O mais cruel dos meses?
O famoso verso de T.S. Eliot pode explicar (ou não) o que aconteceu de bom ou de mau num país em abril
O famoso verso de T.S. Eliot pode explicar (ou não) o que aconteceu de bom ou de mau num país em abril
Toma o amargo veneno da mesma perseguição que costumava fazer, afirma outro assinante sobre Moro
Comemoramos mais uma Páscoa, momento central do cristianismo, porque a Ressurreição, já dizia São Paulo, é o elemento que justifica a nossa fé: “Sem a Ressurreição, é vã a nossa fé!”
Não há dúvida de que o processo que começou ontem tem uma motivação política, ideia corroborada pela fragilidade das acusações.
A revisão dos critérios para o foro privilegiado faz parte das contradições internas do Supremo.
Só nós podemos mudar essa condição, mas vamos seguir defendendo nossos direitos tentando mudar o mundo numa direção mais justa
De volta às conversas, hoje só no assunto cemitérios e afins, em livro que estou escrevendo.
Câmara dos Deputados adia a análise da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão à espera de entender para que lado o vento sopra, torcendo para que dados novos possam dar elementos para contestar as acusações do relatório do Supremo Tribunal Federal (STF) — leia-se Alexandre de Moraes
Quando iniciava minha vida política, sentando-me como suplente nas cadeiras do Palácio Tiradentes, tive a oportunidade de acompanhar de muito perto a maior transformação por que passou a imprensa brasileira: a que Odylo Costa, filho fez no Jornal do Brasil. Agora Luiz Gutemberg publica JB: A invenção do maior jornal do Brasil, em que conta a reforma com os olhos de quem era então um jovem repórter.
O Rio de Janeiro pode ser o projeto-piloto para uma força-tarefa de combate ao crime organizado.
A escolha do ministro do Supremo virou uma decisão sobre um juiz do tribunal penal político. É garantista, reconhece a política como atuação importante? É conflito de competência interna. Até o algoritmo está desmoralizado.
O ser humano é a espécie mais evoluída e a mais destrutiva que já existiu. Cremos nas coisas mais estranhas
A Justiça espanhola passou a percepção de que os ricos que podem pagar uma fiança tão alta têm vantagens sobre os cidadãos comuns
Luís Vaz de Camões veio da pequena nobreza – assim se dizia, na época, dos nobres sem casas nem títulos em Portugal. Desde jovem, passava dias e noites pelas ruas entre pedintes, arruaceiros, prostitutas, desvalidos. Ou nas tabernas. E escrevendo versos, quando possível, às vezes em troca de gorjeta. Ou comida.
Nos conceitos de progresso do ser humano que eram correntes quando iniciei minha vida, um dos que pareciam mais sólidos era o de que o homem deixara de ser um animal naturalmente violento para, adquirindo inteligência, organizar-se em paz.