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Artigos

 
  • Haia 110 anos

    Estadão, em 17/09/2017

    A conferência de 1907 é um antecedente importante das posições multilaterais do Brasil.

  • Histórias de amor

    O Globo, em 17/09/2017

    Shakespeare teve o cuidado de mudar o sobrenome para Capuleto, e não Capeletti. Já imaginou uma heroína chamada Julieta Capeletti?.

  • Delações cruzadas

    O Globo, em 16/09/2017

    A Operação Lava Jato está entrando em uma fase interessante, em que as delações premiadas cumprem um papel mais fundamental do que até agora tiveram. Delações reveladoras como a de Antonio Palocci, ex-ministro e homem forte do governo Lula, são fundamentais para fechar o cerco, confirmar suspeitas e encerrar definitivamente as dúvidas em torno de acusações que até o momento podiam ser tratadas pelos militantes como meras especulações, sem provas.

  • Altos e baixos

    O Globo, em 16/09/2017

    Pares de Geddel lhe deram valor: foi líder do seu partido no Congresso, três vezes reconduzido como chefão.

  • Destinos cruzados

    O Globo, em 15/09/2017
    As situações do presidente Temer e do ex-presidente Lula são muito semelhantes, e eles dependem da desmoralização do Ministério Público e da Polícia Federal para manterem-se em condições políticas estáveis. Ambos alegam serem perseguidos políticos. Lula já sofreu revés com o depoimento de seu ex-homem de confiança, hoje um mentiroso, Antonio Palocci. 
  • A voz do STF

    O Globo, em 14/09/2017

    A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmem Lucia, foi fundamental para desarmar os espíritos na sessão de ontem. As ausências do ministro Gilmar Mendes e do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, na primeira parte, em que foi tratado o pedido da defesa de Temer de suspeição do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, permitiram que a discussão se desse em termos estritamente técnicos. O ministro Gilmar mesmo disse que assistiu de seu gabinete a sessão e, como não havia divergência, não se pronunciou.

  • Parte da crise

    O Globo, em 13/09/2017

    O Supremo Tribunal Federal está no centro da crise política brasileira, e agora não mais como instância mediadora, mas como parte dela. O ministro Gilmar Mendes já demonstrou ontem o tom que levará ao plenário hoje, quando será discutido o pedido da defesa do presidente Michel Temer de suspeição do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e de suspensão de uma eventual segunda denúncia contra o presidente baseada nas delações premiadas de Joesley Batista e do doleiro Lucio Funaro.

  • Os sonhos seguram o mundo

    Diário da Manhã (GO), em 13/09/2017

    Quando eu disse à escritora Nélida Piñon, autora do famoso “A república dos sonhos”, que estava de viagem a Portugal, ela, de forma veemente, recomendou: “Não deixe de visitar a Fundação José Saramago. Há muito o que aprender com as obras do único escritor em língua portuguesa que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura.”

  • Sessão histórica

    O Globo, em 12/09/2017

    A sessão de amanhã do Supremo Tribunal Federal (STF) será fundamental para a definição dos rumos das investigações do Ministério Público no âmbito da Operação Lava Jato. Uma sessão histórica, segundo o ministro Gilmar Mendes, que pretende encaminhar a discussão no plenário para a anulação das provas contra o presidente Michel Temer, especificamente a gravação da conversa com Joesley Batista.

  • A honra e o crime

    Folha de São Paulo (RJ), em 10/09/2017

    "Somos um povo honrado, governado por ladrões". A frase não é minha, é de Carlos Lacerda, na campanha que terminou com o suicídio de Getulio Vargas. De minha parte, não considero o povo brasileiro tão honrado assim. É um povo bom, capaz de fazer algumas maravilhas, inclusive nas duas pontas da moral política.

  • O fim que está próximo

    O Globo, em 10/09/2017

    A prisão de Joesley Batista e de seu assessor Ricardo Saud é o desfecho natural de uma aventura de empresários que se aproveitaram do sistema capitalista selvagem e corrupto que estava instalado no país à medida que os governos petistas, secundados pelo PMDB, institucionalizaram a propina como instrumento de decisões governamentais.