O futuro, agora
O país tem um desafio fiscal não resolvido e gasta em torno de 12% do PIB com Previdência Social.
O país tem um desafio fiscal não resolvido e gasta em torno de 12% do PIB com Previdência Social.
Por esquecer ou desconhecer o passado, as pessoas querem a volta de um país que nunca existiu
Crime e futebol estão agora andando juntos, com o primeiro dando de goleada no segundo
A ascensão da direita no mundo, com a possibilidade de vitória de Trump nos Estados Unidos, é fator que certamente influenciará na política interna brasileira, numa região em que também a direita vem crescendo.
Na década de 1990, a França deu o grito de alerta: se não reagirmos, dentro de quatro gerações o inglês será a língua universal. Nossos idiomas morrerão e serão apenas referências históricas.
Vencedores do leilão para compra de arroz no exterior para equilibrar a oferta do produto foram empresas especializadas em comércio de leite e laticínios do Macapá, ou de locação de veículos e máquinas de Brasília,
Cada passo que dermos adiante no lugar de quem não conseguiu se livrar do peso e das amarras de sua cultura será sempre um passo corajoso e decisivo
Muitas coisas à base dele já estão extintas ou em processo de extinção. Mas outras continuarão insubstituíveis
Há 60 anos, até os donos dos bancos ofereciam dinheiro aos cineastas brasileiros para filmar
Um policial civil com fumaças de escritor lavrou um B.O. em prosa poética, pena que passadista
Livro ‘Por que a democracia brasileira não morreu?’ sustenta que nosso sistema político-partidário funciona, apesar de suas deficiências
Eduardo Bolsonaro nunca é encontrado no gabinete onde deveria dar expediente em Brasília
A Folha de S. Paulo, quando eu escrevia uma coluna semanal, abriu o tema do significado de "coisa" como uma palavra que servia para tudo e no fundo era sinônimo de qualquer substantivo feminino que tivéssemos como tema do nosso artigo. Era um convite a ficar "por dentro das coisas", para falar "coisa com coisa". Coisa de inteligência, digna de ver a coisa como a coisa é.
Nunca, como nos anos recentes, os ministros do Supremo mostraram-se tão humanos na capacidade de cometer erros em consequência de situações pessoais que influenciam suas decisões
No passado, só alguns sabiam datilografar direito. Hoje, já nascem digitando em velocidade e sem errar