
Eleições lá e cá
Estamos na boca de uma nova eleição, a eleição municipal, que, embora seja a mais importante, não desperta a mesma paixão da de Governador.
Estamos na boca de uma nova eleição, a eleição municipal, que, embora seja a mais importante, não desperta a mesma paixão da de Governador.
O funcionalismo público no Brasil é tema recorrente na nossa história, alvo de críticas e ambições, e de politicagem desde sempre.
A Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa aguarda a remessa da reforma pelo governo, prometida para hoje, para dar concretude às diversas propostas que já estão em discussão.
A triste coincidência da saída do coordenador da Operação Lava-Jato Deltan Dallagnol, provocada por problemas de saúde em sua família, e os embates políticos que ele vinha tendo com opositores políticos e no Judiciário deu mais uma vez motivos para teorias conspiratórias.
Estou quase dizendo como Zeca Baleiro: “Ando tão à flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar”. Não chego a tanto, mas ando triste, muito triste. Por tudo — pela cidade, pelo estado, pelo país, pelo futuro e pela perda de parentes e amigos.
O afastamento do governador do Rio Wilson Witzel (foto) trouxe à tona uma discussão política da mais alta importância para a democracia brasileira, sobre a possibilidade de que o governo autoritário do presidente Bolsonaro esteja manobrando o Judiciário com o objetivo de controlá-lo politicamente.
Quem temia que a vaca fosse para o brejo já tratou de se atualizar.
Há pessoas que, quando morrem, não é nem justo que não tenha nada melhor do lado de lá.
O recurso da defesa do governador afastado do Rio, Wilson Witzel, ao STF, não deve ser analisado antes da decisão do plenário do STJ, que tem reunião marcada para quarta-feira para avaliar a decisão do ministro Benedito Gonçalves.
Ao ler que Cristiano Zanin, o advogado do ex-presidente Lula, está cobrando do Supremo Tribunal Federal (STF) uma decisão “o mais breve possível” sobre o habeas-corpus que pede a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro nos julgamentos que condenaram Lula...
Albert Einstein adverte, lucidamente, que “é mais fácil desintegrar o átomo do que o preconceito de uma pessoa”.
“Como será amanhã? /Responda quem puder/ O que irá me acontecer/ O meu destino será/ Como Deus quiser”.
Meu companheiro do jornal O Imparcial e meu professor na Faculdade de Direito, Fernando Perdigão, grande talento e advogado, disse-me um dia que envelhecer era chegar ao cemitério, percorrer as alamedas, ler as lápides e verificar que quase todos os nomes que ali repousam foram contemporâneos, amigos ou conhecidos na paisagem da cidade.
Muito cedo, abri o computador e dei com o blog de Regina Paiva, jornalista, escritora, amiga de longo tempo, mas que não encontro há anos.
Surpreendente, devido às posições anteriores de contenção do foro privilegiado, mas nem tanto, pelas decisões recentes alinhadas ao governo Bolsonaro, o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR)...