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Artigos

 
  • Música expressa emoções

    Jornal do Commercio (RJ), em 18/12/2015

    Ao entrar em contato com a música, zonas importantes do corpo físico e psíquico são acionadas - os sentidos, as emoções e a própria mente. Por meio da música, a criança expressa emoções que não consegue materializar com palavras. 

  • Caminho livre

    O Globo, em 17/12/2015

    O dia de ontem adicionou dois dados fundamentais ao caminho do impeachment da presidente Dilma, o relatório do ministro Luiz Edson Fachin, que deve ser aprovado quase que por unanimidade hoje, e o rebaixamento da avaliação do Brasil pela agência de risco Fitch. O STF está dando a chancela democrática e legal ao instituto do impeachment, o que transforma em reles artifício do debate político a acusação de que se trata de um golpe

  • Alice no país dos lixões

    O Globo, em 16/12/2015

    Em 2012, o aterro foi fechado, uma boa iniciativa com efeito perverso: como não houve inclusão social dos catadores, mais de mil famílias ficaram sem fonte de renda.
     

  • Os limites da lei

    O Globo, em 16/12/2015

    “Até onde vocês vão?”, perguntou um deputado a um Procurador da Operação Lava-Jato, quase como o admoestando. O Procurador respondeu na bucha: “Vamos até onde vocês foram”.

  • Solução final

    Folha de São Paulo (RJ), em 15/12/2015

    Nunca foi tão fácil para o Brasil resolver todos os seus problemas. Passei o último domingo lendo nossos jornais e revistas e vi que a solução nunca esteve tão na cara como agora. Desde as Guerras Púnicas, quando Catão descobriu o inimigo de Roma e bradou, sem jornais e revistas, o diagnóstico correto ("Delenda Cartago"), que a história não criou condições para se descobrir o inimigo óbvio de um país e de um povo.

  • O rito do impeachment

    O Globo, em 15/12/2015

    Tudo indica que o Supremo Tribunal Federal vai adotar o rito já utilizado para o impeachment do então presidente Fernando Collor em 1992 para o caso presente, definição a ser tomada amanhã, o que parece razoável diante da experiência que já temos do assunto. Na ocasião, houve também a judicialização da questão do Supremo.

  • O fortalecimento do Legislativo

    O Globo, em 13/12/2015

    O cientista político francês Maurice Duverger, grande teórico do tema, definiu o semipresidencialismo como o regime que reúne um presidente da República eleito por sufrágio universal e dotado de notáveis poderes, e um primeiro-ministro e um gabinete responsáveis perante o parlamento.

  • O grande mudo

    Folha de São Paulo (RJ), em 13/12/2015

    O sentimento é geral: estamos vivendo um dos momentos mais vergonhosos de nossa vida republicana. A presidente Dilma e o PT em massa estão falando em golpe. Já tivemos vários e dramáticos golpes na nossa história, basta lembrar a Proclamação da República, a Revolução de 30, a queda da ditadura Vargas e, o mais trágico de todos, o golpe militar de 1964.

  • No reino do faz de conta

    Folha de São Paulo, em 13/12/2015

    A aceitação, pelo presidente da Câmara dos Deputados, do pedido de impeachment de Dilma Rousseff veio agravar a situação caótica em que já se encontrava o governo federal.

  • A busca da estabilidade

    O Globo, em 12/12/2015

    Ao propor o “semiparlamentarismo” como sistema alternativo ao presidencialismo atual, o vice-presidente Michel Temer entrou na discussão aberta pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Marcus Vinicius Coêlho que, na coluna de ontem, anunciou a disposição de abrir contatos políticos em defesa do “semipresidencialismo”.

  • Uma saída para a crise

    O Globo, em 11/12/2015

    O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho está planejando uma série de contatos políticos, a começar de hoje, com lideranças do governo e da oposição, para defender a necessidade de se adotar no Brasil o sistema presidencialista francês, uma República democrática semipresidencialista.

  • Argentina depois de Macri

    Jornal do Commercio (RJ), em 11/12/2015

    A vitória de Macri não representou uma virada de página na política argentina. O kirchnerismo não foi demolido, de saída, tendo em vista a diminuta diferença dos resultados nas urnas, com menos de 2% de vantagem da oposição.

  • Judicialização extrema

    O Globo, em 10/12/2015

    A judicialização do processo político está tão exacerbada que os partidos estão recorrendo ao Supremo Tribunal Federal até mesmo para conseguir vagas na Comissão do impeachment.