Supremo escreve política por linhas tortas
A decisão surpreendente do ministro Fachin faz parte de uma guerra nos bastidores do STF por causa da operação Lava-Jato.
A decisão surpreendente do ministro Fachin faz parte de uma guerra nos bastidores do STF por causa da operação Lava-Jato.
A realidade se impõe, enquanto Bolsonaro finge que a pandemia não existe.
Meu coração quase parou quando li, no Estadão de 27 de fevereiro, o título da matéria: “Livro conta como o ex-censor Roberto Farias dirigiu um filme censurado em plena ditadura”.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem se mostrado competente na análise prospectiva de nossa economia, embora de nada isso lhe valha para evitar os fracassos que prenuncia.
Primeiro é bom ressaltar que a “crise” (usa-se tão amiúde o vocábulo que ele acaba por perder o significado) começou a se manifestar antes de o maldito vírus ter sido percebido entre nós.
Uma das indagações mais nebulosas que estão sendo feitas sobre as consequências posteriores da pandemia são os problemas mentais.
Pelas últimas pesquisas de opinião, Bolsonaro ainda mantem apoio em torno de 30%, o que é muito diante das barbaridades e das loucuras que ele faz e fala e do fracasso do seu governo.
A defesa do ex-presidente Lula pede no STF a suspeição de dois desembargadores do TRF-4, Gebran Neto e Carlos Alberto Thompson Flores, para tentar anular os julgamentos feitos pelo ex-juiz Sergio Moro, agora no sítio de Atibaia.
O arquivamento do processo do quadrilhão do PP, pela Segunda Turma do STF, é uma amostra de que tudo será feito para desmontar a Lava-Jato, para acabar com o que se chama de criminalização da política.
O lexicógrafo está sempre atento ao que as pessoas escrevem e falam.
Após uma noite de sonhos inquietos, acordei transformado em um homem que, depois de muita espera, seria vacinado.
Por onde quer que se pegue, o Brasil está literalmente descendo a ladeira, caindo pelas tabelas das principais estatísticas internacionais.
Toda vez que o presidente Bolsonaro se vê com problemas, encontra alguém para acusar, não importa se é aliado ou adversário.