A importância do caminhão
“Governar é abrir estradas”, dizia o presidente Washington Luis. Não mais, mas o papel do caminhão na economia brasileira continua crucial, a ponto de a sua falta ter o peso de parar o país, como em 2018.
“Governar é abrir estradas”, dizia o presidente Washington Luis. Não mais, mas o papel do caminhão na economia brasileira continua crucial, a ponto de a sua falta ter o peso de parar o país, como em 2018.
Cresce a cada dia, no Brasil, o interesse pela meditação transcendental. Já existe um número considerável de praticantes.
Esse debate que se desenrola sobre os diálogos entre o então juiz Sérgio Moro e o chefe dos procuradores da Operação Lava-Jato, Deltan Dallagnol não parece ter o poder de levar a uma decisão drástica do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a nulidade da condenação do ex-presidente Lula.
Segundo o dicionário Houaiss, efeméride designa, primordialmente, “a tábua astronômica que registra, em intervalos de tempo regulares, a posição relativa de um astro”.
Em 1919, Cecília Meireles publicou o mais clandestino de seus livros: "Espectros". A então jovem normalista estreava imersa na estética parnasiana, a tal ponto dissonante de seu futuro estilo que ela, simplesmente, eliminou o livro de sua bibliografia, como se esses Espectros jamais houvessem existido.
São Luís é uma terra que bem merece ser chamada de Ilha do Amor.
A decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 1,1 bilhão das contas pessoais dos controladores da Odebrecht Emilio e Marcelo Odebrecht abre um novo capítulo na relação institucional entre a Justiça brasileira e empresas envolvidas em corrupção contra o Estado.
O debate sobre os diálogos entre o então juiz Sérgio Moro e o chefe dos procuradores de Curitiba Deltan Dallagnol, continua onde sempre esteve desde o início, no campo político.
A derrota pessoal do presidente Jair Bolsonaro ontem no Senado já era pressentida pelo presidente do Senado, David Alcolumbre, que fez um discurso, antes de pronunciar o resultado, em defesa dos senadores que haviam sido atacados por mensagens ameaçadoras enviadas por meio eletrônico.
Durante os últimos cinco anos, muitos acreditaram que Sergio Moro ia desmentir a afirmação de Nelson Rodrigues de que “toda unanimidade é burra”.
O meu afeto e admiração por Tarcísio Padilha não conhecem limites. Fiquei fascinado quando me deparei, já se vão muitos anos, com a tese original que dedicou a Louis Lavelle.
Não há projeto político maduro de governo, mas uma incontinência verbal de Bolsonaro que, não raras vezes, é incongruente.
Gostei muito de artigo do cineasta José Padilha, publicado há poucos dias, na “Folha de S.Paulo”. Trata-se de um texto raro, uma fértil desafinada no coro dos contentes com a polarização selvagem na política brasileira.
O presidente Jair Bolsonaro deu várias mostras nos últimos dias daquilo que já havia sido evidenciado desde o início do governo: o que considera lealdade é mais importante para ele do que competência.
O Holocausto é o crime dos crimes dos direitos humanos porque é uma deliberada e intencional denegação da pluralidade da condição humana.