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Artigos

 
  • Diego, o educador do ano

    Folha Dirigida (RJ), em 28/06/2016

    Ao saudar o professor escolhido como “Educador do Ano 2015”, evento promovido pela Academia Brasileira de Educação, o seu presidente, Carlos Alberto Serpa de Oliveira, disse que estava esperançoso de que o exemplo frutificasse em todo o país. Trata-se de Diego Mahfouz Faria Lima, diretor da Escola Municipal Darcy Ribeiro, de São José do Rio Preto (SP).

  • Incertezas aumentam

    O Globo, em 26/06/2016

    A incerteza induzida pelo cenário político agrava as expectativas em torno de uma recuperação econômica e quanto à real possibilidade de um avanço em uma agenda mínima que permita ao país chegar, em 2018, não pior do que agora. Esta é uma das principais constatações da segunda pesquisa sobre expectativas em torno de cenários de sucesso do atual governo interino realizada pela consultoria Macroplan, especializada em estratégia e cenários.

  • Não quero ter razão

    Folha de São Paulo, em 26/06/2016

    Fiquei surpreso ao ler o artigo de Augusto de Campos ("Ilustrada", 15.jun, pág. C4). Surpreso pelo tom insultuoso e agressivo de suas palavras em reação à crônica que eu havia publicado aqui, um domingo antes, evocando minha relação com Oswald de Andrade e sua obra. 

  • Grandeza e altura

    Folha de São Paulo (RJ), em 26/06/2016

    Para um cronista, a falta de assunto não é o pior: muito assunto é mais letal. Pessoalmente, prefiro a falta de assunto, que me dá liberdade e imaginação. Excesso de assunto implica uma escolha nem sempre adequada.

  • Ganância sem limites

    O Globo, em 25/06/2016

    Duas operações policiais distintas, mas envolvendo figuras de proa de nosso mundo político, demonstram a que ponto chegou a corrupção no país, atingindo as camadas mais desassistidas e também a classe média baixa da população, justamente as que o governo petista dizia proteger com suas políticas sociais.

  • Os Moros agem

    O Globo, em 24/06/2016

    Quando, em setembro de 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu desmembrar a investigação da Operação Lava Jato, retirando da jurisdição da 13ª Vara Federal do Paraná, do juiz Sergio Moro, o processo sobre a corrupção no ministério do Planejamento, houve comemoração nas hostes petistas. Mas houve também quem previsse que aquela medida criaria “vários Moros” pelo Brasil.

  • Sem espaço

    O Globo, em 23/06/2016

    Não adiantaram de nada as palavras respeitosas que o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha proferiu sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão de ontem de torná-lo mais uma vez réu por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas demonstra  que Cunha não tem mais espaço para escapar de punições.

  • Temer reformista

    O Globo, em 22/06/2016

    Aprovado o impeachment no Senado como espera, o presidente Michel Temer deixa de ser interino e passa a assumir uma agenda reformista que andou parada nos últimos anos petistas, a começar pelo novo pacto federativo, que ele pretende negociar com os Estados e municípios.

  • Que passe o inferno astral

    O Globo, em 22/06/2016

    Crise crônica da segurança pública ganhou na madrugada de domingo um capítulo cinematográfico, com o resgate de bandido no sexto andar do Hospital Souza Aguiar.

  • Educação para o trabalho

    Correio Braziliense, em 22/06/2016

    Nos 70 anos de vida do Senac, a entidade do comércio de bens, serviços e turismo treinou mais de 63 milhões de brasileiros, sempre com um zelo incomparável, como pudemos verificar na visita feita ao Centro Universitário de Campos do Jordão (SP).

  • Os irmãos Gusmão

    Tribuna de Petrópolis, em 22/06/2016

    A influência do messianismo do padre Antônio Vieira sobre os cristãos-novos judaizantes foi extremamente forte, como podemos verificar no pensamento dos irmãos Gusmão.

  • Temer amarra governadores

    O Globo, em 21/06/2016

    O presidente interino Michel Temer está fazendo uma manobra de alto risco ao firmar rapidamente um acordo sobre as dívidas dos Estados, dando aos governadores uma anistia até o final do ano, e reduzindo paulatinamente a dívida nos outros 18 meses. Resolveu em poucos dias o que a presidente afastada Dilma Rousseff não resolvera em anos.

  • A democracia refém das delações premiadas

    Jornal do Comercio (RS), em 21/06/2016

    Só se acentua, nos últimos dias, o crescimento da reação internacional contra o impeachment de Dilma, no protesto formal em organizações latino-americanas, e, já agora, atingindo as Nações Unidas. Vem de par com a perplexidade diante da alegação de crime, por Dilma, quando as ditas “pedaladas” já se registravam como rotina nas apropriações orçamentárias do governo Fernando Henrique Cardoso.