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Artigos

 
  • O CIEE e a Educação à distância

    Diário da Manhã (GO), em 11/01/2017

    Uma experiência notável de EAD no Brasil está sendo realizada sob a liderança do Centro de Integração Empresa-Escola de São Paulo. No ar desde março de 2005, hoje dispõe de 37 cursos de curta duração, contemplando um total de 2,5 milhões de matrículas registradas.

  • A nova velha ideia

    O Globo, em 11/01/2017

    A criação de um ministério da Segurança Pública, sugerida por um grupo de deputados que formam a Frente Parlamentar de Segurança, é uma ideia que volta e meia surge em Brasília quando fica evidente que o crime organizado está ampliando suas ações, nacionalizando e até mesmo internacionalizando sua presença na distribuição de drogas.

  • Voltam as contrapartidas

    O Globo, em 10/01/2017

    A renegociação da dívida do Rio de Janeiro, que começou ontem no Rio, continuará hoje em Brasília, e ao que tudo indica a tentativa de solução passará por compromissos que o governo do Estado não conseguiu aprovar na Assembléia Legislativa, nem o governo federal aprovou na Câmara em Brasília.

  • Rumo ao monopólio do terrorismo

    Jornal do Commercio (RS), em 10/01/2017

    A nossa pós-modernidade, tão acelerada, deixados diante da invocação de um possível monopólio do terrorismo. Vivemos, já, esse ineditismo - crescido após a queda das Torres - da quebra de todo reconhecimento da igualdade básica da dita e proclamada "humanidade", resultando no crescendo da Al-Qaeda e na expansão do Isis. 

  • Descobri que nada de comum havia entre meus dois nascimentos

    Folha de São Paulo (RJ), em 08/01/2017

    Nasci duas vezes. A primeira, como todo mundo. A segunda, na passagem dos 19 para os 20 anos, quando saí do seminário. Procurei encontrar um nexo entre os dois nascimentos, e, curiosamente, descobri que nada de comum havia entre eles. Exceto o medo, que foi bem maior no segundo. No primeiro, faltou-me lucidez para entender por conta própria as coisas —aceitava-as com uma curiosidade que só não era plácida porque não as entendia.

  • Mentiras da ficção de verdade

    O Globo, em 07/01/2017

    Pediram-me que repetisse uma brincadeira que fiz aqui há dois anos, quando começava 2015: a escolha de parágrafos iniciais de livros de que gosto, para que o leitor passeie por eles como se estivesse a esmo numa livraria e, ao acaso, folheasse aqui e ali. Talvez seja atraído para um mergulho mais prolongado. 

  • Novo patamar

    O Globo, em 06/01/2017

    Em nenhum momento o presidente Michel Temer ou seus ministros referiram-se à carnificina ocorrida no presídio em Manaus como uma questão de segurança nacional, mas é assim que o governo enxerga a disputa de facções criminosas, que nacionalizaram suas ações em busca de mais espaço para o controle do tráfico de drogas na região. 
     

  • O STF e a crise

    O Globo, em 05/01/2017

    A decisão da Ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), de conceder uma liminar suspendendo bloqueio pela União de R$ 192 milhões dos cofres do Estado do Rio de Janeiro, referente a uma dívida com o Banco do Brasil, é exemplo palpitante de como decisões judiciais, embora bem-intencionadas, podem afetar a recuperação da economia do país, criando insegurança jurídica.

  • Questão nacional

    O Globo, em 04/01/2017

    O fato novo na luta contra o crime organizado é a nacionalização da atuação das grandes facções criminosas do Rio e São Paulo, que às vezes estão de conluio, outras se opondo entre si, com o apoio de facções regionais. A tragédia em Manaus colocou em realce ainda um novo patamar na ação dessas facções, que hoje disputam o mercado de drogas nas fronteiras com Paraguai e Bolívia.

  • O crânio de Helena

    O Globo, em 04/01/2017

    O ano mais longo de nossa história arrasta-se teimoso por 2017 adentro. Como o pesadelo que nos precipita num beco sem saída. E, no entanto, seguimos despertos, num misto de esperança e desencanto, a enfrentar a lide serpentária dos Três Poderes, com sua parcela de Napoleões de fachada na restauração do país, de que saímos todos com decrescente espessura moral.

  • Covardia e medo

    Folha de S.Paulo (RJ), em 01/01/2017

    Em crônica da semana retrasada, lembrei que o ex-presidente Jânio Quadros chamou de "poltrão" o ano que então se acabava. Ele próprio não sabia que era também um poltrão, daí que renunciou sete meses depois de ter tomado posse na Presidência da República, dando o pontapé inicial à ditadura militar.

  • Desbalanço

    O Globo, em 01/01/2017

    É difícil fugir à tradição: fim de ano, momento de balanço. Primeiro, do mundo, depois, do Brasil, na difícil tarefa de comprimir com algum senso o que se desdobrou por 365 dias. Parece que acabou a longa trégua mundial estabelecida depois da queda do muro de Berlim, da aceitação tácita pelos americanos de que a China existe e de que a Rússia “pode ser contida”. O terrorismo e o triste fim da intervenção no Iraque para “estabelecer a democracia”, somados às batalhas que Estados Unidos e Rússia, por interpostas mãos, enfrentam na Síria (com a participação marginal de europeus), são sintomas de que começam a se desenhar outras formas de equilíbrio/desequilíbrio no mundo.

  • Hoje Brasil é o país da corrupção e da violência urbana

    Folha de São Paulo (RJ), em 01/01/2017

    Em crônica da semana retrasada, lembrei que o ex-presidente Jânio Quadros chamou de "poltrão" o ano que então se acabava. Ele próprio não sabia que era também um poltrão, daí que renunciou sete meses depois de ter tomado posse na Presidência da República, dando o pontapé inicial à ditadura militar.