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Notícia

  • ABL iluminada

    Publicada em 19/12/2006 (atualizada em 20/12/2006)

    No final do mês de dezembro, a Academia Brasileira de Letras inaugurou sua nova iluminação externa patrocinada pelo Governo do Estado e pela Light. O projeto foi da empresa francesa Citéluz que é responsável pelo brilho da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo.
  • Vida e obra de Guimarães Rosa em Dicionário

    Publicada em 18/12/2006 (atualizada em 19/12/2006)

    Para comemorar o centenário de nascimento de Guimarães Rosa, a ABL e o grupo gaúcho Zaffari lançam hoje o Dicionário João Guimarães Rosa, uma odisséia brasileira. A publicação faz parte da série dicionarizada que já homenageou os cem anos de Erico Verissimo e Mario Quintana.

  • Academias em ação conjunta de promoção cultural

    Publicada em 17/12/2006 (atualizada em 18/12/2006)

    As Academias Brasileira e Real Espanhola estabelecerão ação conjunta de promoção cultural, com ênfase nos temas ibéricos, em geral, e hispano em particular...

Artigo

  • Resistência hipócrita

    Folha de S. Paulo (SP), em 16/12/2006

    RIO DE JANEIRO - O Exército chileno vai expulsar de seus quadros o neto de Augusto Pinochet, que fez um discurso de despedida do avô considerado ofensivo ou restritivo aos militares que durante tantos anos garantiram a ditadura naquele país.

  • Reale e a Academia Brasileira

    O Estado de S. Paulo (SP), em 17/12/2006

    “A sede da alma está na memória”, dizia Santo Agostinho. Esta afirmação explica a praxe que norteia os discursos de posse na Academia Brasileira de Letras. Com efeito, cabe a um novo acadêmico, ao empossar-se, resgatar a memória e interpretar o espírito de sua cadeira analisando o significado cultural da obra e da ação daqueles que anteriormente a ocuparam. Neste contexto, a regra é o destaque a ser dado à trajetória intelectual do antecessor imediato e ao relacionamento que teve com as atividades da instituição, fundada em 1897. Foi isso o que me empenhei em fazer no último dia 1º de dezembro, ao assumir, na Casa de Machado de Assis, a cadeira 14, na sucessão de Miguel Reale.

  • Cultura e esporte

    Folha de S. Paulo (SP), em 17/12/2006

    RIO DE JANEIRO - Não venho acompanhando em detalhes a saia justa entre o pessoal da cultura, notadamente do cinema e do teatro, com o pessoal do esporte. Alguns setores da sociedade acham descabida a obrigação do Estado de sustentar ou apenas apoiar iniciativas culturais e esportivas.

  • Quem está fazendo a diferença

    Jornal de Brasília (DF), em 17/12/2006

    Tive a alegria de participar – com o músico Quincy Jones, o ex-presidente da Suíça Adolf Oggi, a primeira-dama da África do Sul Zanele Mbeki, e a alta comissária das Nações Unidas, Sadako Ogata – da criação e da diretoria da Fundação Schwab. Concebida por Klaus e Hilde Schwab, o objetivo é apoiar pessoas que, com idéias originais e revolucionárias, estão tentando (e conseguindo) fazer deste mundo um lugar melhor.

  • O Natal e o abacaxi

    Folha de S. Paulo (SP), em 18/12/2006

    RIO DE JANEIRO - Sempre que tinha um problema difícil para resolver, Napoleão chamava um homem de nariz grande, porque, dizia o imperador, ele "sabe cheirar". Daí se conclui que o cheiro é importante não apenas para Napoleão mas para todos nós que somos marcados por determinados cheiros, pessoas e coisas que nos aconteceram.

  • Novos tempos, novos usos

    Diário da Manhã (GO), em 17/12/2006

    Tenho ouvido e lido muita gente ainda reclamando do que disse o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, quando a ministra Ellen Gracie foi assaltada. Segundo o que vi nos jornais, ele disse que a culpa foi da segurança da ministra ou, ainda, que ela devia ter pedido a proteção da Polícia Federal a que tem direito. De fato, assim de primeira, a gente estranha isso, porque, afinal, parece significar que a maior parte de nós, que não é constituída de ministros ou ocupantes de cargos com prerrogativas semelhantes, é assaltada com o assentimento, ou pelo menos omissão, do poder público.

  • O demônio do poder

    Folha de S. Paulo (SP), em 19/12/2006

    RIO DE JANEIRO - "Não é a fome, não é o desejo -é a sede do poder que é o demônio do homem. Dê-se-lhes tudo: saúde, alimentos, moradia, distrações -nem por isso se sentirão menos tristes nem menos infelizes; porque o demônio está de alcatéia, o demônio os espera, espera e quer ser satisfeito".

  • Um Sol maior que o Sol

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 19/12/2006

    No meu ofício de ler e analisar textos, há muitos anos deparei com um poeta; Cesar de Araujo, de quem não ouvi mais falar. Num pequeno volume seu, chamado "Eu (im) pessoal", dei com versos assim: "Eu / mito de mim: desmito-me // Nomeado por mim: demito-me. // Esfinjo-me-interrogo: enigmação. // Posta a questão: / decifro-me-devoro".

  • 40 anos de vida pública

    Jornal do Commercio (PE), em 19/12/2006

    Passadas quatro décadas de meu “batismo político”, retornei à Assembléia Legislativa de Pernambuco para a “crisma”, o sacramento da confirmação. Ali, na mesma tribuna, pude recordar as primeiras palavras que proferi ao ser empossado como deputado estadual e líder do governo Nilo Coelho: “O nome dado a esta Casa exprime a homenagem e a aceitação de um compromisso: a aprovação, o aplauso, a fidelidade ao comportamento, às idéias e ao sentido afirmativo da luta de Joaquim Aurélio Nabuco de Araújo – o liberal que desgostou liberais, em defesa da abolição, o que político, desgostou políticos, o que amou as instituições para reformá-las.”

  • A doação de Mindlin

    Diário do Commercio (SP), em 15/12/2006

    Tive o prazer de votar na Academia Brasileira de Letras em José Mindlin para sucessor do grande romancista Josué Montello. Mindlin foi levado à mais alta expressão da cultura brasileira pelo seu amor à bibliofilia e à leitura das obras acumuladas pelo seu gênio imprevisto em encontrar volumes necessários para uma biblioteca de consulta. Mindlin diz que todos passam, como passou sua carinhosa esposa, Dona Guita, menos os livros, que ficam para consulta de gerações e mais gerações que virão.