
Para onde o vento sopra?
É difícil ver a nomeação de Gleisi como avanço para um governo mais amplo, de coalizão nacional.
É difícil ver a nomeação de Gleisi como avanço para um governo mais amplo, de coalizão nacional.
A prerrogativa de errar por último, na definição de Rui Barbosa, não transforma erros em acertos, adverte o constitucionalista, nem exime quem a exerça do escrutínio da opinião pública.
Durante alguns minutos, os idosos voltaram a ser de meia-idade e os de meia-idade, jovens. Mas era fake
Na vida, alguns momentos mostram que tudo valeu a pena Depois de um terremoto e um encontro com um ícone português, pensava: ‘Cheguei até aqui!’
Comparado com os 007s que vêm por aí, Sean Connery se veria como um James Bond quase shakesperiano
Quando fui Presidente havia três orçamentos: o orçamento fiscal, o das estatais e o do Banco Central. Na verdade, dos três orçamentos, não tínhamos nenhum, pois cada um apresentava um quantitativo diferenciado, como ocorre hoje quando o Ministro Flávio Dino procura o nome do parlamentar autor de emendas ao orçamento, o seu valor e destino e seus objetivos.
Tanto Lula quanto Bolsonaro estão convencidos de que só eles podem levar adiante os planos grandiosos que têm para o país.
Se o seu clube não tiver um Mateus, Lucas, Juan, Jwan ou Ruhan, o jeito é recorrer à federação
Os que hoje gritam cinicamente por liberdade de expressão querem usá-la justamente para suprimi-la
O primeiro Oscar, que nunca se esquece, é a demonstração internacional da maturidade de nossa indústria cinematográfica.
A escolha de Gleisi Hofmann mostra que a reforma ministerial anunciada por Lula não tem o objetivo de ampliar a base de apoio governista, nem de tornar realidade o governo de frente ampla prometido na campanha presidencial.
É besteira continuar trocando tiros nos morros; o criminoso pode estar no escritório ao nosso lado
Nem sempre a melhor atriz é a premiada. Às vezes, seu filme não foi suficientemente visto pelos votantes
Nos últimos meses, o governo Lula está em decadência notável, e muito rapidamente.
Desde 1600, o Carnaval carioca assiste ao sucessivo predomínio de uma atração sobre as outras