A imaginação de Bolsonaro não tem limites
Ninguém me contou, eu mesmo vi Jair Bolsonaro declarar na televisão que tinha informação segura de que a eleição americana tinha sido fraudada.
Ninguém me contou, eu mesmo vi Jair Bolsonaro declarar na televisão que tinha informação segura de que a eleição americana tinha sido fraudada.
O ministro Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), levou à luz uma discussão jurídica que os criminalistas que defendem condenados na operação não gostariam de reabrir.
Os franceses gostam de dizer que tempos como estes que estamos vivendo são de “excesso de crises”.
Nos anos 50, meu sonho era ter uma jovem correspondente no exterior.
A irritação de Bolsonaro com a decisão do ministro Luis Roberto Barroso de mandar instalar a CPI da COVID é a maior prova de que ele acertou e que Rodrigo Pacheco estava segurando, porque o governo não estava interessado nela.
Assim como chegou a vez de extinguir a Lei de Imprensa promulgada na ditadura militar, graças à ação, em 2009, do então deputado federal Miro Teixeira, jornalista e advogado, parece ter chegado ao fim a vigência da famigerada Lei de Segurança Nacional.
O aumento da tributação de livros no Imposto de Renda, com a justificativa de que só os 10% mais ricos leem, é a prova cabal de que o governo considera a cultura irrelevante.
O julgamento do dia 14 no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a decisão do ministro Edson Fachin de encaminhar para a Justiça do Distrito Federal os processos contra o ex-presidente Lula, anulando suas condenações, o que o tornou elegível para a eleição presidencial de 2022, promete mais polêmicas.
Quem atentar para o número de vezes em que a defesa da liberdade está sendo utilizada para a consumação de atos nocivos à sociedade dará razão ao Marquês de Maricá (Rio, 1773-1848): “Quando em um povo só se escutam vivas à liberdade, a anarquia está à porta e a tirania pouco distante”.
O vice-presidente Hamilton Mourão foi dubio no artigo publicado hoje no jornal o Estado de S.Paulo, e espero que tenha sido de propósito.
Temos assistido a uma inundação de fatos políticos e econômicos.
Passou pelo julgamento de ministros do Supremo Tribunal Federal um recurso que defende o direito ao esquecimento.
A grande epidemia, logo tornando-se pandemia, da civilização digital que está em curso é a primeira, e queira Deus que seja última, totalmente documentada, inclusive no seu processo de desenvolvimento, podendo os cientistas acompanhar as variantes que se multiplicam em todos os países, já existindo quatro mil, sendo que as mais preocupantes são a inglesa, a sul-africana e a brasileira, por serem mais contagiosas, podendo aumentar a possibilidade de reinfecção.
Quando foi anunciado o general Hamilton Mourão como vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro para concorrer à Presidência da República, um dos filhos do candidato fez o seguinte raciocínio, em voz alta: é bom ter um nome “cascudo”, para deixarem de pensar em impeachment.