Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Pesquisar

Pesquisar

Foram encontrados 34195 itens para sua busca (exibindo de 30151 a 30165)

Artigo

  • Educação de Qualidade

    Foi uma bonita posse, em Brasília. Os discursos e declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na data solene, revestiram-se da fundamental característica de sinceridade. Inclusive quando falou demoradamente sobre os seus planos de dar ao país uma educação de qualidade. Não temos lembrança de quem tenha prometido tanto, no início de um mandato de quatro anos.

  • Opinião: Chávez em seu labirinto

    Quando discutíamos com Alfonsín e Sanguinetti, em 1985, o que seria a integração da América Latina, a começar pelo Cone Sul, duas coisas surgiram como excludentes de quaisquer outras: a democracia e o crescimento. Era um tempo em que quase a maioria dos países desta área eram ditaduras. Tínhamos duas pedras grandes em nosso caminho: o Chile de Pinochet e o Paraguai de Stroessner. A cláusula democrática os excluiu, apesar de participarem do nosso espaço econômico e geográfico. A democracia era prioritária. Eu mesmo afirmei nas Nações Unidas que o caminho do desenvolvimento passava pela democracia. "Crescer juntos" foi nosso slogan.

  • Mau pagador de promessas

    Parece que durou pouco o empenho de Lula em colaborar com os governadores do Sudeste no combate à violência. Citando nominalmente o caso do Rio de Janeiro, ele classificou o banditismo de terrorismo, abrindo uma larga frente de operações do governo federal na ajuda aos governos estaduais que mais sofrem com o crime organizado.

  • Opinião: A execução inútil e o mito perverso

    O mundo global sofreu, com o enforcamento de Saddam Hussein, o choque inédito de uma execução ao vivo, acarretando verdadeiras revulsões da consciência do nosso tempo. Vivemos a barbárie do cadafalso, bem como a intolerabilidade de um despotismo, incapaz de se mascarar sob razões de Estado ou da realpolitik de uma soberania, machucada por invasões estrangeiras e golpes e contragolpes de cliques políticas. A condenação internacional contrastou com o espetáculo local de um "dente por dente", pedida por um Estado quase tribal, do talião sem mercê. Não se contiveram os carrascos e a entourage xiita, nesse espetáculo de insultos frente ao condenado, com a corda já no pescoço. Diante da velha guilhotina, o terror sempre respeitou a última palavra do executado, no recado a se transformar num post scriptum de mármore.

  • Tempo de um poeta

    No artigo da semana passada falei aqui do Tempo (com maiúscula mesmo) no livro mais recente de romanista Autran Dourado, "O senhor das horas". Hoje estou de novo no Tempo, mas de um poeta, no livro de sonetos de Luiz F. Papi, "Irreparabile Tempus".

  • O legado de Kofi Annan

    Deixando o cargo a 1° de janeiro, Kofi Annan recebeu nítido reconhecimento internacional pelo empenho manifestado, nesse decênio, na efetiva construção de uma cultura da paz para o nosso tempo. A última Assembléia Geral já manifestara maciçamente nos seus aplausos o apoio à determinação do Secretário Geral, por um mundo decidido a superar os limites estreitos da soberania nacional. Seu discurso antecedia o de Lula e teve, na seqüência, o do presidente Bush. Compactavam-se, assim, as mensagens contrastantes, entre a busca de um novo Estado de Direito universal e o avanço da hegemonia protagonizada pela potência exclusiva e, sobretudo, pela visão missionária do horizonte político do Salão Oval.

  • Os bons e maus caminhos

    No primeiro ano de trabalho, um novo Governo opera com o orçamento aprovado no exercício anterior, elaborado naturalmente de acordo com os planos e promessas daqueles que concluem os seus mandatos. Assim, o que for pensado como novidade só terá viabilidade a partir de 2008, com a intercorrência de fatos que abrangem as conjunturas nacional e internacional. Ou seja, muita coisa deixa de ser atual.

  • Comunidade e democracia

    Por que alguns governos democráticos têm bom desempenho e outros não?, indaga o cientista político Robert Putman na obra "Comunidade e democracia", cujo objetivo é contribuir para a compreensão do modo como as instituições formais influenciam a prática da política e do governo. Disso decorrem outras perguntas: "Mudando-se as instituições mudam-se também as práticas? O desempenho de uma instituição depende do contexto social, econômico e cultural? Se transplantarmos as instituições democráticas, elas se desenvolverão no novo ambiente, tal como no antigo? Ou seria que a qualidade de uma democracia depende da qualidade de seus cidadãos, e portanto cada povo tem o governo que merece?".

  • É terrorismo – ou é pior?

    “Chegamos à conclusão de que existem, pelo menos, dois Brasis, um formado de pessoas que botam a boca no mundo, que se queixam, que reclamam; e outro constituído por gente cujos métodos podem ser conhecidos, mas cujo pensamento não o é. E esta incógnita torna o terrorismo pior do que ele realmente é”

  • Saddam e a forca

    Com exceção dos Estados Unidos e da Inglaterra, paladinos da civilização ocidental, parece que todos os outros países condenaram a execução de Saddam Hussein, no último dia do ano que passou.

  • Enfim, um discurso

    Sem ter nada o que fazer no primeiro dia do ano, procurei ouvir com atenção e respeito os dois discursos de Lula, um no congresso, outro no parlatório do Palácio da Alvorada.

Notícia

  • Vilaça e Mindlin são os mais influentes

    Publicada em 10/01/2007 (atualizada em 11/01/2007)

    O ano começou com o pé direito para os acadêmicos Marcos Vilaça e José Mindlin. O presidente da Academia Brasileira de Letras e o bibliófilo foram eleitos pela revista Isto É para ...
  • José Mindlin: Vida dedicada aos livros

    Publicada em 03/01/2007 (atualizada em 04/01/2007)

    Em entrevista ao jornal O Globo (RJ), o acadêmico José Mindlin, eleito Personalidade 2006 pelo Prêmio Faz Diferença, fala da paixão pelos livros e das aventuras para conseguir obras raras.