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Artigo

  • Hora do crescimento: ZPE

    VISITEI A CHINA pela primeira vez em 1967. Era o tempo do obscurantismo da Revolução Cultural, de triste memória. Voltei a visitá-la em 1988, já presidente da República. A última viagem foi em 94. Vi nesse espaço de 30 anos as transformações que ocorreram e acompanho a explosão recente.

  • Acho que já começou

    Tenho presenciado discussões acaloradas sobre se este ano já começou. A opinião mais corrente é que nem começou nem vai começar, mesmo depois da Semana Santa, diferentemente do que por costume acontece. Segundo os mais radicais, não vai começar nunca. Eles acham que o presidente, chateado com alguns problemas, resolveu pular este ano. Não deve ser difícil, creio que uma Medida Provisória quebra esse galho, como, aliás, quebra todos os galhos. Basta botar lá que 2007, devido aos baixos índices de crescimento previstos, à falta de infra-estrutura e, basicamente, à falta de saber o que fazer, não vai existir. Passa-se diretamente a 2008, com determinações expressas de que ele se comportará de maneira bem melhor.

  • Ministério e coalizão sem volta

    A oposição continua a atacar o governo pela demora da composição do Ministério e está a perder a leitura da proposta de Lula - e a sagacidade de suas entrelinhas. Vamos creditá-la à intuição do presidente, aberta à prática pura do que lhe cobra a direção do país. Despegou-se da marca partidária, ou de todos os pruridos de ortodoxia, no que é, hoje, a busca da mudança nacional.

  • Sem recursos fica difícil

    A educação é um direito de todos (Constituição de 1988), depois de ter sido direito de poucos, na primeira Constituição brasileira (1824), a que assegurava a instrução primária gratuita a todos os cidadãos, que não deixou de ser uma bela obra de ficção, distanciando a lei da sociedade.

  • Quantidade e qualidade

    “Vamos deixar claro uma coisa: tamanho não é documento. Sobretudo: tamanho de obra não é documento. Cervantes não precisaria ter produzido nada mais do que o Dom Quixote: é uma definitiva obra-prima”

  • Tropa de choque

    RIO DE JANEIRO - Ninguém escondeu, nem mesmo o próprio presidente da República: o novo ministério, que é o velho ministério recauchutado, não é uma equipe executiva para levar o governo a algum desempenho específico. Evidente que os ministros despacharão, assinarão processos, farão declarações disso e daquilo, mas o critério que os escolheu, além de ser político (o que é natural), é sobretudo tático.

  • O número cinqüenta da Revista Brasileira

    Chegamos ao número cinqüenta Revista Brasileira. Confesso que ao atender o pedido de Josué Montello para assumir o lugar vago de diretor da revista não podia imaginar que um cargo aparentemente honorífico ia me segurar por cinqüenta números e mais outros que virão a seguir. O número cinqüenta pode figurar numa exposição com o sentido e conquista de uma láurea, tamanho é o esforço que representa uma publicação como a Revista Brasileira a mais alta editada pela Academia Brasileira de Letras, com colaboração rigorosamente escolhida para dar o panorama das publicações que enriquecem a produção intelectual de velhos e novos colaboradores. A comemoração de número cinqüenta é uma das comemorações que integram o calendário dessa veneranda sociedade de homens de letras com obras editadas pelo alto valor que as reserva.

  • Imitando o mestre

    Um discípulo que amava e admirava seu mestre resolveu observá-lo em todos os detalhes, acreditando que, ao fazer o que ele fazia, iria também adquirir sua sabedoria.

  • O poeta

    Um dos grandes poetas brasileiros em qualquer tempo, Gerardo Mello Mourão (1917-2007), deixou-nos, ao morrer recentemente, uma obra que nos justifica e nos revela como povo e como nação. Livro sobre sua vida e sua obra - "A saga de Gerardo: um Mello Mourão", de José Luís Lira, estava pronto e será lançado em Fortaleza no dia 26 de abril próximo.

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