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Artigos

 
  • Inferno astral

    O Globo, em 27/04/2016

    Veio a sensação de que o Rio se tornara a bola da vez do azar: câncer do Pezão, crise econômica sem precedentes, greves, falta de grana até para pagar a funcionários.

  • A missão da cultura

    Diário da Manhã (GO), em 27/04/2016

    Se faltam recursos financeiros para viabilizar o Plano Nacional de Educação, com as suas 20 metas, o que dizer do que se disponibiliza para a realização de objetivos culturais? É muito pouco e ainda por cima corre-se o risco de ser menos ainda, se a discussão em tomo da Lei Rouanet concluir que ela deve ser extinta. 

  • O dilema de PMDB e PSDB

    O Globo, em 26/04/2016

    O PMDB está próximo de voltar à presidência da República pela terceira vez de maneira indireta. Foi assim com José Sarney e Itamar Franco, vice-presidentes que assumiram o governo na falta do presidente eleito, Sarney devido à morte de Tancredo Neves, e Itamar em decorrência do impeachment de Collor.

  • Como nasce um vocabulário

    Folha Dirigida (RJ), em 26/04/2016

    Desde a gestão de Machado de Assis (1896 -1908) começou-se a insistir, pela palavra do próprio patrono da ABL, na criação do "dicionário etimológico", a ser futuramente produzido pela Academia. O assunto Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa sempre esteve presente nas discussões da ABL, dada a sua relevância. 

  • A síndrome dos tucanos

    O Globo, em 24/04/2016

    O PSDB parece que sofre de Síndrome de Estocolmo, definido por alguns como "estado psicológico em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia por seu agressor". Só isso explica que os tucanos volta e meia tenham uma recaída, como agora, e busquem imitar as atitudes do PT quando na oposição.

  • Em nome do pai

    Folha de São Paulo (RJ), em 24/04/2016

    Em nome das baleias que circulam impunemente nas águas do nosso imenso litoral e estão em condenável fase de extinção; em nome do formidável rio São Francisco que nunca será desviado para matar a sede dos nossos irmãos nordestinos...

  • Com a palavra o Senado

    Folha de São Paulo, em 24/04/2016

    Como a maioria dos brasileiros, assisti, domingo passado, pela televisão, à votação, na Câmara dos Deputados, do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Ao contrário do que, desonestamente, procurara afirmar José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, não se tratava de julgar a presidente e, sim, de admitir ou não o cabimento legal do processo de impeachment contra ela, o que finalmente foi aceito após uma discurseira que começou às 14h daquele dia e terminou depois da meia-noite.

  • Golpe visto de NY

    O Globo, em 23/04/2016

    Depois de ter falado com propriedade e sobriedade na cerimônia da ONU que celebrava a assinatura do acordo do clima de Paris, a presidente Dilma foi passear por Nova York e ver uma exposição de Degas no MOMA. Alguma coisa aconteceu nesse percurso, pois ao retornar à embaixada brasileira, Dilma retomou o discurso que havia desmentido pela manhã, e se disse, em entrevista coletiva, vítima de um golpe no Brasil.

  • Difícil de entender

    O Globo, em 23/04/2016

    Como nessa novela de suspense não se adiantam os novos episódios, fica-se sem saber o que vai acontecer daqui pra frente no país.

  • Bananas

    O Globo, em 22/04/2016

    Se ainda restar um pouco de juízo à presidente Dilma Rousseff, ela não usará uma tribuna da ONU para denunciar o suposto golpe de que estaria sendo vítima no Brasil. Além do ridículo da situação, já que viajou em avião oficial do governo que preside, com todo o aparato formal da Presidência da República, terá a assessoria dos órgãos diplomáticos que representam o país que ainda governa e regressará no domingo para reassumir seu posto, a presidente Dilma estará se utilizando do cargo de Chefe de Estado para macular a imagem do país no exterior.

  • A exasperação do óbvio no discurso do impeachment

    Jornal do Commercio (RJ), em 22/04/2016

    A maratona dos discursos durante o debate do impeachment proporcionou o corte de previsibilidade do que seria o seu desfecho. Avançou, de saída, a uma monotonia, no ritmo e no fraseado, tal como se nascidos num rigoroso ensaio. Na votação pró-impeachment, recados e solenidade, ao que, já nas sílabas, as primeiras palavras de um orador, hierático no seu pódio, todo numa declinação de dedicatórias enraizadas na referência familiar, no declínio dos nomes dos nascituros aos bisnetos. 

  • A importância de um bom começo

    Jornal do Commercio (RJ), em 22/04/2016

    Os dirigentes do Centro de Integração Empresa-Escola estão convencidos de que a inserção qualificada de adolescentes e jovens no mercado de trabalho depende de um bom desempenho das crianças a partir da alfabetização nas escolas. Isso foi muito debatido no seminário realizado, em São Paulo, com o patrocínio também da Fundação Roberto Marinho. 

  • Violência do impeachment

    O Globo, em 22/04/2016

    Deparamos, no debate do impeachment, a maratona inédita da declaração, um a um, dos votos dos deputados. Preparavam-se estes para os minutos de glória, disputados até os segundos, implicando o grito de guerra ou o epitáfio, frente à sobrevivência da presidente. Mas a massa dos pronunciamentos importou num completo desvio da essência da questão, no entendimento à constitucionalidade da medida.