Um museu do olhar
Cinemateca é uma ideia de Henri Langlois. Em 1936, com 22 anos de idade, ele criou, associado ao futuro cineasta Georges Franju, a Cinemateca Francesa, com um arquivo de dez filmes.
Cinemateca é uma ideia de Henri Langlois. Em 1936, com 22 anos de idade, ele criou, associado ao futuro cineasta Georges Franju, a Cinemateca Francesa, com um arquivo de dez filmes.
O grande escritor brasileiro Rubem Fonseca, notável por sua capacidade de relatar cruamente a violência física ou verbal de seus personagens que espelham uma sociedade corrompida moralmente, escreveu um livro de contos cujo título, “ , Secreções, excreções e desatinos”, trata de temas escatológicos em diversas dimensões.
Todo mundo sabe que o presidente Bolsonaro interveio na Polícia Federal, e é preciso ser um nefelibata para acreditar que essa intervenção não tinha intenções não republicanas. Mas, como tudo na vida, depende de quem quer ver e escutar.
Durante o meu governo, na elaboração do Plano Verão, trouxeram-me o esboço dos cortes que pensavam que devíamos fazer: a primeira coisa que ali estava era a extinção do Ministério da Cultura, por mim criado no dia em que assumi a Presidência da República, 15 de março de 1985.
Regina Duarte, esperamos que honre a memória de nomes como Paulo Emílio Salles Gomes, Almeida Salles, Rudá de Andrade, Caio Scheiby, Antonio Candido, Décio de Almeida Prado, Rubem Biáfora e B.J Duarte, pioneiros na fundação da Cinemateca.
Mesmo disfarçados de civis, os militares que estão no governo não sabem enfrentar o jogo bruto da política, e se perdem em assertivas retóricas a favor da democracia enquanto os operadores políticos levam à frente ações antidemocráticas que não são coibidas pelo presidente Jair Bolsonaro.
O ministro Celso de Mello não encaminhou simplesmente à PGR a noticia crime com pedido de busca e apreensão dos celulares do presidente Bolsonaro e de seu filho Carlos.
Uma parte da reunião ministerial que deve ser suprimida do vídeo a ser liberado pelo ministro Celso de Mello se refere à China, mas não às críticas feitas pelo chanceler Ernesto Araújo já de conhecimento público.
Nos anos 1970 chegou ao Brasil uma figura polêmica internacional, o futurólogo Herman Kahn, físico, matemático, escritor e estrategista militar, que trabalhou no projeto da Bomba H e foi consultor de diversos governos dos Estados Unidos.
Cheguei aos EUA para fazer pós-graduação em economia na Universidade de Yale no final de agosto de 1964. Tinha então 22 anos.
Em um momento que muitos de nós estamos em home office (ou fazendo teletrabalho ou trabalho à distância), pedindo tudo por delivery (ou entrega a/em domicílio), assistindo a lives (transmissões ao vivo), consumindo músicas, filmes e livros por streaming (acesso a conteúdo pelas plataformas digitais), outras vezes recebendo fake news (notícias falsas), em meio ao lockdown (bloqueio total) de algumas cidades, vale a pena falarmos novamente sobre os estrangeirismos, isto é, palavra ou expressão recebida de outra língua.
Como todos os meninos, fui também um caçador de heróis. A leitura das Vidas paralelas de Plutarco, largo manancial de coragem e ousadia, ordenou parte desse imaginário caçador.
No mesmo dia em que chegamos ao trágico recorde de mil mortes por dia devido à Covid-19, nada mais exemplar da militarização do governo Bolsonaro do que o General Eduardo Pazuello, exercendo a função de ministro interino da Saúde, ter assinado o novo protocolo que autoriza a utilização da cloroquina no tratamento inicial da doença.
Se há alguns números favoráveis em matéria de educação, como é o caso da universalização do ensino fundamental, o mesmo não pode ser proclamado em relação à qualidade.
A cada palavra do governo, aparece um desmentido. Como a história do convite ao delegado Carlos Henrique Oliveira para a direção executiva da Polícia Federal, que prova que Ramagem ainda manda lá.