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Artigo

  • Tributo e educação

    Ives Gandra da Silva Martins, ex-presidente da Academia Paulista de Letras, além de um inspirado poeta, na vida profissional dedicou-se ao magistério e à advocacia tributária. Resultado: tornou-se um dos maiores profissionais do Brasil nessa complexa área. Tem autoridade para proclamar que "o excesso de tributos promove escassez de desenvolvimento".

  • Lula antes do lulismo

    O Brasil arrancou em Davos a atenção final dos donos do mundo pela força e surpresa do recado de Lula. Não se tratava apenas do benefício do contraste com o bucanerismo bufão de Chávez, diante de uma platéia conhecedora dos trunfos e blefes de um monopólio estatal do petróleo e do pelego populismo que permite a sua benemerência. O confronto cresce ao associarmos, de vez, democracia e desenvolvimento e, sobretudo, ao liame público-privado na correção da injustiça estrutural do país. O PAC recém anunciado garante o carreio do depósito compulsório dos fundos previdenciários à infra-estrutura da economia, e ao avanço de um processo de urbanização com emprego crescente, à perder de vista.

  • Opinião: Enfim, o fisiologismo explícito

    A vitória de Arlindo Chinaglia marcou de vez o primeiro lance, a longo prazo, do nosso situacionismo no mandato que se abre. Aí está a fusão objetiva do PT e do PMDB na rotação da presidência do Parlamento, com vantagem para o partido do doutor Ulysses, a comandar a Casa para o acerto das candidaturas em 2010. A nova frente, com todos os seus arrebites, contrastou, afinal, com a opção imobilista dentro do governo, da candidatura Aldo, a que se atrelou, atarantado, o PFL. Deu um presente inesperado à Lula: o despedaçamento antecipado da oposição, diante do rolo compressor do Planalto no Congresso.

  • A Amazônia é nossa

    Denúncias da mídia sobre uma possível "entrega" da Amazônia, juntamente com uma série de televisão, muito bem feita, que narra o que teria sido a atuação do Brasil no caso do Acre, chamam a atenção para o problema, dos mais importantes para os que lutamos pela integridade do País. Livro de meados do século XX, de Artur César Ferreira Reis, "O Amazonas e a cobiça internacional", já nos chamava a atenção para o perigo.

  • O prêmio como castigo

    “A pergunta que alguém inevitavelmente lhe fará é: mas por que você odeia esse pobre homem? Você não precisa responder. Você é o Diabo, você tem suas idiossincrasias”

  • Opinião: Parlamento de roupa nova

    Ontem instalou-se uma nova Legislatura. Longe está o tempo em que esse fato não era tido como o exercício da rotina da democracia representativa. O Brasil atravessou o seu gargalo político com absoluta tranqüilidade e sabedoria. Muitas nações ainda patinam nessa direção, algumas com grande desenvolvimento econômico. A China em algum momento terá de confrontar-se com a liberdade política. Na antiga Cortina de Ferro, muitos países ainda têm hipotecas democráticas a pagar.

  • A batalha do ensino e a guerra pela educação

    O Brasil está ganhando a batalha do ensino, mas, lamentavelmente, estamos perdendo a guerra pela educação. No primeiro caso, avanços expressivos em todos os níveis e modalidades foram conquistados nos últimos 10 anos. Nada menos de 99% das crianças têm acesso ao ensino fundamental e 94% delas estão matriculadas na primeira série, segundo o IBGE – Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD), de 2005. Muitos dos êxitos se devem à criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), e é de esperar que, mais do que uma continuidade do esforço empreendido nos dois governos do presidente Fernando Henrique Cardoso, a promulgação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) renda frutos para eliminar carências ainda persistentes, como as acentuadas taxas de evasão e repetência.

  • Os contrastes da educação brasileira

    Como será a educação do futuro, em nosso país? As leis educacionais sempre se referem à erradicação do analfabetismo, em "x" anos. Tudo balela. Hoje, ainda exibimos 16 milhões de analfabetos entre 15 e 34 anos de idade. Eles pesam sobre a nossa população economicamente ativa. A educação infantil jamais foi prioritária e não se vislumbra qualquer grande projeto para acabar com essa deficiência na origem.

  • Davos e a alternativa brasileira

    A reunião de Davos acelerou a marca de liderança internacional brasileira no Continente. E já como terceira via, entre o extremismo primário de Chávez e agora o fechamento - para que não haja dúvidas - de Calderón, do México, no caminho do capitalismo liberal. Lula foi nítido em insistir na marca do desenvolvimento com democracia e ninguém lhe leva palma hoje no Continente no respaldo ao "Estado de Direito".

Notícia

  • ABL e PUC firmaram convênio

    Publicada em 08/02/2007 (atualizada em 09/02/2007)

    A Academia Brasileira de Letras e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro assinaram...
  • Entrevista: Marcos Vinicios Vilaça

    Publicada em 08/02/2007 (atualizada em 09/02/2007)

    Em entrevista concedida ao Jornal da Estácio, o presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vinicios Vilaça, fala da sua gestão, novidades na ABL e lazer preferido.
  • O mais lido

    Publicada em 07/02/2007 (atualizada em 08/02/2007)

    Leia na íntegra a matéria sobre o acadêmico Paulo Coelho e seu livro "A Bruxa de Portobello" veiculada dia 7/2 no Jornal de Brasília.
  • ABL e PUC firmaram convênio

    Publicada em 07/02/2007 (atualizada em 08/02/2007)

    A Academia Brasileira de Letras e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro assinaram este mês...