Momento oportuno
O Rio de Janeiro pode ser o projeto-piloto para uma força-tarefa de combate ao crime organizado.
O Rio de Janeiro pode ser o projeto-piloto para uma força-tarefa de combate ao crime organizado.
A escolha do ministro do Supremo virou uma decisão sobre um juiz do tribunal penal político. É garantista, reconhece a política como atuação importante? É conflito de competência interna. Até o algoritmo está desmoralizado.
O ser humano é a espécie mais evoluída e a mais destrutiva que já existiu. Cremos nas coisas mais estranhas
A Justiça espanhola passou a percepção de que os ricos que podem pagar uma fiança tão alta têm vantagens sobre os cidadãos comuns
Luís Vaz de Camões veio da pequena nobreza – assim se dizia, na época, dos nobres sem casas nem títulos em Portugal. Desde jovem, passava dias e noites pelas ruas entre pedintes, arruaceiros, prostitutas, desvalidos. Ou nas tabernas. E escrevendo versos, quando possível, às vezes em troca de gorjeta. Ou comida.
Nos conceitos de progresso do ser humano que eram correntes quando iniciei minha vida, um dos que pareciam mais sólidos era o de que o homem deixara de ser um animal naturalmente violento para, adquirindo inteligência, organizar-se em paz.
Lula não consegue se colocar como opção às pessoas que não gostam de Bolsonaro e rejeitam o PT. Ao ficar nessa disputa, restringe seu raio de ação, pode ganhar por pouco, como da outra vez, mas pode perder por pouco também, porque o país está dividido.
Não consigo saber se estou dormindo, se sonho, se é verdade, se imagino a vela bruxuleando, se apagando, tremendo, morrendo. O menino do mato está na minha frente, assim do nada, fala de Oxóssi, Jesus, Buda, Maomé, numa das mão o Corão, na outra a Torá, uma Bíblia ao lado, fala de indígenas, Nossa Senhora, choro, não acredito.
O intrigante nessa trama é como um oficial despreparado, rústico, lunático, pôde convencer tantos militares de quatro estrelas a seguirem sua liderança, apesar de seu histórico de mau soldado e político de quinta categoria
A Terra está ameaçada de se extinguir, consumir-se nos erros que cometemos, e não estamos fazendo nada pra evitá-lo
Volto a escrever no JC depois de férias. E já digo qual a notícia que mais me preocupou, durante esse tempo em que andei longe das folhas ‒ a da minha morte.
Cresce a cada momento o número de países que permitem o uso recreativo da maconha, retirando a pressão social dessa guerra que só faz reforçar o poder das facções criminosas
Por que não há mais gols de falta? Porque as barreiras cresceram. Que tal aumentar a distância?
Antes, só Deus, a ciência, a matemática, Freud e o espiritismo explicavam. Agora é o algoritmo
A censura sendo imposta nos livros da nossa literatura