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Artigos

 
  • Erros e acertos

    O Globo, em 02/09/2017

    Não foi só o PT que deixou órfãos seus seguidores bem intencionados. O PSDB errou, sim, e muito. E não apenas agora.

  • Razões da não-reforma

    O Globo, em 02/09/2017

    Há uma razão pragmática para que não se chegue a consenso sobre a reforma política, além do simples fato de que a maioria dos deputados não quer mudar o sistema que os elegeu. Mas o PRB e o PR, que juntos somam 60 votos na Câmara, têm uma motivação a mais. Eles contam em suas fileiras, respectivamente, com puxadores de votos como o deputado mais votado do país, Celso Russomano, com 1.524.286 votos, e o segundo mais votado, Tiririca, que teve 1.016.796 votos.

  • Assimetria perigosa

    O Globo, em 01/09/2017

    Um dos graves problemas que provoca a mudança na prática da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade de prisão de um réu condenado em segunda instância é a assimetria de decisões com os órgãos recursais.

  • Revisão na prática

    O Globo, em 31/08/2017

    A possibilidade de mandar para a cadeia um réu condenado em segunda instância, aprovada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal no ano passado, é uma das questões fundamentais da disputa político-jurídica que se trava no momento em que a Operação Lava Jato está sob ataque.

  • Educação pede bom planejamento

    Correio Braziliense, em 31/08/2017

    A tecnologia está mudando a educação, não apenas na organização, escolha e disponibilidade dos conteúdos, mas também na distribuição. Isso obriga instituições de ensino a se adaptarem, ou vão fracassar nos novos conceitos da sociedade digital. Um dos objetivos da educação é desenvolver a capacidade de tomar decisões conscientes, formar o cidadão para a sociedade, tornando-os mais críticos sobre assuntos do cotidiano. 

  • Um trabalho inovador

    O Estado do Maranhão, em 31/08/2017

    No âmbito político, a Associação Brasileira Mantenedora de Ensino Superior (ABMES) registra uma trajetória de 35 anos de luta pelos interesses legítimos das instituições mantenedoras e mantidas, tendo como norte a defesa da livre iniciativa na educação. Merece registro o esforço do atual presidente Janguiê Diniz em promover a articulação do setor com os órgãos governamentais. Com uma atuação combativa, ousada, firme e independente, atuando com ética e responsabilidade. Apresentando sempre novas propostas para a melhoria do ensino superior, a atual gestão enverga a necessária postura negociadora sem subserviência.

  • O futuro da Lava Jato

    O Globo, em 30/08/2017

    Embora nos últimos dias dois dos principais personagens da Operação Lava Jato, o Juiz Sérgio Moro e o Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, tenham comentado, em público ou privadamente, que é possível antever o fim da maior operação anticorrupção já realizada no país, é bastante improvável que ela se encerre este ano, e muito menos em outubro, como foi atribuído ao Juiz Sérgio Moro.

  • Pactos e pactos

    O Globo, em 29/08/2017

    No dia 25 de agosto de 1992, portanto há 25 anos, alguns dos ministros do governo do então presidente Fernando Collor, entre eles Marcílio Marques Moreira (Economia, Fazenda e Planejamento), Celso Lafer (Relações Exteriores), Célio Borja (Justiça) e Jorge Bornhausen (Governo) emitiram um comunicado em defesa da governabilidade, comprometendo-se a permanecer em seus cargos até o fim do eventual processo de impeachment.

  • Saberes e fazeres

    O Globo, em 28/08/2017

    Depois de uma existência fecunda de mais de 20 anos (estive na cerimônia do seu lançamento), pode-se afirmar o sucesso do Canal Futura pelo fato de ser conhecido de 46% da nossa população, cumprindo o papel de uma verdadeira Escola sem Paredes.
     

  • Shakespeare e nós

    O Globo, em 27/08/2017

    Embora não seja a motivação central do livro, “Ele, Shakespeare, visto por nós, os advogados”, da Edições de Janeiro, a ser lançado amanhã, traz em dois de seus 18 textos reunidos reflexões sobre os dias atuais de nossa crise política, fazendo paralelos com “o complexo quadro das paixões, motivações, comportamentos, e grandeza e a mesquinhez humana”, abordado na obra de Shakespeare segundo definição do editor José Luis Alqueres, que organizou o livro juntamente com o advogado e professor José Roberto Castro Neves, um bardólatra assumido, que o considera “possivelmente o melhor intérprete da humanidade”.

  • A verdade das espumas

    Folha de São Paulo (RJ), em 27/08/2017

    Acho que não foi há tanto tempo assim. Cheguei à praia com minhas filhas e encontrei um aglomerado de cidadãos. Eles montavam guarda num pequeno trecho da areia, caras alarmadas, pior: pungidas. Não fui eu quem viu o grupo: foi o grupo que me viu e dois de seus membros vieram em minha direção, delicadamente me afastaram das meninas e comunicaram: -Tire depressa suas filhas daqui!. As palavras foram duras, mas o tom era ameno, cúmplice.

  • Infraestrutura defasada

    O Globo, em 26/08/2017

    Com as privatizações de volta ao debate político-econômico, um trabalho de Cláudio Frischtak daInter.B Consultoria Internacional de Negócios para o IPEA esclarece a situação da infraestrutura brasileira e indica as razões pelas quais torna-se necessário privatizaras empresas e os ativos de infraestrutura do país, inclusive, ressalta o economista, o fato de o Estado brasileiro – imerso na maior crise fiscal da República - não ser mais capaz de responder às necessidades de investimento.

  • A vida com bons olhos

    O Globo, em 26/08/2017

    A gente sabe que envelheceu quando se dá conta de que o corrimão é a melhor invenção da História da Humanidade, mais prático até do que o elevador.

  • Uma ideia na cabeça

    O Globo, em 25/08/2017

    A ironia do presidente da Câmara Rodrigo Maia sugerindo que, diante da impossibilidade de aprovar um fundo público para financiar as eleições de 2018, os candidatos comprem um bom celular de alta definição para fazerem seus próprios programas eleitorais, pode ser uma boa saída para o impasse em que os parlamentares se meteram ao, mais uma vez, tentar aprovar uma reforma político-eleitoral. A questão é que, assim como no Cinema Novo, não bastará ter uma câmera na mão, será preciso uma ideia na cabeça.