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Artigos

 
  • Terror contra o terror pode ser inútil

    Folha de São Paulo (RJ), em 24/07/2016

    Antes isso que nada. Acompanho patrioticamente as medidas que garantirão a segurança da Olimpíada. Não sou perito no assunto, mas tenho algumas dúvidas. Milhões de homens e de armas nem sempre impedem o terror. O furo foi sempre mais em cima ou mais em baixo.

  • Reta final

    O Globo, em 24/07/2016

    Os Procuradores de Curitiba estão analisando, há quinze dias, os depoimentos por escrito de 35 executivos da empreiteira Odebrecht, inclusive o do presidente Marcelo Odebrecht, e os liberarão para homologação parceladamente. Eles estão analisando cerca de mil páginas datilografadas, e toda sexta-feira chamam alguns dos delatores para confirmar informações e tirar dúvidas.

     

  • Propina no caixa 2

    O Globo, em 23/07/2016

    Há um erro fundamental em tratar o pagamento do marqueteiro João Santana como mais um caso de caixa 2 de campanha eleitoral. O engenheiro Zwi Skornicki, representante do consórcio Fels Setal/Technip que vendia plataformas para a Petrobras, pagou US$ 4,5 milhões em parcelas a Santana a pedido do tesoureiro João Vaccari, para quitar uma dívida do PT da campanha presidencial de 2010 que elegeu pela primeira vez Dilma Rousseff.

  • Eta mundo ruim

    O Globo, em 23/07/2016

    A pior novidade é que agora estão procurando exportar para nós terrorismo e outras mazelas, como se as nativas não fossem suficientes.

  • Sábios e sabidos

    O Globo, em 23/07/2016

    Dnheiro falso. Era esse o assunto no telejornal. Quadrilhas desenvolveram maneiras sofisticadas de falsificar notas de real, e métodos elaborados de distribuí-las, usando a internet. A reportagem mostrava que é possível fazer contato on-line com os falsificadores, encomendar dois mil reais mediante comprovação de depósito de R$ 250 em determinada conta, e receber o produto em casa pelo correio.

  • Sem negligência

    O Globo, em 22/07/2016

    Mesmo que sejam aparentemente amadores, os presos ontem acusados de ações preparatórias de possíveis atos terroristas durante as Olimpíadas não poderiam ser deixados livres, sob pena de as autoridades encarregadas da segurança serem acusadas de negligência mais adiante, caso algum atentado real fosse praticado.

  • Crimes

    O Globo, em 21/07/2016

    À medida que se desenrola o processo de impeachment da presidente Dilma, vão surgindo decisões em diversas instâncias dos organismos de controle e acompanhamento das atividades governamentais que têm a ver, aparentemente, com o que está sendo discutido na comissão especial do Senado, e poderiam ter impacto na sua decisão final.

  • Eta mundo ruim

    O Globo, em 20/07/2016

    A pior novidade é que agora estão procurando exportar para nós terrorismo e outras mazelas, como se as nativas não fossem suficientes.

  • Combate à corrupção

    O Globo, em 20/07/2016

    Por mais apoio que tenha, e a votação que obteve é sinal positivo sobre isso, Rodrigo Maia, o novo presidente da Câmara, vai precisar de muita lábia e paciência para levar adiante o projeto de reinventar a imagem dos políticos nessa sua curta gestão de pouco mais de seis meses.

  • As paixões de Sábato

    O Estado do Maranhão, em 20/07/2016

    Foram duas as grandes paixões de Sábato Magaldi. A primeira delas pela esposa, a também escritora Edla Van Steen. A segunda, sem dúvida, pelo teatro. Entre seus mitos, tinha uma especial predileção pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, a quem aprendeu a admirar a partir da estreia de “Vestido de Noiva”.

  • Visão rudimentar

    O Globo, em 19/07/2016

    Comparar a tentativa de golpe militar na Turquia com seu impeachment no Brasil é uma interpretação rudimentar da história, e só traz desfavores para a presidente afastada Dilma Rousseff. Se houvesse povo nas ruas, ela não seria golpeada, infere-se de seu raciocínio. Não é nada disso, mas mesmo que fosse, faltam povo e votos no Congresso para mantê-la no poder. Além do mais, um golpe militar é uma ruptura constitucional, enquanto o impeachment é um instrumento legal do presidencialismo.

  • Hodie mihi, cras tibi

    Folha de São Paulo (RJ), em 17/07/2016

    Perdoem o latim, mas a frase é bem conhecida, está inscrita na porta dos principais cemitérios do mundo. Foi usada em vernáculo mesmo, pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha. Lembrou que o calvário que está atravessando mais cedo ou mais tarde pode ser atingido por todos. Até certo ponto foi mais uma ameaça do que uma defesa de sua desconfortável situação política. Expressou sua revolta contra a vingança que está sofrendo pela presidente Dilma Rousseff e sua confusa base aliada.

  • Rio, cidade segura

    O Globo, em 17/07/2016

    Uma prova de obstáculos. Assim o ministro da Defesa Raul Jungman define a situação da segurança pública no Rio de Janeiro para as Olimpíadas, num país em crise econômica e política e num Estado oficialmente em estado de calamidade.