“Quinta é Cultura”
No dia 27, às 17h30, na Sala José de Alencar, O escritor Fernando de Morais falará sobre “Chatô e os cem anos dos Diários Associados”. A coordenação é do Presidente Merval Pereira.
No dia 27, às 17h30, na Sala José de Alencar, O escritor Fernando de Morais falará sobre “Chatô e os cem anos dos Diários Associados”. A coordenação é do Presidente Merval Pereira.
Teve início no dia 4 de novembro, às 16h, no Teatro R. Magalhães Jr., o nono Ciclo de Conferências de 2025 intitulado “Literatura e Memória”, sob a coordenação geral do Acadêmico Antonio Carlos Secchin e coordenado pelo Acadêmico Ruy Castro que proferiu a conferência de abertura intitulada "Nelson Rodrigues íntimo"; no mesmo dia, às 17h30, sob a coordenação do Acadêmico Antônio Torres, o Acadêmico Jorge Caldeira falou sobre os “150 anos do Estadão”. No dia 11, às 16h, o professor Gilberto Araújo discorreu sobre "Humberto de Campos: diário secreto”. Hoje, dia 18, às 15h30, a cineasta Helena Solberg falará sobre “O refúgio do eu em Helena Morley”, seguido da exibição do filme “Vida de menina”. Dia 25, encerrando este ciclo, Lira Neto proferirá a palestra “Oswald de Andrade: mau selvagem”.
Publicada em 18/11/2025
Publicada em 18/11/2025
Publicada em 18/11/2025
Publicada em 18/11/2025
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Publicada em 18/11/2025
Publicada em 18/11/2025
Publicada em 17/11/2025
A prevalência do grupo direitista no Chile fecha um ciclo de renovada onda conservadora na América do Sul
Por vários motivos, andei escrevendo sobre Alfred Hitchcock nas últimas semanas e, ao falar de "Psicose", um leitor apontou algo que o incomodava no filme. Ele queria saber: quem cuidava do Motel Bates, ou seja, varria, espanava, passava o aspirador? Para ele, não era possível que Tony Perkins fizesse sozinho a faxina do motel e mais a da casa da colina onde ele morava com a mãe, ligeiramente inválida por estar morta. É uma dúvida razoável —se você não aplicar a todos os filmes a que assistir a "suspensão de descrença", princípio criado pelo poeta Coleridge em 1817.
Se meu pai não tivesse morrido, o modesto colecionador de selos teria sofrido um piripaque ao ver minha fotozinha colorida sendo lambida e colada no alto dos envelopes
Outro dia saí de casa sem o relógio e só depois me dei conta. Usuário do objeto desde que o chamavam de "bobo" (por trabalhar de graça), senti-me quase nu no meio da rua. Mas não fez diferença. Um piscar de olhos e lá estava, na esquina, um relógio digital. E, pela multidão de narizes enfiados no celular ao meu redor, imaginei que alguns o estivessem usando para ver as horas.
O momento é de disputa com o crime organizado, não entre as instituições públicas responsáveis pelo bem-estar da população