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Notícia

Artigo

  • Sobre "História da literatura brasileira"

    No primeiro instante, julguei não ter sido o Sr. Wilson Martins o autor das notas sobre a minha História da literatura brasileira, recém-publicada pela Ediouro, após um trabalho de dez anos, neste Suplemento Idéias, no dia 29 de dezembro de 2007, ao apagar do ano. Foi o fantasma dos fantasmas do Sr. Wilson Martins, cujas sombras maledicentes? Algumas são perceptíveis? Tentaram agravar-me por motivos alheios à criação. Sobretudo porque um poeta e ficcionista intentou tamanha proeza e ele nunca conseguiu escrever uma História da literatura brasileira. Pelo contrário, o Sr. Wilson Martins tem se notabilizado nacionalmente como um crítico esdrúxulo, capaz de afirmar grandes asneiras com total desassombro e ressentimento.

  • Um menino chamado Emmanuel

    A monstruosidade do terrorismo é a gratuidade da violência. O sofrimento que se impõe a pessoas que nada têm com as ideologias e lutas em disputa. Pela causa, cria-se uma hipoteca para matar, torturar e fazer tudo que contém a palavra mal.

  • Desígnios de Cristo

    Um padre da Renovação Carismática conta que certa vez estava dentro de um ônibus, e, de repente, escutou uma voz dizendo que ele devia pregar a palavra de Cristo ali mesmo. “Vão me achar ridículo, porque isto não é lugar para sermão”, pensou.

  • A regra do jogo

    RIO DE JANEIRO - No Brasil e no mundo, é um lugar-comum as autoridades constituídas declararem que "não negociam com criminosos". Vão às últimas conseqüências, preferem bancar para ver se o adversário está blefando -e geralmente não está.

  • O Citigroup abala o mundo

    É difícil para nós, brasileiros fazermos idéia do tamanho do Citigroup, mas vá lá a nossa afirmação: é o maior grupo financeiro da Terra. No Brasil, ele é representado pelo Citibank, nos demais países tem a sua representação de acordo com os interesses locais despertados pelo grupo.

  • Cego para a verdade

    Um príncipe morava num palácio imenso e isolado. Ele não sabia o que se passava além dos muros de onde morava. Tinha tudo fácil e não convivia com o mundo. Quando atingiu a idade adulta, ele começou a sair. Logo cruzou com um enterro, nas ruas encontrou pessoas pobres e viu leprosos. Desesperado, o príncipe voltou ao castelo. “Me responda com sinceridade: existe alguma maneira de não ter que enxergar as misérias da vida?” “Lute para melhorar o mundo”, disse o sábio. “Não existe nenhuma solução mais fácil?”, perguntou o príncipe. “Sim, furar os olhos”.

  • A saudade paira no ar

    Foi uma sessão histórica da Academia Brasileira de Letras, considerada também como a Casa da Memória. O presidente Marcos Vilaça decidiu homenagear sete acadêmicos, com a aposição de quadros com os seus retratos, nas instalações do Petit Trianon. Famílias respectivas estiveram presentes.

  • Tempo e iluminação

    Um mestre costumava dizer para seus discípulos: “Aqueles que se esforçam podem alcançar a iluminação em sete dias. Se não conseguirem, com certeza a alcançarão em sete meses ou sete anos.”. Entusiasmado, um dos jovens discípulos perguntou como conseguiria, por sua vez, chegar à sabedoria. “Concentração”, disse-lhe o mestre. O jovem começou a praticar e aos poucos descobriu o quanto o tempo era importante no caminho espiritual. E foi neste momento que, praticamente sem dar conta do que estava acontecendo, tornou-se um iluminado.

  • A ameaça da febre amarela

    Isto de o governo negar ou frear a corrida à vacina da febre amarela, não quer dizer nada. Muitas negativas do governo já foram esclarecidas e comprovadas, não adiantando nada, pois a necessidade da vacina se comprovou.

  • Inédito de Cecília Meireles

    Sob o signo de Cecília Meireles vivemos todos os que nos encantamos com a variedade espantosa da poesia neste País de poetas. No ano de seu centenário, 2001, o Rio de Janeiro, seu chão - hasteou a bandeira ceciliana em forma de conferências, seminários, selo comemorativo, leituras públicas de sua obra. Houve reedições de livros de poesia, como "Ou isto ou aquilo" e "Romanceiro da Inconfidência", que se isolam num altar à parte da nossa poética.