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Artigos

 
  • O grande momento da mídia

    Folha de São Paulo (RJ), em 13/03/2017

    Quando comecei a trabalhar na imprensa ("Jornal do Brasil", 1952), o assunto principal da mídia carioca era a construção do metrô, que só foi concretizada muitos e muitos anos depois. Correndo por fora, em matéria de importância jornalística, era saber onde estavam os ossos de Dana de Teffé, uma ex-bailarina tcheca. Era espiã comunista e foi morta pelo seu amante, o advogado Leopoldo Heitor, que embrulhou toda a justiça com o argumento de que não foram encontrados os ossos da assassinada.

  • A volta dos livros

    O Estado do Maranhão, em 13/03/2017

    Acabo de voltar dos Estados Unidos. É sempre um prazer e um aprendizado visitar a grande nação do Norte, que hoje vive a experiência de um governo republicano (Donald Trump).

  • O grande momento da mídia

    Folha de São Paulo (RJ), em 12/03/2017

    Quando comecei a trabalhar na imprensa ("Jornal do Brasil", 1952), o assunto principal da mídia carioca era a construção do metrô, que só foi concretizada muitos e muitos anos depois. Correndo por fora, em matéria de importância jornalística, era saber onde estavam os ossos de Dana de Teffé, uma ex-bailarina tcheca. Era espiã comunista e foi morta pelo seu amante, o advogado Leopoldo Heitor, que embrulhou toda a justiça com o argumento de que não foram encontrados os ossos da assassinada.

  • Uma breve paixão

    A Tribuna (ES), em 12/03/2017

    Frederich Nietzsche observa, com costumeira razão: “Sob cada pensamento se oculta uma paixão”. E ele se alonga: “Nossas paixões são a vegetação que cobre a rocha nua das ações”.

  • Que o ano todo seja dela

    O Globo, em 11/03/2017

    Lula e Temer viram passar (ou melhor, não viram) a revolução de costumes dos anos 60, em que a mulher toma consciência de seu valor, derruba tabus.

  • Será que sobra alguém?

    O Globo, em 08/03/2017

    Os adeptos mais radicais da teoria conspiratória chegavam a insinuar que o juiz de Curitiba fora escolhido a dedo para incriminar Lula e impedir sua pretendida volta.

  • Se eu morrer amanhã

    Folha de São Paulo (RJ), em 05/03/2017

    Se eu morrer amanhã, não levarei saudade de Donald Trump. Também não levarei saudade da operação Lava Jato nem do mensalão. Não levarei saudade dos programas do Ratinho, do Chaves, do Big Brother em geral. Não levarei nenhuma saudade do governador Pezão e do porteiro do meu prédio.

  • Desde a primeira aurora

    A Tribuna (ES), em 05/03/2017

    Por uma das coisas que somente se toma conhecimento mais tarde, sou descendente do rabino Israel Najara, também poeta, constante do "Dcionário dos Sefarditas".

  • Um desfile de alegações

    O Globo, em 04/03/2017

    O prefeito tem obrigações, sim, como, por exemplo, as de anfitrião de um evento que atraiu mais de um milhão de turistas ao Rio e um bilhão de dólares.

  • Descobrindo a velhice

    O Globo, em 01/03/2017

    Você desconfia que seu gosto envelheceu quando acha ‘La la land’ engraçadinho, mas meio chatinho, e quase todo mundo adora, inclusive Elio Gaspari.

  • A imortalidade de Ulisses

    Tribuna do Agreste, em 28/02/2017

    “Ulisses”, o histórico romance de James Joyce, com os seus 18 capítulos, é uma das obras literárias mais conhecidas da humanidade. No Brasil, a tradução do imortal Antonio Houaiss, colocando em língua portuguesa os 18 cantos da “Odisseia”, de Homero, tornou mais acessível esse importante trabalho. Mas, cá entre nós, o nosso povo tem mesmo orgulho é de outro Ulisses – o Guimarães – que se vivo fosse estaria agora comemorando os seus primeiros 100 anos de vida.

  • Cena carioca

    Folha de São Paulo (RJ), em 26/02/2017

    Na rua Santo Amaro, o velho High Life engolia a multidão em sua goela iluminada pelas gambiarras. Fila de povo que se estendia até a Glória. Ficamos no fim. Mas Valdomiro era homem de expedientes. Bartolomeu já se divertia desde o momento em que comprara os ingressos, não tinha pressa, saboreava lentamente o Carnaval. Valdomiro não, queria entrar logo.

  • Calamidade

    A Tribuna (ES), em 26/02/2017

    “Há que chorar sobre a cidade de Vitória ou deixar que a lembrança de sua beleza e generosidade chore em nós”, observou a Nuvem.