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Notícia

  • ABL comemora 400 anos do Padre António Vieira

    Publicada em 10/04/2008

    A instituição realizou a segunda Mesa-Redonda dedicada à análise da vida e obra do jesuíta português que fascinou o mundo, mas manteve o coração em Portugal e no Brasil.
  • Machado ajuda a popularizar a ABL

    Publicada em 09/04/2008

    Em entrevista concedida ao "Saber + Pernambuco", Cícero Sandroni, presidente da Academia Brasileira de Letras, exalta Machado de Assis e conta como a instituição pretende comemorar o centenário do escritor.

  • Uma nova Ciranda de pedra

    Publicada em 08/04/2008

    Segunda adaptação para TV do romance de Lygia Fagundes Telles estréia dia 5, na Rede Globo.
  • ABL comemora 400 anos do Padre António Vieira

    Publicada em 08/04/2008

    A instituição realiza hoje a segunda Mesa-Redonda dedicada à análise da vida e obra do jesuíta português que fascinou o mundo, mas manteve o coração em Portugal e no Brasil.
  • Ao vivo: Tardes na ABL têm "Música Popular Brasileira"

    Publicada em 07/04/2008

    A ABL estréia hoje a série que vai reunir no palco do Teatro R. Magalhães Jr. nomes valiosos da MPB. Assista agora ao espetáculo "Música Popular do Brasil na Corte de D. João", com Maria Teresa Madeira, Marcos Sacramento e Quadro Cervantes.

Artigo

  • Uns braços!

    RIO DE JANEIRO - Já contei a entrevista que fiz com Francisco Mignone por ocasião de seus 80 anos. Como qualquer jornalista imbecil, perguntei-lhe sobre seu compositor preferido ao longo de tão longa vida. Com aquele jeito malandro que ele tinha -e que o tornava tão simpático-, o maestro disse que foi mudando com o tempo.

  • Estopim aceso

    A primeira mensagem de Bin Laden em 2008, e no aniversário da ocupação do Iraque propõe novas regras para o apocalipse a que quer condenar o Ocidente. Anuncia condicionantes claros, ao invés do horror sem volta em que a “civilização do medo” se constituiu desde 11 de setembro. São esses também os dias em que os mortos de Manhattan se equilibram ao dos soldados americanos que não voltarão do Iraque. O saudita ameaça a Europa de uma nova e generalizada ação terrorista se se repetirem as caricaturas do Profeta na seqüência do primeiro choque de 2006.

  • Geografia da fome

    O ano de 2008 é rico em centenários, efemérides que devem ser comemoradas para valorizar os nossos mitos, o que infelizmente não é um hábito nacional. Parece que estamos reagindo, como ocorre com a lembrança dos 100 anos da morte de Machado de Assis e os 200 anos da vinda da família real para o Brasil.

  • Nélida ensaísta

    O ímpeto que leva um escritor a fazer um poema difere do que o conduz a contar uma história e mais ainda quando busca o ensaio literário. O poema pede a visão instantânea de uma realidade insuspeita, que o poeta capta e procura colocar em ritmo adequado e palavras exatas. A narrativa, por sua vez, se subordina a leis do tempo, a um determinado decorrer de acontecimentos e, por avançada que seja sua técnica, através do contraponto, de cortes inesperados, de aprofundamentos psicológicos, a história, o enredo, têm de ser contados, impondo-se à consciência de quem narra.

  • Conversa para Durão Barroso

    Tocou-me a honra de falar em nome dos acadêmicos e de não acadêmicos no jantar de honra que a Academia Brasileira de Letras (ABL) ofereceu ao presidente da União Européia. Jantar no velho solar que pertenceu ao “cacique” Austregésilode Athayde.

  • A lei e a força

    RIO DE JANEIRO - Mais de três anos nos separam da próxima sucessão presidencial, mas a classe política -e seu anexo mais espalhafatoso, que é a mídia- não pensa em outra coisa. É a conhecida anedota do Juquinha, o menino safado que só pensava "naquilo".

  • A lógica dos micróbios

    Em caricatura os micróbios são representados como diabinhos malvados ou como monstrinhos traiçoeiros prontos a nos sacanear. Mas isto é apenas antropomorfização da natureza, uma projeção, nos vírus e nas bactérias, da violência que seres humanos infelizmente conhecem tão bem. Os micróbios não são violentos; são seres vivos extremamente simples, que fazem o que é preciso para sobreviver. Micróbios previsivelmente infectam pessoas, animais, plantas porque a vida de muitas espécies é isso, infectar; se não infectam, morrem, o que também é previsível.