Ivo Pitanguy recebe Prêmio Medicina 2008
Publicada em 09/06/2008
Publicada em 09/06/2008
Publicada em 09/06/2008
Publicada em 09/06/2008
Leia na íntegra a entrevista que o gramático Evanildo Bechara concedeu ao jornal Gazeta do Povo, do Paraná.
Publicada em 06/06/2008
Publicada em 06/06/2008
Publicada em 05/06/2008
Foi impressionante a vitória de Barack Obama, senador negro de 46 anos que conseguiu vencer a disputa pela indicação democrata às eleições presidenciais nos EUA. Note-se que foram apenas as prévias e que o concorrente mais próximo, a senadora Hillary Clinton, resistiu até o último round.
A NOTÍCIA dos índios isolados nas nascentes do rio Envira, no Acre, fez a questão indígena voltar aos noticiários. José Bonifácio, com sua visão de Estado e de grande pensador, afirmava que a Independência não se completara porque não abolira a escravidão nem equacionara a questão indígena. Os dois problemas permanecem, com outras faces. É difícil saber se temos uma política indigenista. A questão foi politizada, os índios são qualificados no restrito grupo de “minorias” e como tal são tratados. Mas o problema é muito mais complexo, com aspectos históricos, científicos, sociais e humanos.
Entra em vigor, em 1º de janeiro de 2009, ao que tudo indica, o novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Pelo menos nos quatro países cujos parlamentos o ratificaram: Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e, recentemente, Portugal. É de supor-se que, em função do protocolo regulador da vigência, a adoção dos novos princípios estenda-se a Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste. O objetivo, afinal, é a unificação da escrita em todos os países da comunidade lusófona.
Os meados do ano mostrariam paradoxos frente ao que deveria ser o recado de maio de 68: a consolidação de uma consciência universal pelos direitos humanos. Aí está a manifestação dos "gujeratis" na Índia, pedindo para serem rebaixados de casta, de modo a poderem fazer jus a melhor subsídio no sistema, que os aproxime dos párias. Ou seja, os intocáveis de há milênios, e cuja permanência é a maior bofetada à idéia de igualdade entre os homens, que pede o século XXI. Esquecemo-nos de como a segunda maior população do mundo deu as costas à modernidade, e que transforma o imperativo da justiça social num jogo quase cínico de indenização, por se submeter ao regime de castas, e se conformarem ad eternum com esta mecânica da abjeção social.
RIO DE JANEIRO - Palestra numa faculdade de comunicação aqui no Rio. Lembrei que a imprensa no Brasil teve dois momentos fundamentais na história do país, duas causas pelas quais valia a pena lutar: a Abolição e a República. Bem mais tarde, tivemos outra causa em que a imprensa, dentro dos limites de uma censura atroz, combateu o regime totalitário de 64.
Nosso DC , com rara felicidade, deu ontem na primeira página a manchete sobre a elevação dos juros: Copom eleva Selic e coloca o Brasil no topo do mundo . O comentário social a essa medida dos administradores da economia brasileira é que o Brasil, sendo um país pobre, tem uma elevada faixa da população que recorre infalivelmente ao crediário, comprando através de prestações os bens de que necessita para viver e tendo que pagar o mais alto juros do mundo. Isso é inconcebível!
A NOTÍCIA dos índios isolados nas nascentes do rio Envira, no Acre, fez a questão indígena voltar aos noticiários.
Ignoro se as peruas grasnam. Parece que os patos é que grasnam. Não sou entendido nisso