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Não faça o que faço
A reação dos petistas à recomendação do Comitê de Direitos Humanos da ONU relativa à candidatura de Lula nas próximas eleições é exemplar do dito popular “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.
A reação dos petistas à recomendação do Comitê de Direitos Humanos da ONU relativa à candidatura de Lula nas próximas eleições é exemplar do dito popular “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”.
Estudos mostram que os cidadãos, e não apenas aqui, estão cada vez mais abertos a soluções autoritárias.Tanto a democracia quanto o capitalismo estão postos, não de hoje, em discussão em diversos livros e estudos acadêmicos.
Pasmem! Em 2018 ainda há quem repita que as mulheres votam com os maridos! Que maridos? Nos 40% dos lares brasileiros chefiados por mulheres, eles são raros e intermitentes. E quem disse que é preciso não ter marido para pensar com a própria cabeça?
O debate sobre democracia e capitalismo ocorrido na mais recente reunião plenária da Academia Brasileira de Letras teve origem em palestra anterior do acadêmico Arno Wherling, presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, abordando a obra de Joaquim Nabuco – um dos fundadores da ABL – sobre a propriedade.
Conduzidos pela professora Bilba, os alunos da segunda série do ensino fundamental da Escola Eliezer Max, do Rio de Janeiro, submeteram este autor a uma inteligente sabatina, com perguntas de todos os calibres. É verdade que o sr. nasceu em Pilares e que os seus pais eram poloneses? Por que vieram para o Brasil?
Em 1986, enquanto fazia o caminho de Santiago com Petrus, o meu guia, passamos pela cidade de Logroño enquanto se realizava um casamento. Pedimos dois copos de vinho, preparei mm prato de canapés, e Petrus descobriu uma mesa onde pudéssemos sentar junto com outros convidados.
Uma das melhores iniciativas da imprensa brasileira foi criar instrumentos para combater as fake news, essa praga que ameaça proliferar, sobretudo agora que a campanha eleitoral começou.
O bom senso manda que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolva a questão da candidatura do ex-presidente Lula até o dia 31 de agosto, portanto, antes de começar a propaganda eleitoral no rádio e na TV, e há razões para isso: não é possível realizar uma campanha presidencial com dúvidas jurídicas e as chicanas que o PT está fazendo.
Não foi a primeira vez, e provavelmente não será a última, que a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal arquivou uma denúncia contra detentor de foro privilegiado por falta de prova. A tese de que denúncia baseada apenas em delação premiada, mesmo com provas fornecidas pelo delator, deve ser arquivada já faz parte da jurisprudência da Segunda Turma.
Jorge: monge beneditino, no coração da pós-modernidade, cujo incenso, na liturgia da palavra, era o cachimbo, ceci n’est pas une pipe, que compunha ao seu redor uma densa névoa...
O título parece de folheto de cordel. Mas faz sentido. Corre em Brasília a informação, que de tão estapafúrdia se confunde com fake news, de que hoje o PT vai registrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a candidatura do ex-presidente Lula à presidência da República apresentando uma certidão de antecedentes criminais de São Bernardo do Campo, que atesta que Lula não tem condenação nem em primeira nem em segunda instâncias.
No último fim de semana a imprensa noticiou que uma bala perdida atingira uma senhora de 61 anos no leito de um hospital e, com o projétil alojado na cabeça, ela corria o risco de ficar cega do olho direito. “Quando a gente imaginou que ia acontecer isso comigo?”, ela exclamou para o filho após a cirurgia para reconstrução dos ossos do rosto.
À medida que vai se aproximando a data limite para o registro das candidaturas à presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a discussão sobre a possibilidade de o ex-presidente Lula vir a ser oficializado pelo PT como candidato provoca polêmicas em várias áreas que serão afetadas pela decisão.
A consultoria Macroplan, especializada em estratégia e cenários futuros, traçou cinco cenários para o governo do Brasil 2019-2022 a partir de duas indagações básicas: o que vai prevalecer, “a sedução do populismo” ou “a saída não-populista”? Ambos têm variantes bem distintas, diz o diretor da consultoria, economista Claudio Poprto, mas hoje “probabilidade idêntica de ocorrer: 50% x 50%”.
Um panorama inquietante. Assim podem ser resumidos os cenários pós-eleição traçados pela consultoria Macroplan, especializada em planejamento, gestão e cenários prospectivos.