3º Ciclo de Conferências trouxe "110 Anos de Literatura Brasileira II"
Publicada em 08/05/2007
Publicada em 08/05/2007
Publicada em 07/05/2007
Publicada em 07/05/2007
O acadêmico Ariano Suassuna ministrou "Uma Visão do Brasil", aula-espetáculo que o escritor...
Publicada em 04/05/2007
O presidente da ABL, Marcos Vinicios Vilaça, e demais acadêmicos lamentam o falecimento do empresário Octavio Frias de Oliveira, do Grupo Folha,...
Publicada em 04/05/2007
Publicada em 04/05/2007
Publicada em 02/05/2007
Octávio Frias explorou diversos setores, mas foi no jornalismo que triunfou brilhantemente.
Devemos considerar a situação econômico-financeira bem dirigida e digna do aplauso de todos os consumidores.
Tenho uma grande admiração por Roberto Carlos – recentemente, um dos mais importantes programas da BBC Radio me perguntou a lista de cinco discos que eu levaria para uma ilha deserta, e incluí um dos seus. E, apesar dos problemas normais decorrentes de uma relação profissional, tenho um grande respeito pela editora Planeta, que publica minhas obras no Brasil e em vários países de língua espanhola.
As verbas da Educação não alcançam seu objetivo:dar educação fundamental ao Brasil profundo.
Tenho tido a sorte, o apoio e a compreensão da inteligência de alguns brasis por dar à gestão que me cabe na presidência da Academia Brasileira o caráter de uma Academia para as humanidades. Nada mais eficaz, a fim de se cumprir o estabelecido no seu Estatuto como compromisso de defesa da língua e da literatura.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, teve a idéia de pedir ao governo federal uma companhia das Forças Armadas para policiar as ruas do Rio. Infelizmente, o governador não pôde ser atendido, pois as Forças Armadas têm uma situação constitucional que não pode ser mudada. Em outras palavras, as Forças Armadas não podem ser utilizadas como polícia, elas atuam na defesa do território, para reprimir invasão estrangeira; enfim, defender a Nação em caso de guerra. E isso não deve ser o que senhor governador Sérgio Cabral deseja para o Exército, motivo pelo qual não pôde ser atendido. O governador do Rio, na melhor das intenções, encontrou-se com o impossível e terá que usar mesmo sua polícia para policiar o território do seu estado, em consonância com os governadores dos estados limítrofes.
As perplexidades da eleição presidencial francesa mostram o desgaste histórico do que seja a esquerda, hoje, no mundo. Sobretudo de um Partido Socialista, para se tornar dono nominal desta opção política, como o maior denominador ainda desta tendência de voto. Não se trata de mostrar o fracionamento quase bacteriano das alas e contra-alas do velho radicalismo, no troca-troca das siglas comunistas mais e mais veneráveis na sua reivindicação fantasma. Nem também de atentar à bandeira à vista, como a da nova utopia, ou seja, a da pregação ambiental que troca os conflitos que sangram com a impaciência pelo degelo dos pólos.
QUEM VAI a Tóquio nesta época do ano deve estar preparado para viver algumas surpresas.