

    O Globo, em 06/02/2015

    A nota oficial em que o PT tenta rebater as denúncias de que recebeu dinheiro dos recursos desviados nos escândalos da Petrobras é uma demonstração de como o partido está desnorteado. Afirmar que o “partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral” só pode ser brincadeira, depois que, para se defender no escândalo do mensalão, o PT tentou alegar oficialmente que se tratava “apenas de caixa 2”, prática comum na política brasileira segundo o então presidente Lula. O “dinheiro não contabilizado”, na expressão do ex-tesoureiro Delubio Soares, tornou-se uma pérola inesquecível da baixa política.

  • O profetismo dos homens-bomba

    Jornal do Commercio (RJ), em 06/02/2015

    A entrada de 2015 traz interrogações inéditas nas expectativas convencionais, diante do ano novo. Deparamos uma nova escalada do terrorismo, distinta de como a vivemos nas últimas décadas e, agora, à busca dos martírios de seus protagonistas. Os atuais homens-bomba a põem em causa à exaustão do dito consumismo, como a satisfação da existência, que caracterizou a modernidade. E é o que evidencia a inquietante militância de jovens americanos e europeus no Estado Islâmico, em busca de um testemunho, muito mais do que do desfecho de conflitos.